Meu nome é Marcelo, tenho 25 anos e tenho uma vida sexual totalmente ativa, sou branco, alto, tenho cabelos loiros, olhos castanhos e um corpo que, modéstia à parte, é bem gostosinho. Ano passado vim para a casa de férias da minha esposa, Karina, que era em sua cidade natal e ela me avisou que iria chamar alguns amigos para fazer um churrasco, eu então concordei.
Mais tarde, começaram a chegar algumas pessoas, dentre elas um rapaz chamado Rafael, também alto, moreno de mais ou menos uns 18/19 anos, bonito e com um corpo bem malhado, ele de alguma forma me chamou bastante a atenção, achei estranho na hora pois eu nunca havia sentido algo parecido por outro homem. Minutos depois chega minha esposa com aquele mesmo homem do início acompanhando-a. Fomos apresentados um ao outro, ele deu um rápido sorriso e logo saiu dali.
As horas se passaram e todos estavam bêbados, exceto eu e o Rafael, me aproximei dele e perguntei:
– Também não bebe?
Ele respondeu:
- Não, pelo jeito somos os únicos aqui né.
Minha esposa se aproximou de nós dois e perguntou se não poderiamos ir comprar mais cerveja com o carro do Rafael e eu poderia explicar o caminho pra ele. Respondi que sim com a cabeça.
Entramos dentro do carro e tivemos o azar de pegar um trânsito horrível por causa das festas de fim de ano, ficamos parados com o carro por um bom tempo, conversa vai, conversa vem, começamos a falar sobre mulheres, falei que pegava uma quase todo dia antes de conhecer a Karina e etc. Em seguida eu perguntei:
- E você, pegava várias?
Ele ficou em silêncio e depois virou pra mim e disse:
- Eu sou gay.
Fiquei em silêncio por um tempo, e isso de uma maneira começou a me excitar bastante e comecei a imaginar como seria foder o cuzinho de um homem, coisa que eu nunca tinha feito antes. Notei que ele percebeu que eu estava com meu pau muito duro, ele não tirava o olho do volume da bermuda que eu usava e eu também notei que ele estava com um volume na calça, que era um pouco justa. Olhei pro Rafael com um olhar malicioso e perguntei algo que eu nunca havia perguntado a outro homem.
- Quer dar uma chupadinha no meu pau?
Ele também deu um sorriso malicioso e fez que sim com a cabeça, eu peguei sua mão e fiquei esfregando pelo meu pau. O carro tinha vidros escuros, então não nos importamos com isso, abaixei minha bermuda ficando com uma cueca bem recheada e falei:
- Vai, começa a lamber putinha.
Ele rapidamente abaixou e começou a lamber meu pau por cima da cueca. Eu tenho uma pica de uns 20 cm e bem grossa. Eu disse:
- Agora tira minha cueca com a tua boca e deixa minha vara bem limpinha pra eu poder comer teu cuzinho depois, ouviu?
Ele fez o que eu mandei rapidamente e começou a mamar no meu cacete, e ia dizendo com dificuldade enquanto colocava a vara na boca:
- Que pica gostosa, já chupei tantas mas nenhuma boa como essa. Agora vem meter no meu rabinho que ele tá implorando por essa vara de macho - Ele disse isso já tirando a roupa, deixando aquele corpinho gostoso a mostra.
Delirei com as palavras dele, tirei meu pau de dentro da boca dele e o coloquei de 4 entre as poltronas do carro, lambi todo o rabo dele e deixei bem molhadinho, comecei a enfiar a cabeça da minha pica no rabinho dele enquanto ele gemia e pedia pra eu ir devagar, então eu fiz totalmente o contrário e soquei todo o cacete de uma vez, ele gritou pra caralho mas eu não me importei. Comecei a fazer um vai e vem muito gosto e bem rápido naquele cuzinho.
- Eu to quase gozando, quase gozando, vai com toda a força, mete essa vara no meu rabo, acaba comigo, vai, to quase gozando por sua causa seu machão gostoso. - Disse o Rafael.
Isso me fazia delirar, ia cada vez mais rápido, batendo minhas bolas com toda a força naquela bunda gostosa, enquanto o Rafael começou a gozar sem mesmo tocar no pau dele. Senti que minha porra também estava a caminho e disse pra ele:
- Eu vou inundar esse teu rabinho de leitinho quente, se prepara vadiazinha que você vai sofrer na minha mão.
Disse isso já inundando o cu do rapaz, que sensação boa, nunca tinha gozado no cu de um homem, de um viado. E foi a melhor sensação da minha vida.
Nos limpamos com um pouco de papel higiênico que tinha no carro e depois de um bom tempo fomos comprar a cerveja, na volta o Rafael ainda me pagou um boquete e eu gozei bastante na boca daquela putinha gostosa de novo, ele enguliu tudo. Atualmente o Rafael mora a 5 km da minha casa no Rio de Janeiro, sempre nos encontramos escondidos em motéis ou simplesmente viajamos com minha esposa pra casa de férias, sempre que pudemos transamos, o Rafael é o amante perfeito e minha esposa nem desconfia. Enfim, é isso, espero que tenham gostado. xx