Houve uma época em minha carreira que chefiei uma pequena equipe de garotas. Foi um período, digamos, interessante, estressante e cheio de oportunidades. Eu lidava diariamente com um time de 8 pessoas, sendo seis mulheres. Eram jovens, dinâmicas, motivadas. Isso imprimia um ritmo de trabalho muito gostoso, e logo formou-se um círculo de amizades com muita intimidade. As garotas falavam besteiras o tempo todo, mas tanto os outros dois rapazes do grupo como eu mantínhamos uma respeitosa distância delas, priorizando o trabalho.
Essa atitude séria da nossa parte parecia instigá-las ainda mais, freqüentemente rolando entre elas uma brincadeira sobre quem seria a garota capaz de “tirar o chefe do sério”, como elas diziam. Eu curtia aquilo tudo, até porquê não considerava que com a minha pouca idade o título “chefe” de aplicasse muito bem, mas seguia tocando a brincadeira.
Entre as garotas, várias delas bem bonitas, a última a chegar à empresa foi Priscila. Morena de pele clara, cabelos pretos compridos, alta com seu 1,72m, era extremamente gostosa, daquelas que fazem os pescoços virarem ao passar na rua.
Priscila embora discreta, a seu modo, se vestia de um modo que valorizava ainda mais o que ela tinha de bom, e isso era muito. Dona de um delicioso par de seios, sempre empinados e com jeito desafiador, se por um lado ela não usava muitos decotes parecia que suas camisas e blusas eram estrategicamente transparentes. Suas calças eram sempre justas na medida certa, mantendo distância do vulgar porém marcando suficientemente suas coxas roliças e sua deliciosa bundinha empinada. Resumindo, se no trabalho eu mantinha as aparências, na privacidade da minha casa eu já a comera em memoráveis punhetas. Porém, chegar mesmo nela era uma coisa além da minha idéia.
Foi nesse clima de “olhar-e-desejar-de-longe” que o tempo foi passando, até que chegou o final do ano e com ele a festa
de confraternização da empresa. Nessa noite as garotas estavam particularmente atiradas, parecia que haviam combinado que todas deviam ir à luta. Vestidas de um jeito que normalmente não víamos no escritório, elas estavam uma mais gostosa do que a outra, mas a Priscila era um caso à parte. Uma calça preta justíssima desenhava seu corpo, atiçando minha mente com aquela bunda que tanto me provocava no escritório, porém nunca vista assim, tão bem delineada. Vestia ainda uma blusinha de seda azul que, quando dançamos juntinhos, me permitiu sentir nitidamente o contato dos seus seios. Tive que sair para a mesa, antes que uma incriminadora ereção me denunciasse.
Nova rodada de caipirinhas, e todo mundo já estava para lá de desinibido. Eu não conseguia mais tirar os olhos de cima da Priscila, e acho que as pessoas começaram a notar, já que ninguém mais a chamava para dançar. Ela me chamou para uma saideira:
- “Vamos lá chefe... uma última música antes de irmos embora, já que ninguém mais me quer...”, brincou ela.
- “Bem, eu também estou largado aqui... Acho que somos dois rejeitados, então.”, disse, fazendo o jogo dela.
- “Imagine... Vamos lá então, que hoje eu vou conseguir seduzi-lo.”
- “Não brinque com fogo, menina.”, disse. – “Você pode acabar queimada...”
- “Hmmmmm... já estou me sentindo quente.”, riu ela, já claramente alta por conta dos drinques.
Fomos para a pequena pista do barzinho onde estávamos, e aquela morena sacana passou a música toda me provocando, esfregando seu corpo esguio no meu, me atiçando. Seus seios pareciam queimar meu peito, e eu sentia o contato das suas pernas junto às minhas. Meu pau já a muito forçava a calça, e naquela situação era impossível ela não perceber. De fato, ela notou:
- “Nossa chefe... Você está contente comigo, ou isso no seu bolso é uma lanterna?”, sussurrou ela no meu ouvido.
A piada velha me pegou desprevenido, e fiquei meio sem graça. Tentei falar qualquer bobagem, mas ela me ignorou e virou de costas para mim. Deu uma fantástica rebolada encostada no meu pau, e o contato com aquela bunda deliciosa me provocou arrepios. A brincadeira estava tomando um rumo difícil de mudar.
- “Cacete, Priscila...”, comecei a falar.
Ela olhou para mim por cima do ombro, e disse:
- “Eu vou ao banheiro... Que vir também?”
Sai atrás dela, literalmente, até a escada que levava aos banheiros, no piso superior. Era uma escada estreita de madeira, e ela foi na minha frente. Aquela bunda maravilhosa desfilava bem na minha frente, na altura dos meus olhos. No meio da escada ela parou e alisou a própria bunda, enquanto olhava, divertida, para mim. Ao chegar no alto da escada, no exíguo espaço que separava os dois banheiros ela virou para mim e enlaçou meu pescoço.
- “E então, chefe... Você vai me levar embora daqui?”
- “Você tem certeza disso?”, perguntei, abraçando seu corpo e já rezando para que ela não desistisse da idéia, num arrobo de consciência.
A resposta dela foi grudar seus lábios nos meus. Senti o contato gostoso da sua boca carnuda, sexy, seguida pelo seu hálito quente. Sua língua procurou a minha, e o contato delas descarregou um choque elétrico em nossos corpos. Empurrei ela para dentro do banheiro feminino minúsculo, que por sorte estava vazio. Nossos corpos estavam atracados, minha mão alisava sua perna. Ela continuava a me beijar, e deslizando sua mão para baixo apalpou meu pau.
- “Wow, chefe... que delícia!”
- “Safada... você me provocou e vai conseguir o que queria. Vou te comer inteirinha.”
- “Hummmm... Inteirinha, chefinho? Socorro!!!”, provocava ela, já me deixando preocupado com o quanto ela havia bebido. Mas ela havia conseguido me tirar do sério.
Virei ela de costas para mim, encochando-a enquanto alisava seu seio por cima da blusa.
- “Todinha, gostosa... Vou comer esse rabo gostoso.”, disse, enquanto pressionava meu pau duro contra aquela bunda arrebitada.
- “Opa...”, reclamou ela, com o que restava de lucidez ainda. “Minha bundinha, não. Ela eu não dou. Mas se o resto interessar...”
Decidi que ali não era local nem hora de discutir por esse detalhe, embora a idéia de ter aquela morena de quatro na minha frente e comer aquele rabo me parecesse maravilhosamente tentadora. Naquele momento, entretanto, eu precisava sair dali antes que ficasse tarde demais, ou que ela apagasse por conta do pilequinho.
Saímos do banheiro com duas garotas olhando para nós com olhar reprovador, e demos a desculpa de que ela não estava legal, e que eu iria levá-la para casa. Recebemos uns pares de olhares desconfiados, mas isso era assunto para tratar na semana seguinte.
Entramos no carro, e o percurso até o primeiro motel da Marginal Pinheiros foi percorrido com longos beijos e passadas de mão aqui e ali. Chegamos ao Astúrias, e já dentro da garagem o clima esquentou ainda mais. Ela me abraçou ao sair do carro, e recomeçamos a nos beijar, em pé, encostados no carro. Minhas mãos deslizavam pelo seu corpo, e pude pela primeira vez alisar sua bunda por inteiro. Ela me chamou para o quarto.
Ela realmente estava meio altinha, e como eu não queria que ela caísse no sono, convidei-a para um banho de piscina. Ajudei ela a tirar a roupa, e a cada peça de roupa que caia meu pau subia ainda mais um pouco. Priscila era realmente um tesão, uma dádiva. Seu corpo esguio não tinha sobra em lugar nenhum, tudo era lisinho, firme, certo... uma delícia.
Quando me abaixei e tirei sua calça, a visão dela ali de pé na minha frente, vestindo apenas uma minúscula calcinha preta, era digna de uma homenagem. A calcinha cavada mal tapava seu sexo, que logo revelou-se coberto por uma minúscula quantidade de pelos, muito bem aparados. Sua bunda era um monumento, redonda, firme, empinada e desenhada por uma marca de biquíni tão pequena quanto a calcinha que ela usava.
Fomos para a água, e continuamos a nos beijar e a alisar nossos corpos. Minhas mãos percorriam seus seios, suas coxas, sua bunda e chegaram a sua boceta gostosa. Meus dedos começaram a fazer movimentos circulares, e mesmo dentro da água eu sentia como ela estava lubrificada. Penetrei-a com um dedo, sem parar de beijá-la, e ela rebolava na minha mão enquanto mexia no meu pau, duríssimo.
Estávamos de pé na água, e enquanto eu dedilhava sua boceta com a mão esquerda, com a direita comecei a alisar sua bunda, deslizando um dedo sobre seu rabinho. Ela continuou rebolando na minha mão, sem parar de me beijar, e parecia realmente cada vez mais excitada.
Eu quis então aproveitar a excitação dela, e ajudando-a a sair da água, coloquei-a sentada na beira da piscina. Fiz ela se deitar, e colocando as pernas dela sobre meus ombros aproximei minha boca da sua xoxota. A visão era linda, um pequeno tufo de pelinhos sobre os lábios rosados e bem desenhados. Beijei de leve seus grandes lábios, e ela estremeceu. Encostei minha boca na sua xoxota, e beijei demoradamente. Ela segurou minha cabeça junto ao seu corpo, me puxando para ela. Abria boca e deslizei a língua pelos seus lábios, várias vezes. Ela rebolava sem parar. O perfume da sua xoxota era inebriante.
Passei a usar os dedos para excitá-la mais, e ela logo rebolava loucamente na minha boca. Deslizei um dos dedos para o seu rabinho, e ela piscou forte no meu dedo, se arrepiando. Prossegui nessa brincadeira, sem propriamente penetrá-lo, mas apenas roçando-o de leve. Ela foi gingando sua cintura num crescendo, sua respiração entrecortada, e logo gozou na minha boca, ruidosamente.
Eu já me sentia recompensado por ter feito aquele tesão de morena gozar, mas meu pau requeria atenção, louco que estava por desbravar aquela xoxota linda. Ainda assim, eu procurava conduzir as coisas sem pressa, curtindo cada momento ali. Sai da água e deitei ao lado dela, deixando-a se recuperar.
Logo estávamos nos beijando novamente, e minha mão voltou a alisar seu corpo.
- “Você é um tesão, Pri... Seu corpo é lindo!”, disse enquanto alisava seu seio.
- “Sério que você gostou? Você não dá bola para mim no escritório, pensei que você me achasse feia.”
- “Você só pode estar brincando...”, disse, enquanto começava a beijar o seu seio, e alisar novamente sua bocetinha.
- “Sério... você é muito sério lá.”
- “Segunda-feira vou te comer em cima da minha mesa, pode deixar.”, brinquei, continuando a chupar seu seio, que de novo mostrava seu mamilo arrepiado.
Resolvemos nos secar e fomos para a cama. Ela sentou e me puxou para frente dela. Meu pau duro balançava na sua frente. Ela segurava ele, batendo uma punheta de leve...
- “Hmmmm... seu pau é uma delícia, duro assim. Você vai me comer com ele assim? Durinho... grosso...”
Falou isso e aproximou sua boca dele. Vê-la abrir aqueles lábios carnudos, grossos, gostosos, e envolver a cabeça do meu pau foi uma delícia. O calor da sua boca me queimava, e ela fazia um movimento lento, cadenciado... Abria bem a boca ao colocar meu pau para dentro, quase sem encostar nele, e em seguida fechava os lábios ao mover a cabeça para trás, tirando ele da sua boca. Aquilo estava uma delícia, e eu poderia ficar horas ali, mas seu corpo me chamava.
Interrompi aquela chupeta sensacional e, deitando-me ao seu lado, puxei-a para cima de mim, para um sessenta-e-nove.
Seu corpo era uma delícia, e vê-la ficar de quatro sobre mim era uma pintura. Eu olhava pelo meio das suas pernas para o espelho no teto, e via ela com as pernas abertas sobre minha cabeça, sua bunda deliciosa, e a sua cabeça fazendo um movimento para cima e para baixo, enquanto chupava meu pau. Voltei a chupar sua xoxota, cuidando também das suas coxas. Minhas mãos passeavam pelas suas pernas, alisavam sua bunda gostosa. Resolvi brincar com seu cuzinho, e levantando a cabeça dei um beijo nele, molhando-o com a ponta da minha língua. Ela estremeceu, mas reclamou...
- “Sacana, deixa meu cuzinho em paz!”
- “Até o fim da noite você vai dar ele para mim, você vai ver.”
Ela se virou, vindo para o meu lado, e enquanto punhetava meu pau falou:
- “Eu já disse, não faço sexo anal. Nunca fiz, não gosto. Mas você não vai nem se lembrar disso, pode apostar.”
Mais uma vez achei que não era hora de discutir, e puxei-a para cima de mim.
- “Vem então... deixa o meu pau conhecer essa bocetinha gostosa.”
Ela se debruçou até a cabeceira da cama, procurando uma camisinha, e ao fazer isso tive uma visão privilegiada da bunda dela, de quatro na minha frente. Não sei se era verdade a história dela nunca ter feito sexo anal, mas se fosse, era um desperdício. A bunda dela era maravilhosa!
Peguei a camisinha e rapidamente encapei meu cacete, já em ponto de bala. Fiquei deitado de costas, e ela sobre mim, com o corpo ereto. Uma das suas pernas estava ao lado do meu corpo, e firmando a outra perna levantada, ela segurou meu pau para cima e encaixou sua xoxota sobre ele. Rebolou um pouquinho, ajeitando-o melhor, e veio descendo sobre ele. Que delícia... Ela era apertadinha realmente, e parecia mastigar meu cacete. A visão dela sobre meu corpo, com uma das pernas levantadas, subindo e descendo era digna de um filme pornô. Segurei na sua cintura, e passei a fodê-la mais fortemente, arrancando suspiros dos dois. Ela gemia alto no quarto...
- “Ahhhh... uffff.... assim, isso, mete! Gostoso... ah, que pau gostoso, mete mais, mete...”
- “Assim, tesão, mexe... isso, gostosa!”
- “Você está gostando da minha bocetinha? Viu, eu não falei que você não ia querer saber do meu cuzinho...”
Aquilo era muita provocação, mas eu decidi entrar no jogo dela.
- “Vira para mim, vira... Deixa eu olhar sua bunda gostosa!”
- “Êêêêê, seu tarado... Tá bom, mas só olhar, hein.”, disse ela, parando de foder.
Girou seu corpo, ainda sobre mim, passando uma das pernas por sobre meu corpo. Assim, ficou de costas para mim, ainda encaixada no meu pau. Inclinou o sue corpo um pouco para frente, mostrando aquele rabo divino, sem uma única marca de celulite nem estrias. Ela era um tesão. Lentamente recomeçou a subir e descer sobre mim. A posição estava uma delícia, com a visão do rabo dela, enquanto ela se inclinava para frente, com as mãos apoiadas sobre suas coxas. Ela subia e descia sobre meu pau, e continuava falando besteiras, me provocando...
- “Você gostou da minha bunda, seu tarado? Gostou, é? Menino mau...”
- “Putinha gostosa, me provoca, vai... mexe nele... põe o dedo no seu cuzinho, põe...”
Ela se mexia lentamente sobre meu pau, me provocando, e sua cara de safada estava me deixando louco. Molhando um dedo na boca ela começou a passá-lo pelo seu rego, chegando perto do cuzinho, mas sem penetrá-lo.
- “Não, não, não... menino mau... Aqui não pode. Só na xoxotinha... vem, me come mais, come...”
Não dava para segurar mais, por mais que eu quisesse prorrogar aquilo a noite inteira.
- “Tesão, eu vou gozar... Vem, chupa meu pau. Me faz gozar, vem...”
Ela saiu de cima, enquanto eu me levantava e arrancava a camisinha do pau.
- “Vem, goza nos meus peitos...”
Ela disse isso, e caiu de boca no meu novamente... Segurava ele pela base, e chupava ferozmente.
- “Hummmm, que pau gostoso... vem goza, aqui, goza... goza para mim...”
Um homem que não atende o pedido sincero de uma dama não pode honrar as calças que veste (ou não veste, no caso...). Obedeci ao pedido dela, de pronto, até porque não conseguiria mesmo me segurar mais. Gozei forte sobre seus seios, ou pelo menos tentei... Meu pau duríssimo apontava para cima, e logo joguei jatos de porra sobre seu pescoço e seu cabelo, além de lavar seus seios empinados.
-“EI, SEU SACANA...”, riu ela. – “MEU CABELO NÄO, PORRA!”
Caímos os dois na cama, rindo, satisfeitos... Ficamos um tempo ali, curtindo, até que ela recomeçou a me provocar.
- “Viu só, garanhão? Falei que você não precisaria atacar meu rabinho para se divertir...”
- “Oras, mas a noite é uma criança... Ainda temos tempo.”, falei, alisando a bunda deliciosa dela.
- “Nem vem... sexo anal não é comigo. Mas podemos brincar de novo, se você quiser...”, respondeu ela, beijando meu pescoço.
- “Por quê você judia de mim, malvada... Deixa eu comer você aqui, deixa...”
- “Não, nem vem... Dói para cacete, porra.”
- “Você nem tentou. Me dá uma chance.”
- “Já tentei, sim. Duas vezes... E doeu pacas. Esquece.”
Ela falou isso e levantou, indo em direção ao banheiro. Fui com ela tomar uma hidro, certo de que era chegada a hora de insistir no meu sonho. Lá, no meio da espuma recomeçamos a nos beijar e nos alisar, e logo ela estava acesa novamente.
Saímos da hidro e fomos para o chuveiro para tirar a espuma, e novo amasso ali. Recomecei a tocar sua bocetinha, prensando-a contra a parede do Box, embaixo da ducha. Ela não parava de me beijar, e de um modo sacana a virei de costas para mim, contra a parede, enquanto esfregava meu pau já duro novamente na sua bunda. Falei no seu ouvido:
- “Pelo menos você vai deixar eu te comer de quatro... Sua bundinha é demais...”
- “Isso eu deixo... vem, vamos para a cama.”
Chegando ao quarto, ela parou ao lado da mesa para colocar uma nova camisinha no meu pau, e eu resolvi aproveitar a mesa como apoio. Coloquei-a sentada na mesa, me posicionei entre suas pernas e recomecei a comê-la, de pé mesmo. Ela enlaçou meu corpo com as pernas enquanto sentava na beirada da mesa e acompanhava meus movimentos. Fiquei penetrando-a assim um tempo e depois, segurando-a pela bunda, levei-a até a cama e deitei sobre ela, num papai-e-mamãe. Aliviado que eu estava pela gozada anterior, fiquei fodendo-a por longos minutos, cada vez mais rápido. O tesão dela foi rapidamente crescendo assim, e em mais alguns minutos ela gozava novamente, dessa vez com meu pau dentro dela.
Parei de me movimentar um pouco, enquanto ela se recuperava, mas meu pau pedia mais... Pedi a ela que ficasse de quatro.
- “Você está tarado pela minha bunda, não é seu sacana?”
- “Completamente tarado... vem aqui, gostosa...”
A Priscila, além de absurdamente gostosa, definitivamente sabia instigar um homem. Tudo no jeito dela era erótico. Virando-se de costas para mim não se limitou a ficar de quatro simplesmente. Ela se movia com graça, com sensualidade, e deitando arrebitou aquele traseiro fantástico para mim, abaixando os ombros até encostá-los no colchão. Ficou só com a bunda levantada, com as pernas bem separadas. Quase gozo só de ver a cena.
Aproximei meu pau duro da sua bunda, e fiquei brincando ali um pouco. Em seguida apontei-o para a entrada da sua xoxota e recomecei a fodê-la. A sensação era deliciosa, e eu olhava para o espelho sobre a cabeceira, gravando na retina aquela imagem. Sem dúvida seria difícil trabalhar olhando para ela sem lembrar dessa cena.
Procurei desviar a atenção da trepada, tentando prolongar ao máximo aqueles momentos. Meu corpo batia com força na sua bunda, e ela gemia novamente, excitada com a transa. Conclui que aquele era momento chave da noite, com ela novamente excitada. Ou eu jogava minhas fichas agora, ou a chance de comer aquela bunda gostosa iria fugir. Debruçando-me sobre o corpo dela, cochichei em sua orelha, enquanto deslizava minha para sua xoxota:
- “Vai, Pri... deixa eu tentar comer sua bundinha, deixa... Você vai gostar...”
Ela recusava, de um jeito meio mole...
- “Não... dói. Fica assim, continua metendo...”
- “Deixa eu tentar... se doer eu paro... você vai curtir, você vai ver...”
Fui insistindo, com o mesmo papinho mole que todo homem usa com toda mulher, mas a verdade é que não dava para ser muito mais criativo do que isso. Eu sabia que o que iria decidir a questão era a excitação dela, e não meus argumentos. Por isso continuava a meter, sem parar de mexer na sua boceta com meus dedos.
Ela parou de falar “Não”. Não disse “Sim”, é verdade, mas parou de falar “Não”. Bem... que me desculpem os puristas, mas o silêncio dela soou para mim como um contrato de concessão assinado, com firma reconhecida, testemunhas e tudo mais.
Segurando suas nádegas comecei a beijar sua xoxota, que a essa altura pingava de tesão. Coloquei dois dedos dentro dela, enquanto subia minha boca para seu cuzinho. Com os dedos ainda dentro dela, beijei, lambi, esfreguei seu buraquinho. Ela rebolava a bunda na minha cara, curtindo aquilo. A menina podia até não gostar de sexo anal, como havia dito, mas sem dúvida curtia uma brincadeira por ali.
Abrindo o gel, deixei ele escorrer pelo seu rego até chegar ao seu cuzinho. A pele da sua bunda totalmente arrepiada mostrava que ela estava adorando. Comecei a massagear seu cuzinho com um dedo, sem penetrá-lo. Espalhava o gel por ali, e com a outra mão continuava a brincar com sua boceta. Aos poucos, com ela relaxando, fui deslizando um dedo para dentro do seu rabo apertadinho. Mais, gel, mais dedinho, mais carinho na xoxota, e ela gemia de tesão.
Coloquei dois dedos, sem uma dificuldade tão grande assim. Logo movimentava os dedos juntos, para dentro e para fora do seu rabo. Troquei a camisinha do meu pau por uma nova, e aproveitei para usar o restante do gel sobre meu cacete, que ficou brilhante. Ajoelhado atrás dela, segurei-a pela cintura com uma mão enquanto a outra direcionava meu pau duríssimo para seu buraquinho. Encostei de leve.
- “Devagar, tesão... Vai devagar...”
- “Calma... Não vai doer, você vai ver...”
Fiquei esfregando a cabeça do meu pau nela, esperando que ela voltasse a relaxar. Mais um tempinho, e ela se soltou um pouquinho. Empurrei a cabeça, sentindo a resistência do seu rabo. Mas tinha muito gel, e ela já estava um pouco laciada pelos meus dedos. A cabeça passou, com uma certa dificuldade. Ela travou novamente, mas não fugiu. Voltei a mexer na sua boceta, e para minha surpresa encontrei sua mão lá... Ficamos juntos ali, mexendo os dedos, até que, sem aviso, ela começou a empurrar a cintura para trás, sozinha.
Levantei meu corpo e olhei para baixo, para sua bunda engolindo meu cacete, um pouquinho de cada vez. Eu já nem me mexia mais, era ela que fazia um leve movimento para frente e para trás. Aquela bunda morena, gostosa, redondinha estava engolindo meu pau. Me segurei o máximo que podia, quase sem me mexer, até que ela intensificou os movimentos.
Lentamente comecei a fodê-la, tirando um pouco o pau e enfiando cada vez mais. Ela ainda reclamou um pouquinho, mas logo eu estava inteiro dentro dela, engatado. Ela gemia alto, com tesão, agora. E enfim pude comê-la com vontade, com tesão. Fiquei apoiado nas pernas, quase de cócoras, e segurando na cintura dela acelerei os movimentos, numa digna enrabada de filme pornô, deliciosa. Meu pau sumia dentro da bunda dela, duro como um vergalhão. Olhei para o espelho novamente, sem acreditar que estava enfim comendo aquele rabo tão sonhado, de verdade.
Deitei de lado, sem parar de comê-la, para dar um descanso para minhas pernas que já doíam com a posição, e ela levantou uma das pernas para facilitar a trepada. Eu segurava em seu seio, enquanto ela virava o rosto para trás para me beijar. Com a mão excitando seu clitóris sem parar, logo ela começou a gozar novamente, empurrando ainda mais sua bunda gostosa para trás, de encontro ao meu corpo. Não agüentei mais, e saindo de dentro dela, ajoelhei ao lado do seu corpo e, sacando a camisinha, apontei meu para ela.
Gozei forte, enquanto ela vinha, louca de tesão, em direção ao meu pau. Gozei em sua boca, seu rosto, seu pescoço. Ela sem pensar abocanhou meu pau e ainda recebeu meus últimos jatos. Ficou assim, sem tirar meu pau da boca, chupando-o. Desabei sobre ela, exausto.
Ficamos assim um longo tempo, recuperando a respiração, com os corpos suados. Eu estava completamente satisfeito, e ao que parecia, ela também.
Finalmente levantamos para um novo banho na hidro, enquanto ela reclamava:
- “Puxa, chefe, você acabou comigo... isso não é justo.”
- “Ao contrário... Pense assim, você acaba de ter valorizado seu CÚrriculo...”
Rimos da piada infame, com ela me batendo no braço.
- “E agora? Acho que eu vou ficar mal-acostumada...”
- “Bem... como chefe não posso deixar de atender as necessidades de uma funcionária tão dedicada. Creio que teremos que começar a marcar umas horas-extras, então...”
- “Hummmmm... isso é uma promessa?”, ela disse, enquanto se aproximava para me beijar.
Só de imaginar isso, embaixo daquela espuma meu pau já dava sinal de vida novamente, ansioso!
É como eu sempre digo... Com uma boa equipe, o trabalho é um prazer, mesmo..