A Gaiola das Loucas

Um conto erótico de o3eron
Categoria: Heterossexual
Contém 1201 palavras
Data: 26/12/2010 20:28:44
Última revisão: 26/12/2010 21:20:01

Morador de um quarto de pensão relata suas aventuras com as vizinhas de quarto. As circunstâncias deixa todas elas deliciosas. E a coisa toda continua acontecendo, podendo ter novos lances a qualquer hora. Embora "Gaiola das Loucas" seja o titulo de um filme com tema gay, o negócio aqui é totalmente hetero. É foda!

Também do mesmo autor: "O espremedor de limões" (pseudônimo "pulsante)

Desde que o papel de “namorido” não me agradava, fui morar só, num quartinho em um subúrbio aqui em Salvador, Bahia. Com o downsize, procurei valorizar o que a troca tinha de bom: não precisava tolerar nenhum fdp e ser babá de vovó. E o sossego e relativo silêncio favorecem o meu trabalho, para o qual necessito apenas da web móvel. O quartinho fica num condomínio fechado, em uma residência algo adaptada para alugar quartinhos, com banheiros e cozinha coletivos. Descobri que há muita gente que procura essa solução. É barato e oferece o essencial para um cara viver.

E há os vizinhos de quarto. Mas vou me concentrar nas vizinhas. Elas dão o sentido da Gaiola das Loucas.

A gaiola das loucas 1

A primeira surgiu depois de um mês eu residindo ali. Ester, uma brasiliense perdida em Salvador, havia sido demitida de uma empresa ali perto, e estava desesperada com a circunstância. Sozinha, sem emprego...como seria? Sendo uma mulher ainda atraente nos seus 44 anos, logo a cerquei de atenção e até algum carinho. Tomávamos chá e tínhamos longas horas de conversas intensas. A intimidade cresceu naturalmente, e logo eu fazia massagens e a acariciava. Ela correspondia razoavelmente. Quase não estranhava minhas mãos em sua cintura, roçando de leve meu pau na sua bunda gostosa. O clima estava bem favorável. O melhor aconteceu na noite de São João. O bairro em festa e nós, os párias, nas nossas gaiolas. Abri um vinho e outras bebidas surgiram. O papo lerdo foi aquecendo. Já “ligada”, ela segurava minha mão e “punhetando” meus dedos, sugeria subir o nível, enquanto navegava na internet. Quando um outro colega - que estava no desprezível papel de “segurador de vela” - decidiu ir dormir, abriu-se a temporada de caça à buceta de Ester. Ela saiu do banheiro envolvida num robe branco atoalhado. Nem dei tempo pra conversa: encostei-a na parede e nossa línguas iniciaram uma batalha. Eu enchi minha mão na sua bunda e ela não deixava por menos, empurrado sua pélvis contra o meu cacete que, dentro da bermuda, jazia quase dopado pelo efeito do vinho...lamentável pensei.

Bem, nesse clima eu a ergui num longo beijo, segurando-a pelo quadril, e assim levei-a para o meu quarto bem próximo dali. Joguei-a na minha cama e ela se aninhou contra a cabeceira, encolhida. Fechei a porta e apaguei a irritante luz branca do quarto. Com a pouca luz que vinha da rua, ela soltou um leve “fzzz” quando fiquei nu. Meu pau já aparecia mais glorioso agora. Ajoelhei-me na cama e a puxei pra baixo de mim, desatando o laço do robe. Revelei um corpo delicioso, barriguinha no lugar, com uma calcinha preta de renda que realçava sua alvura. Os seios, deliciosos, se ofereceram para meus beijos. Desci e tirei a calcinha com os dentes até a altura dos joelhos. Daí, subi para seus seios e com o pé – um truque meu – acabei de arrancar-lhe a calcinha.

Já livre do robe, ela abriu as pernas e levantou o quadril, se oferecendo. Eu a acariciava, melando meus dedos em sua buceta e beijando todo seu corpo. Suas coxas se fecharam sobre minha cabeça quando minha língua tocou seu grelo. Meu rosto ficou totalmente lavado pelo seu gozo que eu bebia sofregamente, arreganhando sua xota para suga-la ainda mais fundo. Castiguei seu grelo roçando a língua em ponta e mordiscando seus grandes lábios. Seu corpo tremia com aquilo e ela, com as mãos, forçava ainda mais minha cabeça na sua buceta, quase me sufocando. Meus dedos acariciavam seu cú, e ela se debatia de tesão.

Isso durou uns 15 minutos. Ela agora era toda minha. Com alguns movimentos a coloquei de quatro, expondo sua bela bunda. Voltei a trabalhar a sua buceta, agora cuidando mais do cuzinho que se oferecia. Rocei seu botão com minha pica, deslizando pela sua xota. Ela não se continha, implorando “põe pra mim..!”

Coloquei a camisinha e fui pra ela. Assestei a vara naquela buceta ensopada e enterrei segurando o pau para penetrar apenas alguns centímetros e ficar apenas com a cabeça do pau na sua entrada. Fiquei ali, só sacaneando, apreciando aquela beleza alva na minha cama. Uma bunda em forma de coração, arreganhada, sendo penetrada pela minha pica...Ela se contorcia, batendo na minha mão, querendo que eu enterrasse tudo nela. Controlando a situação, continuei sacaneando, tirando e colocando apenas 1/3 do pau. Ela protestou: “ – Assim eu vou parar! Que graça tem só ficar aí...e eu?” E eu respondi “Nem pense nisso, você fique aí que eu vou te foder com gosto”...Então, parei de limitar a pica, tirei até a cabeça e enterrei de uma vez e com força.

Ela engoliu o ar com um “hrummmm” de fora pra dentro, surpresa com o que estava acontecendo. A cabeça do meu pau foi fundo, até seu útero, provocando espasmos descontrolados na sua buceta. Ela estava de quatro, arreganhando as pernas e com uma pica enchendo-a totalmente. Soquei e soquei com violência. Ela urrava como podia, cabeça enterrada nos lençóis, e querendo agarrar-se a alguma coisa...Suas mãos acharam as minhas e suas unhas cravaram nos meus braços. “- Ahhhh....Aaasssimmmm você me raaacha no meio!..” explodiu ela. Gozamos abundantemente...pulsando naquela deliciosa buceta. Uma foda deliciosa!

Descansamos abraçados. Depois ela saiu furtivamente, indo para o seu quarto. No dia seguinte, pra minha surpresa, papo cabeça “não era pra isso ter acontecido...”, “não me entenda mal...”, “apenas amigos...” e outras babaquices do gênero. Evangélica arrependida...aja saco!

Semanas depois ela arranjou um novo emprego e foi morar em outro lugar. Foder e se arrepender, esta é a sina dela.

A gaiola das loucas 2

Dia de Natal. Aparece uma garota nova no pedaço, pele cor de mel e carinha de anjo.

Meire, 19 anos, corpão de fechar! Seios e coxas de agitar baile funk (que aliás ela parece adorar)! Logo fazemos amizade, compartilho com ela um jantar, já que ela ainda não estava totalmente instalada.

Dia seguinte. “Me arrumaram uma antena pra TV...você me ajuda?”... – Pode entrar, diz ela, quando me vê à porta do seu quarto. De mini-saia, suas coxas grossas e sua bela bunda sobressaem sobre qualquer coisa neste planeta. Blusinha, com os seios mais firmes que minha pica quando em riste! De pé em cima da cama, ela “tenta ajeitar a antena lá fora”. Sobre a cama, embaixo dela, um espelhinho de maquiagem oferece pra mim a visão da sua calcinha. (foi casual ou intencional?) Da imagem da TV passamos para algumas fotos e depois para suas mini bluzinhas usadas no carnaval de Salvador. “Põe essa pra eu ver como fica...” – Ela ri e coloca sobre sua roupa... Ajudo a “ver como fica”, ajustando as blusinhas sobre seus seios. Me seguro pra não encher a mão nessa bucetona. Vamos aguardar um pouco mais.

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