Era uma noite de quarta feira, o relógio acusava vinte horas, eu estava na faculdade assistindo aula de Cálculo, vestia uma calça preta, camisa social azul, gravata preta e usava um óculos de grau, quem olhasse para "aquele rapaz" sentado na cadeira seriamente concentrado na aula diria que ele aparentava ter mais ou menos 28 anos ,quando meu semblante mudou ao avistar uma pefem encostada na entrada da sala de aula,esta mulher tinha as pernas grossas e maliciosas busto bem ajustado no seu elegante uniforme militar onde carregava perto da cintura uma algema prateada e um revolver calibre 38 daqueles da versão mais atualizada. Agora meu olhar não podia esconder o encantamento de um menino de 21 anos, logo sentir uma leve contração na região da virilha e uma ansiedade que nem eu mesmo sabia explicar a origem daquelas sensações indecifráveis. Ela fez um sinal para que eu saísse da sala, foi então que caiu a ficha: era a minha chefa do trabalho, uma mulher de 42 anos de muito charme e sensualidade, mas naquele uniforme ela tinha se superado ainda mais, qualquer um bateria continência para ela naquela noite de verão. Peguei o meu caderno guardei-o na mochila, , levantei-me caminhei na direção da porta que dá acesso a sala. Chegando do lado de fora da sala ela parecia ter desaparecido, olhei para todos os lados mas não a encontrei nas vizinhanças do corredor, decidi caminhar ate a sala vizinha, quando ouvir uma voz suavemente firme e provocante próxima ao pé do ouvido, uma voz que falava baixinho.
Ela: Bruno cadê os prontuários?quero que me acompanhe agora!
Agora ela ja falava com autoritarismo....
Ele:Como assim Dona Caroline? Do que está falando?
Ela: Não se faça de desentendido Bruno, onde estão os prontuários que deixei na sua mão para você listar e protocolar? Preciso deles pra ontem!
Ele: Mas chefa eu deixei tudo arrumado na mesa dos médicos, eu juro.
Pude sentir um leve arrepio próximo à região da nuca, ela tinha respirado bem próximo ao meu ouvido “Cadê os prontuários”, tinha atingido um dos lugares mais sensíveis do meu corpo, ela nem havia percebido que os pelos dos meus braços ficaram todos em pé, quando encolhi o pescoço me virando lentamente para ouvir atentamente tudo o que aquela policial tinha a me dizer.
Ela fez um sinal para que eu a acompanhasse e passou pela minha frente deixando aquele leve rastro de perfume, imaginei ser um daqueles franceses, tinha uma fragrância diferente muito diferente de tudo que meus olfatos já tivesse experimentado,uma sensação deliciosa. Eu a segui pelo corredor da universidade com o olhar meio desconfiado, mas logo relaxei ao perceber que o corredor estava literalmente vazio, andava agora com a cabeça levemente reclinada para baixo e pude observar com um olhar escondido o seu andar charmoso por cima daquele salto de media altura, sua bunda estava bem desenhada naquela saia do tipo mulher executiva, tive que disfarçar meu olhar de cobiça naquele momento, lembrei-me do quanto desejei aquela mulher na minha cama e na noites que me masturbei só de pensar naquele “rabo” sentado em cima de mim.Tive que manter a postura e não da na pinta, afinal eu estava diante da minha chefa de trabalho e naquela noite eu poderia perder meu emprego, aquela palavra prontuário não saia da minha cabeça. Próximo ao elevador não havia ninguém, e as portas das salas de aula encontravam-se todas fechadas, quando logo próximo a escadaria fui repentinamente puxado pela gravata e jogado na direção da porta que acabava de se abrir, adentrando num pequeno vão rodeado de três paredes, a luminosidade do local se desvairava e diminua na mesma proporção que a porta se fechava. Não tinha me recuperado do susto , estava atônito com aquela atitude tão inesperada, somente aos poucos fui percebendo estar no elevador, a luz lá dentro era pouca, e minha visão ainda estava ofuscada quando sentir o perfume de Caroline aguçar os meus sentidos anestesiados pelo choque. Sentir o seu corpo colar no meu e a sua boca quente e úmida molhar meus lábios. Um leve tremor nas pernas e uma incrível sensação de nervoso me subiu o corpo, meu coração disparou, apoiei minhas costas na parede do elevador e puxei-a ainda mais contra o meu corpo, sentindo a quentura do seu corpo no meu naquela troca de calor excitante, olhei-a por cima dos seus cabelos castanho claros, e percebi como seu discreto decote subia e descia com o fulgor daquela respiração afagada no meu peito. De repente a porta do elevador se abriu e um grande clarão das lâmpadas invadiram a pupila dos meu olhos, quando fui novamente puxado pela gravata e jogado para fora do elevador.Agora eu estava dentro do hospital ,saímos pelo corredor a fora no andar intermediário do hospital , me sentia nu naquele lugar, tinha medo que as poucas pessoas que estavam por ali percebessem que tinha algo diferente no desenho da minha calça, algumas pessoas comentavam sobre prontuários, isso me deixava atordoado, quando Caroline me chama reservadamente próximo a porta do setor que trabalho e diz:
Ela: Menino precisamos conversar sério, dessa vez não vou passar a mão pela sua cabeça, é preciso ter responsabilidade com os documentos do hospital!
Ele: Ham? Mas Carol, mas, mas, mas.....
Perdi a fala naquele momento, era melhor ficar calado, afinal gaguejar naquele momento não seria uma boa impressão pra quem tem convicção do que pensa e segurança no que faz . Minha chefa pega agora uma penca de chaves dentro do bolso da sua farda, suspende as algemas prateadas e se volta para mim, me olhando agora com um olhar misterioso enquanto abria rapidamente a porta. Reparei que por trás de nós dois não havia mais ninguém, afinal a noite o andar administrativo do hospital fica mais vazio. Entramos na sala e apenas algumas luzes estavam acesas, ela logo trancou a porta. Pude ver aquela algemas agora nas suas mãos com Caroline agora a me fitar nos seriamente nos olhos,me pedindo para que eu a acompanhasse para a sala interna ao setor, a famosa sala dos médicos. Em frente a sala pude perceber que interiormente havia pouca claridade , mas o suficiente pra perceber tudo o que estava a minha volta, mesa, cadeira,papeis e o computador que estava ligado tocando baixinho algumas musicas da Rita Lee.
Ele: Dona , o que foi q eu fiz ? É tão serio assim? Que crime cometi?Vai me levar preso daqui? O que significa isso em sua mão?
Ela: Venha que ja te explico. Dessa vez você não passará impune! São coisas da diretoria e você vai ter que me explicar direitinho o que fez com aqueles prontuários que a auditoria veio conferir hoje e não os encontrou.
Dessa vez fiquei realmente nervoso, prontuários, algemas, revolver, tudo aquilo agora me fazia ficar com as mãos trêmulas e geladas, só uma coisa agora conseguia distrair minha mente diante aquela situação, o seu discreto decote e as suas pernas grossas e lisas que horas pareciam me chamar para entrelaçarem-se com as minhas nada lisas. numa perfeita performance que a natureza construiu:homem e mulher.
Por mais apreensivo que eu tivesse com a situação meu olhar sempre acabava pousando sobre o que tentava se esconder sobre aquela farda.
Ele: Caroline, eu posso ver esses pron... pron.... prontuários pra você amanha.
Ela :Nada disso bonitão, quero resolver isso agora!
Aquela idéia de prontuários, algemas me deixava meio atônito, mas alguma coisa movia dentro de mim uma vontade inconsciente de ser verdadeiramente algemado por aquela mulher. Meu rosto agora não escondia mais as minhas intenções, quem visse a expressão do meu olhar naquele momento imaginaria: “esse moleque ta com uma cara de quem acabara de fazer sexo, pior do que isso é pensar que não foi somente com uma mas sim com duas”. Entramos na sala dos médicos, eu na frente e ela atrás, a luz estava apagada e a mesa estava vazia, somente a claridade do monitor do computador iluminava a sala, me virei rapidamente para perceber o que ela talvez tivesse planejando o que fazer com aquelas algemas, quando ela me empurrou na mesa que agora estava recostada sobre o lado da janela. Bate de leve a cabeça sobre a parede, mas logo me esqueci da dor quando fitei meu olhar nos seus seios agora mais sedutores e palpitantes do que da vez que estávamos no elevador, naquele uniforme preto e apertado. Ela puxa a arma e ordena agora que eu levante as mãos para o alto.
Ele: Sim Sra Karoline, baixe essa arma eu juro que já te ex...ex...explico tudo !
Ela: Você ainda não entendeu Bruno. É mesmo ainda um garotinho. Mas dessa vez você me paga!
Ele: O que é isso? É uma revista policial? Acha que vai encontrar algum prontuário dentro na minha mochila?
“Dessa vez Caroline soltou um sorriso intrigante, mas com um leve sotaque provocante, imaginava “ o que ela quis dizer com isso: “você é ainda mesmo um garotinho”, Será que ela tinha razão em falar aquilo, talvez sim, talvez não, mas do que importava agora? nada. Eu tinha que levantar os braços , afinal estava sendo abordado perante uma arma na mira do meu peito.”
Ela:Melhor do que isso Bruno.
Ele:Chefa eu não colocaria documentos do hospital na minha mochila, muito menos levar para casa.
Ela:OK, não tou duvidando não querido, mas o documento que estou precisando agora não é esse. Preciso conferir umas coisas.
Fui algemado preso a janela,com as mão para cima. Assim que me prendeu mostrou-me a chave a colocando-a no bolso e disse:
Ela: Fique ae quietinho que já volto, nada de pedi socorro!
Ele: Sim senhora
Dando-me as costas ela saiu da sala e foi a sua sala logo ao lado.
Enquanto isso aproveitei para tentar me livrar das algemas, sacudi os meu braços com força mordi as correntes para arrancá-las dos meus punhos e notei que ela não havia me prendido corretamente, a algema não estava travada, eu podia soltar-me a qualquer momento oportuno, mas ela logo me apareceu vestida agora com umas meias pretas e um Lange ri preta de renda com umas borboletas por cima.
Ela: Vou vendar seus olhos e você nunca vai dizer a ninguém tudo o que aconteceu aqui.Ta me escutando garoto?
Ele: Sim dona , jamais! O que vai fazer comigo meu anjo negro?
Quando me dei conta, estava com os olhos vendados, só pude sentir suas mãos quentes desabotoar minha camisa azul e a sensação dos pés agora descalços . Pude provar um delicioso beijo na boca e uma pequena mordida nos lábios. Aquilo tudo me deixava com o corpo tão quente que o meu calor natural agora era mais intenso do que qualquer dias quentes de verão. Pude ouvir um leve gemido rouco da sua voz maliciosa, a minha audição agora estava aguçada já que eu não podia enxergar mais nada, aos poucos eu me desligava daquela história de prontuários, arma, algema, enfim, parecia que eu estava me teletransportando horas pra realidade horas para um daqueles filmes de Hollywood que os romances pareciam ter um êxtase especial .Quando me dei conta estava de cueca branca, gravata preta e venda nos olhos. A cueca estava apertada demais pois meu pau queria soltar para fora, quando ela massageava de leve por cima da cueca a cabeça do meu pênis.
Ele: desvenda meu rosto , quero te ver, faz isso agora!!
Ela: Não, ainda não acabei de conferir o documento, garoto.
Ela: Vai so sentir o que posso fazer, e não brincar mais com fogo menino.
Ela: Uau, o documento está aqui.
Ele: Ohh, Dona sinto-me melhor agora que encontrou o documento
Caroline agora sentava em meu colo e puxava minha cabeça contra seu peito , de forma que a minha boca alcançasse o bico dos seus seios, era incrível como aquela mulher conseguia ser tão quente e sedutora. Aos poucos ela foi se desvencilhando do meu corpo e começou a morder-me do pescoço para baixo, enquanto retirava minha cueca com as mãos.
Sentir uma língua quente por cima da cabeça do meu pênis, me fazendo ter pressa por cada segundo de sentir o calor da sua boca engolindo todo meu mastro quente.
Cada centímetro do qual engolia me arrancava gemidos e sussurros de alguém que perde o controle a cada segundo.
Rocei meu rosto sobre os meus braços levantados para cima e conseguir me livrar da venda que cobria minha visão e assim consegui livrar-me das algemas, deixando agora meus braços soltos, ela parecia não perceber que eu tinha me soltado, talvez tivesse essa verdadeira intenção, ela estava distraída brincando com meu cacete, pude ver o movimento e os desenho dos seus lábios a chupar-me deliciosamente. Mas que tesão me dava aquilo tudo, começava a mergulhar em pensamentos mais do que pervertidos, “ só de imaginar sua xaninha molhada na minha língua, me dava água na boca”. Gemi um pouco mais alto, Ela fez um gesto ,levando o dedo a boca mandando eu me calar.
Ela agora se ajoelha em cima da mesa coloca a calcinha para o lado e senta lentamente no meu pau me arrancando um forte suspiro. Como era bom senti-la lá dentro, era quente e apertadinha, era inebriante a sensação de penetrá-la a cada milímetro.
Ele: Oh Dona, mas que punição mais prazerosa!
Ela: Caladinho kara quem é a chefia aki sou eu , mulher general lembra? Agora vou gozar tudo o que tenho direito.
Ele: Se falar assim eu gozo bem antes de você , que delicia , uai gostosa, como senta gostoso viu. Isso amor...
Ela: Ai não ,agora não amor , ai ai ai ai, gostoso!!vou gozar.
Ele: Já? Espera meu anjo, que delicia de bucetinha úmida , isso senta ate as bolas quero gozar também.
Ela: Ai ai, Ohhhhh, ai Bruno!
Ele:Isso Dona , ta gozando gostoso em? Mas quero você gozando junto comigo, ai Carol , você gemendo assim da um tesão fila da puta!
Ela: se preocupe não garoto a festa está só começando, gozo mais vezes pra você.
O clima era de muito tesão, parecia que eu tinha esquecido está na sala dos médicos, enquanto ela tirava o seu sutiã e desamarrava minha gravata, juro que tava difícil me concentrar em outra coisa quando ela engolia com sua bucetinha molhada toda no meu cacete, ao poucos eu disciplinava a minha respiração ofegante e me controlava para retardar o orgasmo que oras parecia ocupar todo o canal do meu sexo, respirei fundo e procurei pensar em outra coisa naquele momento, algo precisava me dispersar, eu não podia gozar assim tão rápido, foi nesse momento que aproveitei quando percebi ela se inclinar para trás segurando o meu pescoço, e num movimento rápido dei o bote por cima da general. Cheguei pra frente da mesa e a segurei com força encaixando tudo la dentro.Peguei-a pela cintura ficando agora de pé com ela com as pernas entrelaçada nos meus quadris.
Ela: Mas como se soltou?Eu o prendi e guardei as chaves , não é possível !
Ele: Agora fica na sua Dona que perdeu o posto de general, agora você estar nas mãos do pião General!
Em pé ainda soquei três vezes bem fundo, para que ela perdesse a razão do domínio, virei ela para a mesa colocando-a com as pernas abertas, tive uma visão privilegiada e isso me inspirava a penetrá-la com mais capricho e fulgor. Pude sentir as suas mãos apertando meu peito nos momentos mais gostosos em que eu me encaixava dentro dela.
Ela: me solte seu safado , não gosto que ninguém me domine, você esta aqui pra cumprir apenas minhas ordens!
Ele: Agora é tarde , o jogo empatou!Não solto gostosa, não solto!Venha!
Ela tentou se sair daquela posição, mas sem êxito perdeu as forças, deitei-a na mesa e inclinei meu tórax ate colar meu peito no seus seios, imobilizei seus braços com minhas mãos, socava agora com mais força. Me deliciava naqueles seios agora tão próximos da minha boca, chupava-os ,deixava-os molhados com meu suor que agora era água que passeava em nossos corpos , mergulhei as vizinhanças do bico do seus seios , mordia-os de leve, tudo aquilo era anestesiante pra mim, debruçar-me sobre aquele talhe descoberto de qualquer resistência ou pudores, tê-la só para mim, eu pensava “se isso for um sonho que dure uma eternidade”. Comecei a sentir uma leve sensação de orgasmo na cabeça do meu pênis, me veio uma gostosa sensação subir nas coxas, perdi um pouco o controle e folguei seus braços , quando ela aproveitou e me apertou abraçando batendo fortemente com tapas nas minhas costas, as vezes me arranhava ,apertava minha bunda que era mais clara que o resto do meu corpo, uma sutil marca de sunga. Estávamos inteiramente pelados naquele ambiente, e o melhor de tudo, o setor que ambos trabalhavam.Mas que loucura era aquilo, tínhamos perdido a total razão das coisas, todo cuidado era pouco ,pois na sala vizinha poderia se ouvir qualquer barulho , mas eu tinha a impressão de que não havia ninguém na sala da diretoria que fica logo atrás pois já era bem tarde , mas todo cuidado era pouco, no entanto aquilo era um combustível enorme para um êxtase incomum.
Ela: Paraaaa, continua , para , continua, para, continuaaaaaaaa
Ele : continuo sim, senta ae na cadeira, deixa eu sentir o sabor dessa bucetinha deliciosa .Tira a calcinha gostosa!
Que visão deliciosa vê-la ali a mulher dos meus sonhos ,tão gostosa e agora tão completamente nua nas minhas mãos. Ela olhava para mim agora e podia perceber o quanto meus olhos brilhavam. Não pude conter a vontade de saborear aquela bucetinha, senti-la na minha língua, cheguei para frente e me abaixei abocanhando sua bunda e descendo pirracei suas coxas com leves mordidas passeando minha língua na vizinhança do seu sexo. Percebia o quanto ela se contorcia quando minha barba roçava de leve entre as suas coxas, cada vez que me aproximava da pequena área ela empurrava a minha cabeça como quem quer ser devorada instantaneamente, mas eu era malandro e sabia brincar e pirraçar desde moleque, voltava para grande área deixando-a sempre na expectativa da melhor das sensações, coloquei o dedo dentro da sua grutinha molhada, e lambi meus dedos molhados com aquele frescor do seu sexo. Finalmente cheguei até seu sexo beijando agora seus grandes lábios numa espécie de sucção labial, dessa vez agora ela me segurava com as duas mãos e enterrou de vez o meu rosto menino nas suas coxas que não paravam de se abrir e fechar. Não ouve outro jeito, mergulhei de vez na sua gruta ate que ela se contorcendo de tesão inclinou seu corpo para trás deixando os cabelos recostarem por cima da mesa, se contorcia loucamente enquanto eu lambia bem fundo. Mamava feito uma criança me deliciando com todo gosto da sua borboleta doce e molhada, imaginei que ela fosse gozar em minha boca quando chupei bem gostoso seu clitóris e ela se voltou para frente e depois para trás numa espécie de “dança orgástica” brinquei na minha inocente imaginação.Finalmente deitava-se na mesa e gemia gostosamente, aqui me deixava louco ,sua voz, seus gemidos me atiçavam freneticamente. Não tive como esperar, meu pau latejava, precisava penetra-la. Levantei-me para possui-la por trás.
Ele: acho que perdeu o jogo dona
Dei um sorriso safado ,dessa vez não mais de garoto, mas sim de uma kara maduro e que sabia o que fazia.
Ela: nunca perdi garoto, sempre ganhei e cala a boca agora e me come gostoso.
Quando me disse isso fiquei enlouquecido, dessa vez mais excitado ainda, meu gozo se aproximava.
Ele: Agora já passei do meio de campo, e estou me aproximando da grande área delicia!Vou enrabar você agora, fica calma não vai doer nada ,eu boto com carinho!
Ela: Ai ai Bruno, meu cuzinho não!
Ele: Não é o cuzinnho não meu anjo, é a bucetinha mesmo só que por trás quero sentir meu saco batendo gostoso nessa bundinha.
Ela:Menino você ta demais, me segura , não é possível. Ai Ai .
Ele:Oh , Caraca meu, gostosa pra caralho, Ohhhhh
Em alguns momentos ela rebolava tão gostoso que eu perdia o controle do movimento dos quadris.
Enquanto isso as musica tocavam deliciosamente no áudio do computador, em alguns momentos ouvíamos o sistema de som do hospital, “o famoso bocão”, passar alguns comunicados urgentes, chamando algum medico do plantão noturno no corredor da emergência, enquanto isso fazíamos amor gostoso, fodiamos quem nem dois animais loucos, brincávamos, divertíamos, ate ficarmos num completo êxtase de suor e sedução, o engraçado é que o ar condicionado estava ligado mas não conseguia esfriar todo o calor e o cheiro de sexo que se espalhava pelo ar.
Ela: Ai,Quero sentar de novo Bruninho
Ele: Diga meu anjo como você quer, seu pedido é uma ordem patroa!!
Ela:Eu quero me sentar de costas para você , mas é pra fazer bem caprichado e com muito carinho viu Bruninho?
Ta muito danadinho !!
Eu não tive como resistir aquele pedido de carinho de Caroline afinal eu estava louco de paixão pela gata e aquele momento era mais do que um sonho para mim,era um delírio.Agora estávamos sentados na cadeira que da de frente para o computador, ela sentou-se lentamente fazendo movimentos de 360 graus, , enquanto eu segurava seus cabelos me afogava nos seus seios deliciosos.
Ela: Isso Bruno ta gostoso.
Ele: Você gemendo assim eu não resisto! O Carol! O Carol. Ai amor.
Ela:Isso amor mexe junto comigo, delicia menino.
Ele: O meu anjo não quero sair nunca daqui, sou todo seu .
Ela:Hum...Ooh que tesão gostoso!
Ele: Oh Carol, Oh Carol...
O clima agora era de muito carinho, mas Bruno não perdia chance de levar tudo pra perversão, conduziu Caroline a se levantar para ficarmos um de frente para outro, nos abraçávamos deliciosamente escorregando de suor, grande era a sincronia que parecíamos dançar uma coreografia, comecei a beijar o seu pescoço enquanto Caroline inclinava seu corpo para trás , chupei os seus mamilos agora arrepiados, girei o seu corpo para poder morder suas costas e solfejei bem baixinho no seu ouvido. Falei para ela o quanto era importante pra mim fazer amor com ela, roçando meu sexo na sua bunda.
Apesar de todo o clima amoroso que estávamos eu não podia perder a oportunidade de explorar todas as minhas perversões, coloquei seu corpo agora deitado na mesa segurando meu pênis para adentrar na sua bucentinha, ela logo entendeu a minha intenção, ficando de joelhos na cadeira e apoiada na mesa,assim facilitava o ângulo e a penetração se daria por completa.
Ele: Isso amor abre bem pra mim, quero gozar bem gostoso agora.
Ela:Já estou prontinha
Ele: Empine bem essa bundinha
Ela:Ai seu tarado, você me deixa molhadinha falando assim!
Ele: Que nada patroa so tou aprendendo e você ensina muito bem!
Ela: Enterre essas bolas de vez., quero ver voce gozar!
Ele:Oohhhh, como é bom sentir que estou te rasgando por dentro,OOOhhh, mais que delicia meu anjo, assim vou gozar rapidinho...
Ele: tou perto gostosa, ta quase
O clima era de muita tensão e tesão naquele momento, eu agora metia com todo fulgor ,nossas coxas se batiam num ritmo mais acelerado, tive que colocar a minha camisa azul sobre a sua bunda para abafar o barulho das batidas com a minhas coxas na sua bunda, tinha medo que a sala vizinha ouvisse alguma coisa, mas era pouco provável que tivesse alguém já devia ser umas 22h.
Quanto mais eu ouvia aquela voz gostosa gemendo so pra mim , mas me batia uma espírito dominador, ainda mais por está possuindo uma mulher general, decidida , bem resolvida. Mais que pegada aquela mulher tinha, nossa!, puxei-a pelos cabelos segurando-os pela raiz , logo atrás da sua nuca pra que ela não sentisse dor, e dei uma mordida no seu pescoço, ela agora pedia para que eu a chingasse do nome que eu quisesse, eu como um bom funcionário assim o fiz.
Ele: Ai Carol, ai Carol, quanta delicia pra um mulher so, você sabia que sempre sonhei em te comer por trás?
Ela: Cala boca e me come gostoso, garoto!
Ele: Ooooo puta!!assim?
Ela: Ohhh, isso assim safado!!
Ele: Você é uma pró muito gostosa sabia?
Ela: E você um aluno muito aplicado, continua!
Ele:Ahhhhhhhhh, tesuda, mostra pra mim essa leonina que tanto me fala, diz pra mim de quem é diz!
Inclinei-me um pouco pra o lado para melhor calcular o ângulo, me posicionei um pouco mais para cima para friccionar bem o meu membro no seu clitóris. Puxei-a pelo cabelo e comecei a socar num novo ângulo.
Ela: Hummmm
Ele: Ohhh, toma aki ó!!
Ela: me seguraaaa
Ele:ai, ai, Ohhh
Ele: Ta melhor agora gostosa? Apliquei a lição direito?E o documento confere?
Ela: Fila da puta!!Aprende muito rápido!!Ahhhh, vou gosar seu puto!!
Ele: Isso chefia,estou aplicando!Goza gostoso no meu pau, gozaaaaaa!!Gostosaaaa!!
.. Metia com mais força, afinal ela estava no ápice do prazer, meu saco batia na parte de baixo dos seus grandes lábios vaginais,percebi que ela se contorceu pra direita, ela gozava agora pela segunda vez, só percebi que suas pernas bambeavam quando tirei meu pau de dentro dela e me debrucei sobre o suas costas, numa incrível sensação de posse.
Caroline agora estava ansiosa para me ver gozar e me propôs uma aposta, já que ela tinha perdido uma aposta para mim no baile de fantasias me dando o primeiro beijo na boca, ela queria se vingar dessa vez, a aposta era deliciosa, ” a general agora afirmava que se ela sentasse dessa vez eu gozaria em menos de um minuto”, quem perdesse essa aposta teria que custear uma noite num motel com tudo pago, inclusive bebidas, para virarmos a noite na cama se amando e tomarmos um delicioso banho na banheira , apostei com ela que não gozaria naquela posição ,pois só alcançaria o orgasmo se eu continuasse a come-la por trás. Nem nessas horas a mulher general perdia a pose de mandona, manteve firme com a aposta e mandou-me sentar em cima da mesa, dessa vez ela se agachou, se apoiou na janela e começou a galopar no meu pau, encaixou bem o documento ate o final da gaveta, batia sua bucetinha no meu saco, me fazendo delirar.
Em alguns momentos ela se inclinava para trás e mexia reboladamente alternando sempre o ritmo, isso me enchia de tesão, peguei seu rosto e parei junto ao meu, agora olhávamos a alma um do outro, podia ver meus próprios olhos dentro dos seus, era como uma chama que incendiava nossos corpos, uma verdadeira paixão, como era bom olhar nos olhos.
Ela: Bruno ai amor, se eu soubesse que você fodia tão gostoso assim já tinha te dado a muito tempo.
Ele:Assim minha putinha gostosa, assim!
Ela: quero ficar engatada nessa pica pra sempre,oooohhh, ahhhh!
Ele: Geme assim não!Ae eu não agüento, Ohhhhhh,não é possível!!
Ele: tou perto gostosa, ta quase, para! Não vou perder a aposta!
Bruno viu que ia perder a aposta, ela era magnífica quando sentava, pensei em levantar-me , peguei-a pela cintura!! mas não deu tempo,pude sentir meu pinto pulsar lá dentro , perdi todo o controle, cair de boca nos seus seios , virando os olhos de prazer... já era tarde demais...
Ele: uai delicia , vou gosar porra!Não da pra segura mais!
Ele : Cheguei na pequena área , é gol , é gol, ai ai minha putinha, aaaaaaai
Ela; gosa garoto!Agora! vai gostoso!
Ele: vou derramar o mel agora, ooooo, tou gozando meu anjo Ohh,ahh... que delicia !!!
Era 3 horas da manhã e eu me encontrava suado na cama, me sentia todo melado, olhei pra baixo do meu short de dormir e a minha cueca estava melada de suor e esperma. Me virei para o teto e pus a mão na cabeça e disse:
Ele: Puts ,caramba!!Era so um sonho!!caralho ,que sonho gostoso da porra!!!
Passei a mão na cueca pra endireitar o karinha que tava “duraço” e um pouco dolorido, afinal eu tinha dormido de bruços e devia ter namorado com os lençóis a noite toda me contorcendo pela cama numa espécie de sono sonâmbulo. Levantei-me lentamente e caminhei pelo banheiro com as mãos na frente do short, tinha medo que alguém da minha casa acordasse e me visse daquele jeito. Entrei no banheiro e tranquei a porta, fui para o chuveiro me ensaboei bastante. Dentro do Box pude me masturbar deliciosamente.
Ele: Oh pra que fui acordar agora?Ohh, quero a mulher general pra mim....
Desculpa ae os erros de portugues galera. Alguns devem esta se perguntando , mas como ele estava na faculdade e apareceu no hospital? Em sonhos podemos tudo....hehehehehe ....Tenho este rascunho guardado a um tempo e so hoje resolvi divulgar.Este conto foi inspirado em um sonho, no tempo que vivenciei uma paixão louca intensificada por uma fantasia que tive por minha chefa do trabalho. wlw!