Meu nome é Jhonny, tenho 36 anos e trabalho como mestre de obras.
Estava construindo uma pequena edícula com churrasqueira, nos fundos da casa de um amigo não muito próximo, que morava numa rua tranquila, pois era uma rua sem saída sem quase nenhum movimento de carros. O trabalho deveria durar aproximadamente 40 dias.
Nem ele nem a esposa passavam o dia em casa, pois trabalhavam o dia todo. A única pessoa da família que estava presente era a filha deles, uma adolescente de 17 anos, de nome Carolina. A menina não aparentava a idade que tinha, pois era uma mulher pronta, com traços de ser mais experiente do que realmente era. Morena clara, dona de um corpo escultural, 1,65 de altura, com curvas estonteantes, seios médios, cabelos pretos, totalmente lisos, e um bumbum fora de série.
Sempre estava em casa pela manhã, pois estudava à tarde. E quando saia para a escola, por volta de 12:30, eu fazia questão de estar em frente a casa, descansando do almoço, as vezes sentado no meio fio, somente para vê-la saindo com o uniforme escolar, a calça justa deixava aquela bundinha maravilhosamente gostosa.
Nunca se incomodou com minha presença, as vezes achava até que ela me considerava um animal de estimação, nunca me dava bom dia, nem qualquer sorisso. Sempre a achei uma menininha metida e esnobe.
Depois de 15 dias trabalhando na casa, percebi algo estranho, pois Carol que acordava sempre depois das 10 horas, passou a acordar mais cedo. Noutro dia percebi um muleque entrando pela porta da frente, com uniforme escolar, da mesma escola que de Carol.
Pensei na hora, "FDP! Tá dando pro muleque, só pode."
Praticamente todos os dias o muleque chegava, entre 8:00 e 8:30 e saiam juntos prá escola.
Resolvi ficar na minha, pois não tava ali prá fiscalizar a vida de ninguém.
O quarto de Carol tinha uma janela pros fundos, bem de frente para onde estava trabalhando, mas sempre a janela estava fechada. Porém, naquele dia a janela estava semi-aberta, escutei alguns gritos e percebi que eram de Carol, fiquei preocupado, e corri até a janela para saber se estava tudo certo, dei de cara com Carol despida da cintura prá baixo, cavalgando o pobre muleque em cima da sua cama.
Ela me viu, e não esboçou reação, muito fria, continuando o coito.
O muleque logo começou a gemer e gozou.
Carol parou de rebolar e olhou com cara de brava pro garoto, exclamando: "Já! Não acredito!"
Deu um sorriso e falou: "Preciso de um homem de verdade."
Disse isso, olhando diretamente para mim e lambendo os lábios.
Dei um passo para trás e voltei ao trabalho.
Depois de alguns minutos notei que Carol saiu da casa e veio em minha direção, percebi o portão abrindo, o muleke estava indo embora.
Carol se aproximou e disse-me com a maoir cara de pau: "Se você contar alguma coisa parao Papai, eu digo que é mentira e que você me assediou."
Respondi: "Pode ficar tranquila, não me meto na vida dos outros."
Passei o dia pensando em Carol e a sua cara de sem-vergonha, "muito cara-de-pau", pensei comigo.
No outro dia o muleque não veio. Carol acordou as 9:00, abriu a janela e olhou em minha direção sem falar nada.
Olhei para ela e disse: "Bom dia!"
Ela sorriu e retornou o bom dia, dizendo que estava um dia maravilhoso.
Perguntei se podia me arranjar um copo d'agua, pois estava trabalhando no encanamento dos fundos, e tive que desligar o registro que fornecia água à edícula.
Em seguida ela veio, com o copo d'água na mão, com os pés descalços, vestindo um pijama, composto de mini-blusa e um shortinho de algodão rosa.
Com um sorriso me disse, entregando o copo: "Sua água"
Depois de beber, ela me perguntou se a obra ainda iria demorar.
Lhe disse que antes de responder, queria que ela me respondesse outra coisa: "Porque você disse aquilo?"
"Como assim?", respondeu, se fazendo de desentendida.
"Que precisava de um homem de verdade."
"Hãn... ele não serve prá mim. Muito inexperiente, e não gosta de fazer o que eu mais gosto."
Não perdi a oportunidade e perguntei: "E o que seria? Desculpe mas estou curioso"
Ela parecia não ter vergonha nenhuma de falar sobre isto comigo, respondeu, sem pestanejar: "Sexo anal. Adoro. Ele tem nojo"
Meio que engasguei. "Sé-ri-o?'
"Hu-hum" balançou a cabeça e mudou a expressão, ficando mais séria.
Perdi todo o controle, e puxei-a pelo braço, trazendo-a para perto, chamei-a de safada.
Ela suspirou, e me disse no ouvido: "Agora mesmo estou com uma coceira enorme na minha bundinha."
Não pensei duas vezes, a virei de costas puxando-a com força.
Levei a mão em seu traseirinho e passei a alisá-lo. Meu pau saltou na hora.
Me abaixei e puxei seu pijama, ela levantou os pés para facilitar.
Sua bundinha tinha marcas de biquini, marcas de um biquini bem cavadinho.
Passei a beijar, morder e lamber toda sua bunda.
Carol levou as mão para trás e afastou as nádegas deixando a mostra seu cuzinho maravilhoso.
Não me fiz de rogado e cai de boca em seu oríficio, que já dava sinais de tezão, dando piscadelas, cada vez que o tocava.
Salivei bastante, e comecei a introduir meu dedo que escorregou para dentro com certa facilidade, fui colocando outro dedo para acostumar o seu ânus para o que viria em seguida.
Aquela posição estava desconfortável e estavamos descobertos a vista dos vizinhos.
Pedi que viesse comigo e entramos no barzinho ao lado da churrasqueira, ordenei que sentasse na banqueta do bar e se apoiasse na bancada de marmore e arrebitasse sua bundinha.
Tirei minha calça e me posicionei atrás de Carol, a visão era maravilhosa, sua bunda sobrava para fora da banqueta, então fui pincelando meu pau na entradinha.
Ela me disse que colocasse logo, que não aguentava mais.
Forcei a cabecinha, Carol urrou.
Perguntei se estava doendo ela disse que só um pouquinho, perguntei se queria que parasse, ela disse "Nem pensar".
Forcei mais um pouco e a cabeça passou pelo seu enfincter.
Carol soltou um pequeno gemido.
Parei naquela posição, curtindo o momento.
O Cuzinho de Carol foi relaxando, me convidando a me aventurar mais profundamente.
Fui introduzindo, bem devagarinho, milimetro à milimetro até encostar as bolas em sua bundinha, nesta altura toda arrepiada.
A sensação foi incrivel. Parei e curti o momento.
Carol levou as duas mão pra trás, se arreganhando, para que pudesse entrar um pouco mais dentro dela.
Em seguida comecei a bombar na bundinha de Carol, confesso que era o rabinho mais gostoso que havia comido, parecia uma bucetinha, mas quando Carol gemia a cada estocada me mordiscava o pênis, como se estivesse me ordenhando com o rabo.
Carol, agora com as mãos espalmadas no bar, urrava e falava coisas como "Me fode meu tiozinho gostoso, fode meu rabo, me rasga..."
Permaneci, uns 5 minutos bombando sem parar.
Carol anunciou que ia gozar, e gozou... como gozou. Seu cuzinho espremeu meu pau fortemente e depois relaxou.
Já tinha visto uma mulher chegar ao orgasmo com sexo anal, mas não naquela intensidade.
Realmente Carol não mentiu, ela adorava aquilo.
Comecei a bombar novamente, com Carol quase desmaiada em cima do bar.
E gozei, enchi o rabinho dela de esperma, tanto que quando tirei meu pau, escorria muita porra.
Me vesti. Peguei Carol no colo, perguntei se estava bem, ela disse: "Nunca me senti melhor"
Levei até a sua cama, e saí.
Nos meus últimos dias de obra, comi Carol todas as manhãs, de todas maneiras possíveis, mas sempre ela exigia que terminasse o serviço em seu rabinho.
Mas preferi relatar esta, que foi a primeira.
Nem precisa dizer que a obra atrasou mais de duas semanas além do previsto.