No conto anterior expliquei como minha esposa, até então mulher de um único homem, foi arrombada pela enorme e super grossa rola do nosso caseiro, Antônio. Passados uns 3 dias do ocorrido, eu estava no bem bom, fudendo a bucetona gostosa de Maura quando do nada, ela diz:
- Queria que a jeba do Antônio estivesse enfiada aí...
Eu gozei com ela falando isso:
- Você quer dar prá ele de novo, Maura. Não é?
- Olha, meu querido. Não quero que você fique com raiva. Mas desde aquele dia eu não consigo esquecer. O cacete dele me preenche de uma forma que eu nunca fui preenchida. Eu fico cheia. Quando ele estava me fudendo, pensei que se a rola deve fosse 1 centimetro mais grossa, eu seria rasgada. Eu confesso que gostei muito.
- Então você gostou mesmo!
- Amor...Não siginifica que eu não goste com você. Mas com ele é diferente. Nos primeiros momentos eu senti um certo desconforto e até dor. Mas eu decidi que queria aquilo. Depois só senti prazer. Quando fui ao banheiro, vi que minha bucetinha tinha sangrado, mas eu estava muito satisfeita. Vi também que minha buceta estava muito inchada. Mas se é verdade que um homem pode arrombar uma mulher, Antônio me arrombou.
- Maura. Antônio estava de máscara. Como você soube que era ele?
- Ora. Eu vejo o sujeito aqui o dia inteiro. E depois daquele dia ele tem me olhado de um jeito muito diferente.
- E o que você quer fazer?
- Olha amor...Eu quero aproveitar nossas férias e quero dar prá ele de novo. Eu quero ele dentro de mim outra vez.
Como disse no outro conto, minha esposa tem 1,60 de altura, magra, morena. Tem cabelos pretos longos e sempre cheirosos. É uma mulher muito gostosa. Mas esse lado puta dela eu ainda não conhecia.
Procurei por Antônio e lhe contei as novidades. Ele disse feliz que poderia ser naquela mesma noite, pois sua esposa, Dª Joana iria para a casa da familia. Concordei e lhe falei que minha esposa já sabia quem ele era. Não precisava mais da máscara.
As 20:00 minha esposa se dirigiu ao banheiro. O banho demorou por volta de quarenta minutos. Quando saiu me chamou e, se mostrando perguntou:
- O que acha?
Ela estava todinha depilada. A buceta e o cu completamente depilados. Os cabelos longos soltos. Os seios já não muito duros, mas cheios, imponentes à mostra. Ela vestiu uma lingerie vermelha e falou:
- Pode chamar o Antônio, amor?
Liguei para a casa do caseiro e falei:
- Antônio, pode vir.
Ele chegou meio sem jeito. Ofereci uma cerveja a ele e falei:
- Ela está no quarto te esperando.
Antônio se dirigiu para lá. Esperei alguns minutos e fui prá lá também. Cheguei de mansinho e fiquei olhando a cena. Eu seria um mero expectador.
Os dois estavam em pé e se beijavam. Antônio massageava ora um, ora outro seio solto, por cima da lingerie. Maura beijava com vontade, gemendo de vez em quando, sentindo o volume imenso sob o short do macho. Ela se esfregava de encontro ao cacete, de olhos fechados, enquanto não parava de beijar, se insinuando mais e mais. Antônio a puxou para a cama, de um jeito meio bruto. Fez com que ela de deitasse de costas, abriu suas pernas e caiu de boca. Durante longos minutos só se ouvia os gemidos da minha mulher e a boca de Antônio trabalhando. Logo ela o empurrou, levantou-se, empalmou o mastro e começou a chupá-lo. Apenas a cabeça cabia na boca dela, mas ela chupava com vontade. Antônio gemia alto, pedindo:
- Engole tudo, engole. Mas Maura só conseguia, para sua própria frustração, engolir apenas a cabeça do monstro.
- Agora eu quero você. E dizendo isso, Maura se deitou numa de suas posições favoritas, a do frango assado, e ficou esperando. Eu estava bem próximo e vi sua buceta ensopada, grande, faminta de cacete. Antônio se posicionou, passando o enorme cacete na buceta e...Penetrou!
- Aiiiiiiiiiiiiiiiiii....Aiiiiiiiiiiiiiii...Devagar, seu monstro....Aiiii...Mete tudo, cacetudo...
O cacete não encontrou resistência e escorregou cada vez mais fundo. Minha esposa gemia muito alto e pedia que ele enterrasse mais e mais. Lembrei-me de Dª Joana, que quando Antônio enfiava mais fundo, recuava os quadris, temendo alguma coisa. Minha esposa é magra e baixinha, ao passo que a esposa do caseiro é uma mulher voluptuosa, forte. Mas em questão de aguentar rola grossa e comprida minha mulher estava ganhando.
Antônio bombava com força, na maior liberdade, e minha esposa gemia e se jogava contra ele. Mais uma vez percebi olhando bem de perto, que a buceta da minha esposa sangrava um pouquinho e estava de um tamanho que eu nunca tinha visto. As bombadas de Antônio agora se transformavam em gritos da minha mulher, que se agarrava a ele e forçava a buceta de encontro ao pau co força. Antônio gemeu alto e gozou caindo para o lado exausto.
Cheguei mais perto, curioso para ver o estrago. A buceta de Maura estava alagada, cheia de porra misturada com sangue e liquidos vaginais. Enfiei um dedo, e mais um e outro e percebi que poderia enfiar a mão ali dentro, de tão larga que minha mulher estava. Ela se levantou e me disse baixinho:
- Eu quero mais, querido. Não o deixe ir embora. E foi em direção ao banheiro.
- Antônio? Fique aí. E fui para o banheiro atrás dela.
Minha esposinha falou:
- Você quer me ajudar? Vou tomar um banho.
- Quero, amor.
Ela ligou o chuveiro e se meteu embaixo.
- Vem me lavar, amor. Disse, me entregando o sabonete.
Comecei a passar o sabanote por seu corpo até chegar a buceta. Sem esforço algum o sabonete escorregou pra dentro dela. Com um movimento pélvico ela o devolveu. Repetimos a operação e eu estava enbasbacado com aquilo. Ela pegou a mangueirinha do chuveiro e enfiou na buceta para lavar bem por dentro. Fez isso várias vezes, me olhando nos olhos, até que disse:
- O que você vai ver agora é meio nojento.
- Eu aguento. Não tem problema.
- Vou me preparar para dar o cu para ele, amor. Você se importa?
- Não. Mas você tem certeza disso?
- Tenho.
Me pediu para ensaboar bem seu ânus e enfiou a mangueirinha. Fez isso várias vezes expelindo sempre muita água, lavando bem o cu.
- Agora eu quero que você me abra para ele. Pegou um creme no armário e untou com vontade o cu. Enfiou um dedo, depois outro, fazendo movimentos e disse:
- Vem meu querido. Eu quero você primeiro.
Meu pau deslizou sem problema algum, sumindo todo dentro dela em poucos segundos. Metia o pau no cuzão com vontade tentando alargá-lo ao máximo, mas sem coneguir muita coisa. Quando gozei ela tornou a enfiar a mangueirinha no rabo e repetiu a lavagem.
Secou-se, untou novamente o rabo e foi para o quarto.
Antônio estava meio que cochilando e foi acordado com uma deliciosa chupada. Minha esposa estava de quatro descendo a boca no cacete já duro e eu cheguei por trás e enfiei de novo. Novamente meu pau foi engolido sem esforço. Ela agora gemia mamando e dando o cu pra mim. Como eu tinha gozado a pouco, mesmo vendo aquela cena, estava demorando muito. Ela me afastou gentilmente, tirando meu cacete de sua bunda e se acomodou sobre Antônio. Segurando o mastro com uma mão, sentou devagar sobre ele, apontando para o cu, e foi descendo devagar:
- Aiiiiiii....É muito grosso. Amor, pega mais lubrificante.
Eu não dei atenção e ela foi descendo devagar engolindo aos poucos a tora do Antônio. Fazia movimentos vagarosos, aos poucos, indo e vindo, testando o pau. Ao sentir que a cabeça estava dentro, sentindo-o bem preso, soltou a mão e começou a subir e descer em cima lentamente:
- Meu amor...Que coisa imensa! Como é grosso. Mas eu eu vou engolir, eu sei que aguento.
E foi forçando cada vez mais prá baixo. Antônio gemia surpreso com aquele presente. Depois ele me confidenciaria que só havia comido o cu da esposa, na vida, e só metia a cabeça do cacete, porque sempre que tentava enfiar mais ela não deixava.
Maura deu um tranco pra baixo e gritou:
- Ai amor, me ajuda....Acho que o meu esfíncter se rompeu...Aiiii
Ela agora estava parada, arfando, quieta sobre a rola do Antônio. Olhando bem de perto vi que não havia nada de fora. Estava tudo enfiado, enterrado, dentro dela. Minha esposa conseguira. Como havia prometido, engoliu tudo.
Ela começou lentamente a se mover sobre o cacete, gemendo muito alto. Seus movimentos foram se intensificando e aos poucos ela estava subindo e descendo com força na vara.
- Eu falei que conseguia, porra...Estou toda arrombada. Estou cheia de rola. Agora nem dói mais. Ele já me rasgou toda, amor. Estou toda rasgada...Aiiiiiiiii...
E gozou. Pelos gemidos de Antônio percebi que ele também estava gozando. A derradeira sentada que minha esposa deu no cacete foi incrivel. Sentou e forçou o corpo de encontro ao pau do homem, gozando com os olhos desfocados, gritando que seu cu estava do jeito que ela sempre quisera ter. Desabou sobre a cama e assim ficou. Antônio se levantou com cara de feliz e disse que ia embora. Acompanhaio-o até a porta e quando voltei minha esposa estava do mesmo jeito. Quis conferir o estrago de perto e vi que o cuzinho que eu conhecera um dia não era mais o mesmo. O lençol estava molhado de uma gosma, mistura de porra, sangue e creme. Seu cuzão agora estava completamente laceado, machucado, alargado.
Tomei um banho e fui para a sala tomar umas biritas e pensar na vida.
Ia esquecendo. Ela voltou a dar para o Antõnio. Só que dessa vez já não houve sangue nem gritos de desespero. Na verdade ela se tornou viciada em dar a bunda prá ele.