Passei uma semana ruim, pois meu dente estava furado e por conta disse estava sentindo um pouco de dor. Resolvi ir ao dentista, mas como estava sem disposição de marcar consulta resolvi ir a um daqueles dentistas de bairro, “os açougueiros” como diziam meus amigos. Era fim de tarde, pensei de não encontrar ninguém, mas tentei assim mesmo, pois passar fim de semana sentindo dor não é nada agradável.
Fui atendido por uma senhora gorda que logo pediu que eu entrasse, o doutor estaria comigo logo em seguida. Fiquei pensando naquela espelunca de consultório, o dentista devia ser um daqueles velhos fracassados. Fiquei pasmo quando um garoto entrou e perguntou qual era meu problema. Relatei sobre a dor e ele pediu que abrisse bastante minha boca. Fiquei ali de boca aberta e ele me examinado. “É um dente cariado”, disse. Ele começou a trabalhar em minha boca, como a posição não estava muito boa ele abaixou um pouco mais a cadeira. Eu agora estava não mais sentado e sim quase deitado na cadeira do dentista. Ele passava de um lado para o outro e de vez em quando roçava seu pau em meus ombros, pedindo sempre desculpa. Quando ele terminou disse que eu poderia mastigar sem problema e que marcasse uma consulta, pois eu teria que possivelmente fazer canal no dente. Eu pergunte com a maior cara de pau: “E chupar, posso também?”. “Depende do que você vai chupar, não aconselho nada muito gelado...”, respondeu. “Refiro-me a algo quente, como aquilo que estava tocando meus ombros, tava muito gostoso, fiquei imaginando na minha boca.” Ele pediu que eu aguardasse e saiu um momento, voltando em seguida. ”Pronto, onde estávamos?”. Foi logo abrindo o zíper da calça deixando à mostra um belo volume. Seu pau era quase do tamanho do meu, um pouco menor, mas um pouco mais grosso.Aproximou-se de mim e colocou minhas mãos sobre sua cueca. Depois tirou a cueca e exibiu um lindo pau com uma cabeça bem vermelha, parecia um morango. Não resisti e cai de boca, chupava com dificuldade, efeito da anestesia. Não estava sentindo muito prazer físico, mas psicologicamente sim. Que delícia de pau. Ele tirou toda a roupa e eu tirei a minha também. Ele se aproximou outra vez de mim e dessa vez cai de boca em meu pau. Nossa! Que boca quente aquele, que talento. Resolvemos fazer um 69. Ficamos assim por algum tempo. Ele passou a língua em minha bunda. Era uma sensação deliciosa. Perguntou se eu tinha preservativo. Abri minha carteira peguei. Seu mastro estava duro como ferro e o meu Também. Ele me conduziu a sua cadeira, dessa vez para colocar outro tipo de ferro em outra boca, minha bunda. Fiquei de frango assado e ele foi metendo, em princípio bem devagar, e depois dando estocadas cada vez mais fortes. Eu fui ao delírio, meu dente careado havia me dado uma tranza e tanto. Ficou metendo em mim por uns 30 minutos, era insaciável o cara e que fogo. Quando terminou perguntou se eu curtia comer também, pois era versátil. Eu apenas peguei a camisinha e comecei a colocar no meu pau. Ele ficou de quatro e eu fui penetrando. Meu dentista era o encaixe perfeito, era um belo conjunto: pau gostoso, boca quente e bunda bem receptiva e gulosa. Penetrei aquele homem como se fosse a minha última tranza, como se fosse morrer logo em seguida. Era uma delícia sentir ele apertando o cu a cada estocada. Coloquei-o na posição de frango assado e penetrei olhando em seus olhos. Meti tudo. Quando estava tudo enfiado dei-lhe um selinho, não sabia se ele curtia beijo, mas ele me agarrou pelo pescoço e deu-me um beijo de língua. Era o ápice da foda. Gozei como louco, aliás, gozamos como loucos. Limpamo-nos e eu disse que marcaria outra consulta. Ele pediu que eu voltasse se possível sempre ao final do dia, pois como naquele dia ele poderia dispensar a sua secretaria e teria tempo pra um trato especial. E que trato. Acabei me tornando cliente fixo e vip do consultório de dentista do bairro.