Meu tio intelectual

Um conto erótico de Penúria
Categoria: Heterossexual
Contém 2570 palavras
Data: 28/12/2010 22:55:19
Última revisão: 06/01/2011 18:38:17

"O mesmo sistema, e também outros, vê na aliança do tio materno com a sobrinha, e mais raramente da tia materna com o sobrinho, tipos de casamentos muito recomendáveis e às vezes prescritos, ao passo que uma pretensão análoga da parte do tio paterno ou da tia materna suscitaria o mesmo horror que o incesto com os pais, aos quais estes colaterais são igualados"

Putz, vocês não imaginam como essa frase ficou na minha cabeça... Li em um livro do meu tio. Não estava grifada nem nada, mas estava na primeira página de um capítulo, falava da organização da vida dos índios e povos do passado.

Vim morar com meu tio no começo do ano. Vim para fazer faculdade, porque em minha cidade não tem boas. Dentre as possibilidades, aqui eu teria faculdades tradicionais e estadia por quanto precisasse. Foi um bom ano. Como meu tio estuda muito, acho que acabei indo um pouco no embalo e acabei achando natural estudar quase que todo dia.

Foi por isso que fui parar no livro dele. Quando acabei as provas e trabalhos do ano curti o ócio, fiquei sem fazer nada até não poder mais. Mas como num vício senti falta de ler alguma coisa, como fome, só uma folhada podia ser, e veio o enígma do que tanto meu tio lia enquanto eu ficava com as minhas coisas. Fui à mesa dele dar uma sapiada no que já estava mesmo à mostra, e li a primeira página de um capítulo, que tinha a frase que grudou na minha cabeça.

Cacete, como assim tem um lugar onde chega a ser muito recomendável e até obrigado o casamento da sobrinha com o tio irmão da mãe?! Pelo que entendi dos parágrafos que li, em cada sociedade humana em cada tempo organizou a proibição do insesto de um jeito diferente. Muito louco, não tinha idéia disso! E um exemplo era justo da minha relação com meu tio, que é irmão da minha mãe. Fiquei chocada com essa idéia, como se por um instânte pudesse ver o que seria não ter proibição com meu tio. Via algo bonito, ter um homem daquele, mas logo veio um mal estar. Voltei para leu lugar e meu tempo.

Mas à noite na cama, minha buceta estava gostosa, e me deixei levar pela imaginação do meu tio me comendo.

Uma hora perguntei para ele sobre o tal livro (sem pagar o mico de falar do que me chocou, lógico), sobre o que era. Meu tio, que não perde a oportunidade de degustar idéias, me disse que o autor, um antropólogo, viajou muitos anos pelo mundo, inclusive no Brasil bastante, conhecendo tribos de índios, e analisando a forma como se organizavam. Nesse livro falava das regras de parentesco. Me fiz um pouco de burra, para que ele falasse mais do assunto. Explicou que se nos animais todos podem copular com todos como quiserem, no ser humano não. Depende de definir os devidos parentescos, quem é o que de quem, e estabelcer uma ordem de quem pode comer quem. Ri nessa hora. Meu tio falando "comer"... como quem de fato come. Acrescentou que, embora esquisito para nós, sexo que consideramos proibidos não o são em outro povos, e nenhuma moléstia apocalíptica advém por conta disso. Aí foi ele quem riu, mas não entendi direito. Ele gostava de debochar das crenças gerais das pessoas.

Meu tio fala uns escândalos desse com a maior naturalidade. Imagina ser natural eu chupar o pau dele, ou pedir para ele me dar uma comidinha antes de dormir? Rsrsrs Imaginei uma coisa engraçada do tipo, continuamos tudo igual na nossa vida, mas na hora que falo "Boa noite, tio", falo, "Tio, tô indo dormir, me dá um carinho hoje?". Aí um dia ele faz uma coisa, outro dia outra, um dia só uma punhetinha, outro uma foda gostosa. Mas tinha que me fazer gozar, como num beijo de boa noite, para eu já embalar no sono. Rsrsrs Fico dando risada mas minha bucetinha bem que se derrete um pouquinho.

Comecei a ter uma taras pelo meu tio, umas gozadas beeem gostosas pensando nele, mas nuuunca que eu ia querer de fato pegar no pau dele, até porque ele é todo sério e não mostra nenhum olhar erótico para mim. Depois que me entreguei à masturbação me perdi, só agora vejo o que eu fazia. Para mim eu estava agindo naturalemente, só reservando a noite para meu pecadinho privado. Mas eu comecei a ter umas atitudes que hoje não acredito, lembrando. Tipo, comecei a ficar bem mais à vontade com as roupas em casa, principalmente à noite. Eu pensava coisas assim "já que ele é tão sem tesão por mim, uma rocha, nenhum deslise, como eu tenho às vezes por ele, então tudo bem eu deixar aparecer a calcinha... ou mesmo ficar de calcinha na frente dele às vezes..." Tipo, sussa, como se tivesse com uma mulher, eu pensava na hora. Mas hoje vejo que eu estava era testando o quanto ele era uma rocha mesmo. No fundo até um pouco indignada, do tipo, "Como assim eu tenho um tesãosinho por você e você não me dá nem uma olhada diferente! Nem pro meu decote! Então olha como sou gostosa".

No primeiro dia meu tio estranhou. Baixou o óculos para ver, como se não reconhecesse, quando viu que era eu, voltou aos livros, normal. Eu estava com uma camisola transparente, calcinha e sutiã, sai do quarto para beber água, e passei no escritório que estava aceso. Ele olhou como falei. Entrei e deitei no divã que ali havia. Fiquei quieta, vendo os objetos do seu escritório, e ele mesmo lendo. Estava muito bom, me sentia acolhida, protegida, tanto que ali cochilei, sem punhetinha da noite. Acordei nos braços do meu tio, que me levava para minha cama, já um tanto depois. Reecontrei gostosa a minha cama, como que acordando um pouco, me veio a idéia de que fiquei dormindo quase nua um tempão ao lado do meu tio. Ele podia ter ficado me olhando quanto quisesse que eu não ia perceber que ele estava me olhando. Fiquei achando que pelo menos uma olhadinha na minha buceta ele tinha dado, essa calcinha deixa bem a marca. Fiqui com tesão e gozei lembrando dos braços dele me levando para o quarto. O gozo me adormeceu profundamente. Acho que é por isso que deixo para gozar a noite pensando nele, daí já durmo e não fico muito culpada.

Quando chegou o calor simplesmente institui ficar de calcinha e camiseta em casa. Eu dizia, e acreditava mesmo, que era pelo calor, mas eu me sentia muito gostosa. Curtia ficar gostosa. Mas não me ligava que me sentia gostosa por que tinha um homem na cena, e que todos indícios que já comeu bem muitas mulheres. Eu estava querendo localizar, com meu próprio corpo, que raio de mulher despertava os instintos machos do meu tio.

Um dia consegui trincar a rocha, e comemorei como quem ganha uma aposta. Eu já estava tão sem noção (e me achando toda senhora de si...), que fui abrindo a porta do banheiro de manhã, mesmo sabendo que, na casa do meu tio, se a porta não estiver aberta, é porque tem gente. Abri para fazer xixi e me assutei com ele. Estava fazendo a barba. Não mudou seus movimentos pela minha entrada. Falei que precisava fazer xixi. Ele falou que podia fazer, que ele sairia, já saindo, mas falei que não precisava, que era rapidinho, que sou só sua sobrinha, já indo, abaixando e esguichando, ele ficou sen jeito de sair, já que eu já estava mijando. Normal. Ele voltou-se ao espelho com a gilete.

Eu estava com uma grande sensação de liberdade, de estar com a buceta livre na presença do meu tio, enxuguei, e abri as pernas para ver alguns pêlo que creciam já onde deviam ser podados. Quando levantei o rosto notei que meu tio me olhava pelo espelho. Me olhava não, olhava para minha linda buceta numa posição que poderia ser para receber um pau. Por um lance de segundo vi ele cativado, macho cheirando uma fêmea. Me deu uma felicidade estúpida, me senti A gostosa, e quis sair logo de casa para curtir o sol, a rua, as férias, e quis logo entra no banho. Fui tirando a blusa e falando pro meu tio que estava com pressa, e que por isso ia já entrar no banho. Ele falou de novo que já tava saindo, mas falei, brava, que era bobo, que não tinha problema, já entrando e ele ficou. Nessa fala toda ficamos frente a frente, eu mostrando os peitos pela primeira vez, além a buceta, que ele já vira aberta. Ele me olhou. Olhou sim. Peito, buceta, corpo todo, até a bunda quando me virei reparei que olhou. Fiquei me banhando e ele deu umas olhadas, parecia meio perturbado. Eu dava minhas risadas... conseguira desconcertar ele. E ele todo constrangido... culpado de ter tido idéia de foda comigo... rsrsr

Ele demorou, mas saiu antes de mim do banheiro. Ainda tinha que me enxugar na frente dele... Saí, fui no cinema, encontrei o pessoal, só voltei mais tarde para casa, eu estava ótima.

Desse dia em diante meu tio não conseguia se controlar em me olhar nas minhas exibições. Chegou a comentar que eu era uma linda mulher, gostosa. Com respeito. Meu tio é muito honesto no que diz. Disse porque era de fato o que pensava. Não foi tipo chaveco furado, foi como uma reverência "Mas que mulher a minha sobrinha!". Fiquei derretida e pulei no colo e braços dele, que estava sentado à mesa de leitura, como sempre. "Menina, eu te digo que é gostosa e você vem se sentar de calcinha toda frouxa assim em mim?!" Eu estava de perna aberta no colo dele, abraçado a ele, de fato, como se pudéssemos trepar. Mas juro que na hora achei que não tinha nada disso. Dei um tapa no ombro dele e falei para ele deixar de ser bobo "Eu só estou no seu colo... você me dá segurança. Obrigado por me receber na sua casa esse tempo todo tio". Eu estava um pouco emocionada, lacrimegei os olhos. Ele estava sendo muito legal comigo. "Deixa eu ficar aqui um pouco assim tio, me abraça".

Ele me abraçou, deixou o livro, e ligou a tv para ver qualquer coisa, e reclinou a poltrona enquanto eu me aninhava um pouco naquele terreno sólido, homem rocha. Cochilei um pouco, mas não tanto ao ponto de entrar no sono. Relaxei. E lógico que minha bucetinha relaxou junto. Encostei no meu tio, fiquei com ela encostada, e estava gostoso, como sempre é uma roçadinha nela. O som da tv embalava um cochilo. Não acreditei quando, numa hora, do nada, senti o pau duro do meu tio bem na minha bucetinha! A princípio ponderei se seria a fivela do cinto ou algo no seu bolso, mas a única explicação e sensação (eu já conhecia paus) era do pau duro dele. Cheguei a ficar indignada, de uma ousadia dessa. Mas logo pensei que era homem e eu estava esfregando a buceta no pau dele... o que eu queria, e talvez até ele estivesse cochilando e "relaxou". Bem, acabei por achar normal o pau dele duro na minha boceta já um pouco gostosa. Não era nada, assim, de crime sexual... era só um reflexo normal nos homens, eles não controlam a ereção.

Putz, mas isso me deixou mais a vontade para me ajeitar e roçar um pouco a buceta nele, me encaixando juntinho, sentindo até um pouco do calor dele. O pau dele ficou muuuito duro. E é muuuti bom roçar um pau muuuuuuito duro, duro como rocha mesmo. Aí aconteceu o que foi foda. Meu tio se ajeita um pouco, com cuidado como não querendo me acordar, e ajeita o seu pau, que se espremia dobrado para baixo, deixando-o livre para a ereção, para cima, mas dentro da calça mesmo. Me deu um tremendo frio na barriga... Então ele estava consciente! Cacete! Deixei mesmo ele com tesão. Me fingi de morta, como se tivesse dormindo. O pau dele já não estava mais na minha buceta, mas eu sentia ele duro. Já estávamos quase deitados na poltrota, eu só queria subir um pouquinho mais nele para deixar minha buceta sentir o tamanho daquela tora. Mas eu nuuuuunca ia me declarar consciente e pôr no pau dele! curti os meus peitos no tórax dele, que respirava ainda forte. Até que ele espirrou, e me assutou, de verdade, e no que nos ajeitamos eu consegui me alojar onde queria, alojada sobre o pau. Podia sentir ele na entrada da minha buceta e ainda roçar um pouco o clitóris. Estava no céu! Podia ficar a noite inteira assim nos braços daquele homem, e sem fazer nada de sexual propriamente. Eu estava só dormindo no colo dele, acreditem.

Meu tio me chamou ao ouvido, para ir dormir, que já era tarde. Mas o sussuro dele me arrepiou, e só fez eu ronronar, algo inaudível, e esfregar algo macio no seu pau. Ele se resignou. Passado um tempo, quando já era para eu ter dormido, senti ELE mover deliberadamente seu pau pela minha buceta. Uma vez. Outra. Depois roçou um vai e vem. O pau voltou a ficar muuutio duro, como pedra. Queria que ele roçasse mais, e não parasse. Talvez o calor de minha boceta tenha feito o pau dele sentir o meu desejo. O certo é que ele me tomou em um vai e vem lento, mas pegado, com tesão de verdade, macho me catando. Ele me abraçaba e tinha o contole todo do meu corpo, e praticamente me comia com poucos movimentos, e muito leves. Eu estava com muuuto tesão. Me segurou pela bunda, eu estava entregue como uma puta, mas dormindo, para todos os efeitos. Ele chegou a descer a mão até minha buceta, pescutando, analisando como é a sobrinha, se era virgem ou não, se estava molhada ou não, como são os lábios, e o clitóris... onde demorou um pouco a mão.

Nesse ponto eu faria o que ele quisesse. Recitaria o tal de Levi-Strauss de trás para frente se ele continuasse até me fazer gozar. Não acreditei quando ele abriu a calça e deixou o pau para fora. Eu queria pegar, chupar, mas não podia ser assim. Minha calcinha toda frouxa há muito que já não cobria mais nada. Meu tio teve a delicadesa de apagar a luz do abajur, ficando só uma luz muito tênue de um filme escuro e silencioso da madugada. Ouvíamos nossas respirações. Segurou-me com seus braços sólidos, um abraço de corpo todo, e pôs minha buceta em seu pau, entrou toda, fácil, ela já pedia há tempos. E me comeu. Me fodeu como se eu fosse uma mulher, e não sua sobrinha. Eu tentava me fazer de dormindo mas percebi que já tinha me traído, mesmo quietinha, já me contraía de um jeito que facilitava tudo. Me segurava nele, apertava. Já trepávamos juntos, e era maravilhoso. Me carregou até seu quarto sem tirar o pau de mim. Me deitou e me comeu prá valer. Fúria de tesão. Não aguentei e gemi um pouco alto, quando me fodia com gosto. Gozei escandalosamente, no que ele devorou ainda mais meu corpo em gozo, gozando em mim, joros e mais joros, que me escorreram, deliciosamente. Passamos a noite trepando. Uma noite de Índio Nhambkwara.

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Comentários

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Poucos contos fazem isso comigo, eu tive que gozar lendo isso... *.*

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Muito bom mesmo nota 10 pra voce .. gostei muito pelo fato de não ter apelado pra baixarias e por ter colocado uma senssualidade difenciada no seu conto ! muito bom mesmo !

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Excelente. Um conto erótico com cultura. Prazeiroso demais de ler. Amei!

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Muito bem escrito...sem palavrões,baixaria...o melhor conto que já li,sem dúvida.

Ao babaca que reclamou que parece um livro: percebe-se que ñ és chegado à leitura ñ-sexual.Ignorante.

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Parabéns! Um dos contos mais inteligentes e eróticos deste portal! Quem sabe acabamos nos encontrando ao vivo para trocar experiências? Beijo!

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Muito bom seu conto, sobrinha safadinha, também sou tio, minha sobrinha tem 15 anos, já muitas vzes ela se fez de santinha pro meu lado, dia de churrasco na piscina de casa é uma loucura.

delicia... uma punheta em sua (e minha sobrinha) homenagem

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MUITO BOM, PARABÉNS! ADOREI SEU CONTO... FASCINANTE E ERÓTICO!

EXCITANTE E SENSUAL!

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Até que enfim alguém com um pouco de inteligência.

Gostei muito do conto, até me cadastrei pra comentar, rs

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