Olá. Como tinha dito no conto anterior fui morar no Rio de Janeiro quando tinha 17 anos na casa de uma tia que tinha um filho de 20 anos chamado Bruno. Meu primo era um destes machões que pegava todas as menininhas da comunidade em que moravamos.
Eu ao contrário, uma mocinha que fazia todo serviço da casa e nunca tinha tido nenhuma experiência sexual. Depois de ter presenciado meu primo na cama com uma vizinha e ter gozado rios de porra tamanha a excitação que fiquei, continuei as minhas atividades normais do dia até ser chamado no quarto em que dormiamos.
-Primo, venha cá. Preciso levar um papo com você.
A voz de Bruno vinha do quarto, enquanto eu lavava algumas peças de roupa na área de serviço. A casa era muito pequena, apesar de acomodar 5 pessoas. Em um quarto dormiam minha tia e seu marido, no outro Bruno e eu, e na sala a minha prima Luiza.
Caminhei em direção ao quarto e me surpreendi ao ver Bruno nú tocando uma bela punheta.
-Primo, tou com um tesão hoje e aquela vagabunda não apagou meu fogo. Você pode me ajudar?
Me fiz de desentendido, dizendo para ele deixar daquilo que eu tinha muito a fazer, mas meus olhos não conseguiam se desgrudar daquele pau roliço, cabeçudo, com as veias saltando.
-Que isso primo. Todo mundo já sabe que você é viado. Este seu jeitinho não engana ninguém. Vem cá, vai ser só um boquetão.
-Ai Bruno. Deixa disso vai. Vai tomar um banho e se refresca
Nisso entrei mais no quarto e abri um guarda roupas dando as costas para meu primo (Isso porque não queria nada né). Mais que depressa ele se encaixou atrás de mim e começou a morder minha nuca e apertar minha bunda. Fui as nuvens, meus desejos finalmente se realizariam.
Bruno puxou meus cabelos e quando achei que ia me beijar me deu uma boa cusparada na cara.
-Chupa viado. Abaixa ai e chupa. Quero ver você engolir tudo.
Me abaixei entre suas pernas e abri bem a boca para engolir seus 19 cm. Abria o que podia, até sentir a cabecinha do pau encostar na minha garganta. Fiz ânsia de vômito, mas ele segurou minha cabeça me fazendo engasgar. Fechei os olhos e senti meu primo fudendo cada centimetro da minha boca.
Bruno agarrou meus cabelos com força e me jogou na cama. Puxou minha bermuda junto com a cueca e começou a espancar minha bunda. Eu estava meio sem entender e cada tapa na bunda pedia para que ele parasse. Sentia minha carne queimar.
-Fica quieto ai viado que já volto.
Meu primo voltou com um pouco de óleo de cozinha que usou para busuntar meu ânus. Senti ele enfiar um, dois, três dedos no meu cuzinho virgem. Eu me mexia como podia e mordia o colchão num misto de dor e prazer. Bruno abria as minhas pregas com o dedo.
-Te prepara para tomar no cú!!
Foi a última frase que ouvi antes de ser estuprado pelo meu primo. A dor foi dilacerante. Parecia que ia me partir ao meio. Forçou seu pau contra minha bunda e jogou todo peso do seu corpo. Com o óleo, o pau deslizou facilmente e senti a sua virilha contra minha bunda.
A cama começou a balançar a cada estocada que Bruno dava no meu rabo. Ele parecia um animal, puxando meus cabelos e mordendo minhas costas com tanta força que chegou a machucar. Fiquei neste martírio por quase 20 minutos até sentir seu caralho dilatar em meu rabo.
Bruno explodia em um gozo alucinante enquanto mordia minhas costas mais uma vez. Deitou-se do meu lado, suando em bicas. Eu, sem saber o que fazer, fiquei quieto durante um tempo esperando seu próximo passo.
Meu primo me puxou contra seu corpo me dando um abraço fraternal. Me alojei em seu peito sentido protegido.
(continua)