Um cara hétero, que nunca teve qualquer tipo de atração pelo mesmo sexo, mas que, num certo dia, conhece um homossexual, se apaixona perdidamente por ele e resolve, a partir dali, esquecer tudo o que viveu anteriormente e dedicar-se ao novo amor, não importando o preço que irá pagar por isso. Dá para acreditar? [...] Pois eu acreditei!
Em plena noite de Natal, embora para a maioria que estava reunida na casa de minha mãe não fosse novidade o nosso relacionamento, éramos o centro das atenções. E, por mais que tentássemos agir como se nada estivesse acontecendo, era impossível, principalmente para Roberto, que era uma visita. Para ele, que queria passar aquele momento comigo, a solução foi beber, beber e beber.
A princípio, nem liguei. Porém, lá pelas tantas, ao procurar por Roberto, eis que ele vinha entrando pela porta que dava no quintal, com uma garota, também visita... e estranha para mim. Ao me ver, Roberto, que era moreno de tom escuro, ficou branco como açúcar refinado. Dei meia-volta e fui para a varanda. Ele veio por trás, pousou a mão no meu ombro...
_ Nem me dirija a palavra! Roberto, escute o que vou dizer, porque eu não vou repetir: só me procure para conversar daqui a dois ou três dias. Entendeu? Até!
_ Espera!
Saí da festa sem me despedir de ninguém. Mal cheguei em casa, minha mãe ligou:
_ Alô!
_ Filho... o que houve? Estou preocupada!
_ Pois eu saí assim, sem avisar, justamente para que a senhora não ficasse preocupada... para não estragar sua noite. Pensei que a senhora nem fosse dar falta...
_ Como é que eu não vou dar pela ausência do meu único filho? E o Roberto, ficou por quê? Brigaram?
_ Não, mãe. Nada houve entre nós. Só quis ficar sozinho... não estava bem. Desde ontem que estou com o corpo dolorido. Já tive febre. Mas não é nada demais... já tive isso umas cem vezes! É virose.
_ Mesmo assim, não pode descuidar. Faz um chá. Tem eucalipto, limão e alho aí? Se não tiver, peço ao Roberto para passar aí e levar...
_ Tenho... Tenho tudo isso. Aliás, o chá já está é pronto. Tá sentindo o cheiro daí?
[Risos]
_ Eu sei que é mentira! Mas vai deitar. Descansa e amanhã me dá notícias!
_ Cheiro, mãe.
Tudo mentira! Não tinha virose, chá... nada disso. Mas foi a solução para encurtar a conversa. Eu conheço bem minha mãe! Deitei e dormi.
Acordei mais tarde que o normal. Ainda deitado decidi não gastar um minuto sequer com reflexões ou preocupações sobre o ocorrido na noite anterior. Depois pensaria e decidiria o que fazer. Por precaução, interfonei para a portaria e disse que, caso Roberto aparecesse, eles informassem que eu não estava no apartamento. Em seguida, comecei a fazer uma faxina, com o som no volume máximo, tomando uma cervejinha.
Já tinha terminado o quarto, o banheiro e estava começando a cozinha quando escutei um barulho na porta. Baixei o volume do som e fui abrir.
_ Calma! Já vou!
_ Rapaz! Que virose é essa, heim? Quase o porteiro quebra o interfone de tanto ligar... e eu, por pouco não arrombei a porta!
_ Mauro! [Risos] Entra aí. Também com o som ligado nessas alturas... como eu poderia ouvir?
_ E cadê a febre?
_ Homem... que febre? Só falei aquilo pra minha mãe não começar um interrogatório...
_ Safado! Tua mãe quase me põe doido... fez eu desistir do futebol que jogo todos os anos, para vir te trazer isso: eucalipto, limão e alho...
_ [Risos] E cadê ela?
_ Sorte sua ela não ter vindo! Tinha que comprar um monte de produto para levar para a lanchonete... e ia ficar direto. E como hoje estou de folga... ela aproveitou para me explorar! [Risos].
_ E o jogo? Não dá mais tempo?
_ Até dá. Mas eu tomei umas duas latinhas antes de vir... Aí, pra jogar é foda!
_ Me acompanha numa cervejinha?
_ Claro! Ainda pergunta se macaco quer banana? [Risos]... E você com o Roberto... já andaram se estranhando?
_ Ah!... Sem comentários, Mauro! ... Pega a cerveja! E deixa teu filho pra lá!
_ Tá certo. Toma... guarda esse kit virose! [Risos]... E tua mãe ainda disse que eu só saísse quando visse você tomar! Agora você vai tomar! Nem que seja na marra!
_ É meio difícil, viu! É mais fácil você me fazer tomar outra coisa...
Me aproximei dele e apertei sua rola, por cima da bermuda.
_ Não precisa nem pedir duas vezes... Faz um tempo que quero te ver mamando aqui!
_ É?... Hummm... Tá crescendo rápido!...
_ É a vontade guardada...
_ Então vem... deixa eu matar nossa vontade!
Fomos caminhando em direção ao banheiro e íamos nos livrando das peças de roupas. Só eu levava a cerveja. Com nossos cassetes duros e latejantes, nos abraçamos e nos beijamos. Que delícia sentir uma rola roçando na outra e os corpos se forçarem um contra o outro, como se quisessem grudar um ao outro até se tornarem um só e jamais deixar de sentir aquela sensação!
Ainda nos beijando fomos para baixo do chuveiro. A água caindo em nós só aumentava a força dos nossos toques. O beijo tinha uma força sem igual, as línguas não se continham em permanecer restritas às bocas, fugiam pelos nossos queixos, pelas orelhas, pelos pescoços... embaladas pelos gemidos que soavam pelo ambiente. Mordi seu lábio inferior. Ele riu. Soltei. Mauro aproximou a boca rente a minha orelha e falou, sussurrando:
_ Divide essa cerveja comigo?
Peguei a latinha e direcionei a ele. Sem receber, voltou ao meu ouvido e sussurrou metendo a língua dentro da minha orelha e me provocando arrepios:
_ Assim, não. Você sabe como eu quero!
Dei um gole, depois enchi a boca e fui em direção aos seus lábios que se abriram e pude dividir a bebida num beijo. Ele encaminhou a boca até meu ouvido e voltou a sussurrar:
_ Ainda não é assim! Vira e se apóia no vaso...
Fiz o que Mauro pediu. Ele pegou a latinha e ficou de cócoras atrás de mim. Em seguida, deixou a latinha no chão, abriu minha bunda e enfiou a língua no meu cuzinho. Suspirei e empinei ainda mais. Ele deu umas pinceladas e em seguida senti o líquido gelado da cerveja escorrer desde o meu cóccix, até ser aparado por sua língua que estava bem na entrada do meu cuzinho. Meu corpo ficou inteiramente arrepiado. Ele parou de despejar a bebida, passou a mão entre minhas pernas e segurou meu cassete, iniciando uma gostosa punheta, enquanto metia e tirava a língua do meu cu, que piscava freneticamente.
_ Rebola essa bunda na minha cara, vai... Hummmm... Isso! Isso... Hummm...
_ Aiii..., Mauro... que delícia! Deixa eu chupar teu cassete... vem...
_ Quer mamar na minha pica... hummm? Vem, safadinha... filhinha safada do papai! Vem, pega tua mamadeira! Tem leitinho aqui pra te satisfazer a vontade!
_ Vem... me dá! Paizinho tarado... tesudo... Hummm... Que rola!
Peguei aquele cassete com vontade, apertando bem a base, deixando vermelho, brilhante e com as veias quase explodindo! Chupei a cabeça, fazendo movimentos circulares. Ele olhava para mim, cheio de desejo...
_ Só você sabe chupar essa pomba! Engole vai... do jeito que você sabe...
Fui engolindo centímetro por centímetro daquele mastro, sempre olhando para o Mauro, que gemia e tremia as pernas de tanto prazer. Enquanto ia retirando da boca eu fazia movimentos de punheta em sua pica, o que fez Mauro fechar os olhos e dizer:
_ Não dá pra segurar... o gozo ta vindo! Acelera pra receber teu leitinho!
Bastaram mais duas subidas e descidas e a gala de Mauro encheu minha boca sedenta por aquele leite, branquíssimo, quente e grosso. Era tanta gala que não consegui segurar, fazendo parte dela banhar meu rosto e escorrer pelo peito. Eu sentia um prazer inexplicável só de ver seu orgasmo... seu gozo. Mas como o conhecia, sabia que aquele seria apenas o primeiro!
Ele olhou para mim, sorrindo. Passei o dedo em meu peito, colhi um pouco de seu esperma e direcionei a sua boca, que recebeu com satisfação. Sua pomba pulsava, vermelha, e ainda derramando um fio de gala. Me abaixei e suguei, enquanto ele falava:
_ Você é mesmo insaciável! Como eu! Vamos pra cama?
Aqueles momentos no banheiro já foram suficientes para nos deixar enxutos, mas precisei lavar-me devido ao esperma de Mauro que estava espalhado pelo meu corpo. Ele foi antes de mim. Ao entrar no quarto, Mauro estava deitado de bruços, de pernas abertas e com um travesseiro posicionado embaixo do seu quadril, elevando sua bunda. Entendi o recado. Fiquei deitado entre suas pernas e comecei a lamber ao redor do seu cuzinho. Ele se mexia e gemia. Abri bem sua bunda e soquei a língua em seu cu, que a apertou e fez movimentos como se mastigasse minha língua. Eu fui ao delírio. Comecei a meter e a tirar minha língua daquele cu guloso.
Mauro ergueu o corpo, ficando de quatro. Posicionei a cabeça da minha rola na entreda do seu cuzinho, e ele próprio foi se movimentando contra mim, gemendo e fazendo meu pau desaparecer entre suas pregas. De joelhos, eu comecei a socar o pau em seu cu, enquanto ele tocava uma punheta. Ainda com a pomba dentro, fiquei de pé, me posicionei um pouco mais acima dele, e dei fortes estocadas, segurando-o pelos ombros. Ele gemia e acelerava a bronha. Anunciei o gozo. Ele começou a soltar seus jatos sobre a cama, enquanto eu inundava o interior dele.
Caímos exaustos. Respirávamos forte. Meu coração parecia querer sair do corpo. Nos olhamos. Rimos. Nos beijamos. Deitei sobre seu peito, fazendo carinho em seus pelos. Adormecemos.
Acordei ainda na mesma posição, mas percebi que já havia escurecido. Ao levantar de seu peito, Mauro acordou também.
_ Caralho... já anoiteceu! São que horas?
_ Nem sentimos o tempo passar! Deixa eu ver...
Me levantei e fui até o guarda-roupas onde estava o celular. Estava nu e de costas para Mauro.
_ São dezoito e vinte. Você já vai?
Ao me virar, Mauro estava com a pica dura na mão, sentado na cama.
_ Você acha que vou sair daqui sem matar a saudade desse seu cuzinho? Vem cá, vem?!
Sorri. Meu pau já começou a dar sinal de vida também e fui me arrastando sobre a cama até chegar em seu saco. Lambi muito suas bolas, sua virilha... e fui subindo até abocanhar sua rola. Chupava feito um bezerro novinho. Ele dava palmadas em minha bunda.
_ Quero ver sua bundinha engolir meu cassete... como nos velhos tempos!
_ Vem logo, vem paizinho... Meu cuzinho já tá piscando, chamando seu cassete gostoso!
_ Deixa eu ver se ta piscando mesmo...
Virei minha bunda para ele, que abriu as duas partes e ficou passando a língua no sentido vertical. Quando eu sentia a língua chegar bem na entradinha, eu dava uma piscada bem forte. Na terceira passada, meu cu prendeu a língua dele, e então ele começou a penetrar meu cu com ela. Depois de umas boas metidas...
_ Vem paizinho... Mete esse caralho... Fode!
Ele desceu da cama e me puxou para a beirada. Ficamos de frente ao espelho. Ele mirou a cabeça do cassete...
_ Olha ali... fica olhando minha pomba te invadir... Dá uma mexidinha para encaixar e cabeça direitinho...
Dei uma reboladinha...
_ Vai... soca bem dentro!
Numa só forçada, mas bem lenta, vi aquela pomba desaparecer dentro de mim. Ao sentir seu corpo colado em minha bunda, dei mais uma mexidinha...
_ Fode gostoso agora, vai!
Mauro puxou o pau deixando só a cabeça e deu outra estocada. Urrei. Depois desse, foram várias, fortes, rápidas, profundas. Ele apoiou a perna na borda da cama e isso deu a ele mais equilíbrio e possibilitou entradas ainda mais fortes.
Gemíamos... gritávamos... Em alguns momentos ele parava e deixava por minha conta os movimentos... e foi num desses que ele anunciou...
_ Vou encher teu cu de leite... Toma... recebe!
À medida que a gala era despejada, eu dava piscadas no cu. Mauro tremia. Eu me punhetava... cada vez mais rápido...
_ Ai, paizinho... vou gozar!
Mauro tirou a rola do meu cu rapidamente, virou meu corpo e meteu minha rola na boca. Bebeu toda a minha gala. Passou a língua no buraquinho, olhou pra mim, levantou e me beijou. Afastou o rosto, riu, deu um selinho e disse:
_ Posso pegar outra cerveja. Estou quase desidratado! [Risos]
_ Claro...
Agora sim... posso dizer que comemorei adequadamente!