Assalto

Um conto erótico de Cláudio
Categoria: Homossexual
Contém 1001 palavras
Data: 26/12/2010 17:42:15
Assuntos: Gay, Homossexual

Meu nome é Cláudio (fictício), tenho 30 anos, sou casado e tenho dois filhos. Eu trabalho como um simples auxiliar administrativo em uma empresa que fabrica cerâmicas em uma cidade do interior (não vou mencionar o nome da cidade).

Sempre fico no trabalho até as seis horas da tarde. Depois do serviço, vou para o ponto de ônibus na esquina da fábrica para voltar para casa. Sempre saimos em grupo, porque a fábrica fica em um bairro bem perigoso

O trabalho lá é bem tranquilo. O chefe é gente boa e raramente faço hora extra. Não é que eu não queria ganhar mais, mas é que dá para trabalhar bem sem precisar passar do horário normal.

A história que vou contar começa em um dia que a fábrica teve um problema nos computadores (um vírus) e vários procedimentos administrativos ficaram parados. Resultado: Eu tive que ficar sozinho até as oito horas da noite para por tudo em ordem. Eu era o único que sabia como fazer esses procedimentos corretamente e o chefe confiava em mim.

Saí de lá as nove horas da noite e, ao invés de seguir até o ponto de ônibus como de costume, resolvi ir direto para casa, à pé. Queria descansar, pois o dia foi pesado. Não era longe não! O problema é que eu escolhi um caminho meio problemático, pois passava em uma região muito perigosa e desabitada.

Segui tranquilamente o meu percurso até que quando passei embaixo de um viaduto meio escuro um rapaz gritou:

- É um Assalto!

Olhei para o cara. Ele devia ter uns 20 e poucos anos e estava com uma arma na mão e com um olhar muito agressivo. Era branco, moreno e tinha olhos castanhos.

Levantei as mãos.

- Passa a carteira e o celular, mano

Entreguei ambos ao bandido. Ele abre a carteira

- Que é isso? Cadê a grana?

Eu comecei a me apavorar

- Cara, to saindo do trabalho e indo pra casa. Não trago grana.

O cara ficou possesso

- O que você traz de valor?

- Nada. Só documentos da empresa, sem valor!

O assaltante tremia de raiva

- Vou te matar, cara

Eu comecei a tremer também, mas de medo

- Cara, eu tenho mulher e filhos

Ele riu

- Não to nem ai com a sua vida. Quero grana, véio

Me apavorei

- Eu faço o que você quiser, mas não me mate!

O bandido parou e olhou bem para mim.

- Tenho três opçôes para você: você arranja a grana, eu mato você ou então você dá o cú para mim.

Fiquei pasmo. Não tinha nem imaginado essa última hipótese e confesso que fiquei curioso sobre essa opção. Sou casado, mas tenho várias fantasias com homens. A terceira alternatia era a melhor, por vários motivos.

- Não tenho dinheiro e não quero morrer.

O assaltante riu.

- Então terá que dar o cu.

Eu olhei para ele e perguntei:

- Aqui?

O assaltante sorriu

- Não, vem comigo

Eu fui na frente e ele atras de mim. Ele alisava minha bunda e falava "que tesão". Caminhamos umas três ou quatro quadras e paramos em uma construção. Entramos. Tinha algumas coisas roubadas espalhadas em um canto e deu para perceber que era uma espécie de esconderijo dele.

- É a minha casa por hoje. Mais tarde vou para outra cidade. É a minha última noite aqui!

Fiquei quieto.

- Tire a roupa

Eu hesitei

- Tira logo - disse ele apontando a arma para mim

Obedeci. Fiquei pelado na frente dele. Estava com medo e, ao mesmo tempo, curioso.

- Deita no chão, de bruços.

Deitei. Ele amarrou minhas mãos e meus pés de forma que ficasse quase impossível de me mexer. Cada mão e cada pé estava amarrado em algum lugar bem firme. Vi que ele já tinha feito algo parecido ali antes. Não devia ser a sua primeira vítima sexual naquele lugar.

Depois ele colocou uma mordaça em mim.

- Não quero você berrando de dor.

Nesse momento eu comecei a ficar excitado. Me sentia todo vulnerável, indefeso e humilhado. Isso me deu muito tesão.

Percebi que ele estava tirando a roupa!

Ficou nu!

Ele colocou seu pau na frente dos meus olhos

- Olha o que vai te comer

Confesso que fiquei com medo e decepcionado. O pau não era grande como eu pensava. Devia ter uns 14 centímetros e olhe lá. Era bonito, com uma cabeça rosada e cheio de veias. Mas, tava duro e aparentemente ia entrar seco.

Fiquei com medo da dor

Nisso vi ele mexendo em uma bolsa e pegando algo

- Sorte sua que as peruas que eu assaltei ontem eram prevenidas. Vou te comer com camisinha, mano!

Achei isso meio surreal. Mas, o que era real até agora?

Ele veio por cima de mim. Senti a cabeça do pau dele encostar no meu cu e o lubrificante molhando minha bunda. Dai ele enfiou o pau bem forte. Vi estrelas! A dor foi forte! Ele começou a bombar e eu achava que ia morrer de dor. Aos poucos eu fui me acostumando e a dor inicial se transformou em uma sensação agradável.

- Que cu gostoso!!! Ele gemia

Comecei a me sentir uma fêmea. Relaxei e fui sentindo a força do assaltante. Parecia um touro.

- Assim, meu viadinho

Aos poucos ele foi acelerando e, quando eu me dei conta, ele já tinha gozado.

Foi muito rápido!!

Ele se vestiu

- Cara, eu tava com muito tesão. Precisava comer alguém!

Ele me desamarrou e tirou minha mordaça!

- Se veste

Me vesti

- Vai embora logo e nem pense em chamar a polícia. Eu vou sair daqui agora mesmo, levando o que eu roubei nessa cidade. Nem vão saber para onde fui.

Ele sorriu

- Não se esqueça que se você chamar a polícia terá que contar o que se passou entre nós.

Ele ria

- Não, vou para casa

- Então o que está esperando?

Sai daquele local e fui quase correndo para casa. Quando cheguei, agi como de costume e ninguém notou nada de diferente.

Dar o cu daquele jeito foi muito gostoso. Mas, eu queria mais! Quem sabe encontro o bandido novamente!

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