A Mulher do Caseiro me tirou da Fossa

Um conto erótico de Mel Estiloso
Categoria: Heterossexual
Contém 1353 palavras
Data: 31/12/2010 01:54:05

Olá amigos

Aqui estou novamente para relatar um dos momentos mais prazerosos que aconteceu comigo a exatos dois anos. Os nomes que utilizarei aqui são fictícios, por questões éticas. Meu irmão Fábio tem uma pequena propriedade rural próximo a cidad de Formosa no estado de Goiás. E sempre quando queria espaireacer ou esfriar minha cabeça, estava ali tomando o que chamo uma injeção de ânimo misturado a muito ar puro e esquecer a briga que tive com minha namorada.

Tudo combinado, era numa quinta-feria, inicio do mês de dezembro de 2008, meu irmão me encontraria lá. Mas minha surpresa foi ele me ligar comigo quase chegando a sede da fazenda e dizer que não poderia estar em virtude do falescimento do seu sogro que estava na Uti a muito tempo.

Como eu não gosto de velório, enterro ou coisa parecida, resolvi ficar por ali mesmo, encorajado pelo meu irmão Fábio. Ele me disse que João e Célia (caseiros da fazenda) me recepcionaria e já estavam ordenados a me dar a maior atenção necessária. Cheguei na sede da fazenda por volta de 09:00 horas e fui muito bem recebido por João, que colocou minha bagagem no quarto reservado a mim e fui tomar um banho. Quando sai ele me disse que especialmente naquele dia, teria que passar a noite com a mãe no hospital da cidade, pois estava internada a muitos dias e aquele dia e noite era o dele

de ficar com ela e que meu irmão já sabia. Ele era muito educado, mas me estranhou a maneira rude como falou com sua esposa por ter naquele momento deixado cair uma xícara de café que estava me trazendo, deixando a moça toda desconfortada e sem graça. Logo tomei a dores de Célia e disse a ele: Isso não é maneira de tratar sua esposa ! Ela não fez por mal ! Ele pediu desculpas e disse que estava nervoso por causa da situação e saiu. Célia por sua vez saiu chorando.

Tudo normalizado, ela foi preparar o almoço e eu ver emails e outras coisas na net.

Fui até a cozinha e me veio a visão que não havia reparado.

Célia estava com um vestido estampado e suas coxas eram grossas por demais e sua bundinha bem empinada.

Cheguei e ela levou um susto, pois cheguei sem avisar.

Tranquilizei-a e sentei na mesa da cozinha e comecei a puxar conversa.

Ela começou a dizer que era goiana de posse e que havia se casado a dois anos com João, mas não tinham filhos ainda.

Disse que no inicio ele a tratava muito bem, mas que depois ele ficou daquela maneira.

Tudo por causa da famigerada sogra, que ela disse dar graças a Deus, já estava na hora de dar sossego aos dois.

Ela então contou da surra que ele tinha dado nela a uma semana e pediu pra que eu não comentasse nada com ninguém. E falando isso se desmanchou em lágrimas, cascando uma mandioca, sentada na mesa comigo.

Fiquei conduido com a situação dela e acariciei seus cabelos e limpei suas lágrimas.

Ela era bonita, mas mal tratada. Ela então debruçou-se no meu ombro e se desmanchou.

Não resisti ao calor daquela situação e dei um beijo nela, que foi correspondido na mesma hora.

O coraçãozinho dela batia acelerado e ela disse em tom de vingança: João só chega amanhã.

Foi a senha. Fiz com que ela desligasse o fogo das panelas e desse mais atenção ao fogo que ela estava com nela. E levei ela pro quarto suíte do meu irmão e dei um trato nela debaixo do chuveiro. Eu mesmo me encarreguei de ensaboa-la. Ensaboava e beijava sua boquinha pequena. Coloquei ela já com a xoxotinha em brasa e limpinha em cima da bancada de mámore e comecei a beijar sua boca, enquanto meus dedos entravam e saiam de dentro dela, num vai e vem alucinante. Chupei seus seios durinhos por natureza e muito mais pelo tesão que sentia e fui descendo a sua xaninha e cai de boca nela sem dó, massageando seu grelinho com a lingua, mordiscando-o com carinho. Ela disse com voz dengosa: Nossa seu Mel, o João nunca fez isso comigo antes. E dizendo isso suas pernas me enlaçavam e suas mãos acariciavam minha cabeça. Como ela havia dito que nunca ele fez isso, resolvi dar aquela caprixada básica e levantei mais suas pernas e chupava agora sua grutinha, revezando com seu anelsinho, enquanto meus dedos massageavam seu grelinho delicioso e avantajado. Ele rebolavaa e se contorcia como uma cobra. Olhando para ela com carinha de menina sapeka, mordendo seus lábios, me pedia com voz embargada: Aí seu Mel !!! Me come gostoso vai !!! Mostra pro João como come uma mulher !!! Então enfiei um dedo na sua xota e outro no cusinho, enquanto mordiscava seu grêlo. Ela agora me prendia mais ao seu corpo e suas mãos não mais me acariciavam e sim apertava minha cabela junto ao teu corpo, quase me sufocando e anuncia seu primeiro gozo nos meus lábios.

Tomamos mais um banho, nos enchugamos e fomos para o quarto. Dei uma bela de uma chupada naqueles seios deliciosos e coloquei ela pra bater uma punheta pra mim, enqunato isso. Ela não tinha muita experiência com a coisa e sua inesperiência me ddeixava mais louco de tesão ainda. Então botei meu cacete perto do seu rosto e disse pra ela provar que iria gostar. ela começo beijando, meio que sentindo o gosto e depois foi colocando na boca e eu a ensinando coo se fazia. Aos poucos ea foi aprendendo e me proporcionando um prazer indescritível. Não demorou muito pra eu encher aquela boquinha deliciosa de leite quente, no que falei a ela que era pura proteina, fazendo-a engolir cada gota.

Me recuperei daquela gozada e ela chupaou mais meu cacete, me deixando novamente em ponto de bala. sai dali e coloquei ela de quatro e voltei a chupar sua xana e seu cusinho naquela posição. Me coloquei por trás dela e comecei a pincelar a ponta da vara na entradinha, dando rapidas penetradas naquela xota molhada de forma rápida, matando-a de tesão. segurei na sua cintura e meti mais fundo e bem devagar. Minha vara deslizava naquela xota deliciosamente.

Comecei a dar estocadas mais fortes e ela gemia, gritava e chorava, pedindo pra que comece bem comido, porque o corno do marido não comia ela daquele geito. Essas palavras me deixaram maluco e aumentei o ritmo das estocadas. Ela então não aguentando anuncia seu segundo orgasmo. Dou um tempinho e falo pra ela empinar mais a bundinha que tinha uma surpresa pra ela. Peguei um creme condicionador, lambuzei meu cacete e a entradinha do seu cusinho, coloquei dois travesseiros debaixo de sua barriga e disse a ela que ela ia gostar. falndo isso comecei a forçar aquei rabinho virgem com muito carinho. Aí ela disse: Nossa seu Mel!!! Come meu cusinho também!!! Tá doendo mais tá gostoso !!! Aí ia colocando e parava um pouco pra ela acostumar com a grossura e depois colocava mais um pouco e parava novamente. Até entrar tudinho. Comecei a dar estocadas mais firmes naquele rabo, segurando sua cintura e com meus ovos batendo em sua bunda deliciosa. Sai daquela posição e ficamos em conchinha, segurando sua perna direita no ar e metendo em vc, ao mesmo tempo em que beijo sua boca, revezo a outra mão em acariciar seus seios, e massagear seu grelinho. Não demorou muito e vc disse que ia gozar e pedique me esperace. segurei firme e aumentei o ritimo das estocadas e gozamos juntos. Eu enchi aquele rabinho de leite quente. Naquele dia, passei a tarde e a noite toda comendo aquela delícia. No dia seguinte mandei o marido dela ir na cidade comprar óleo de motor que precisava trocar o óleo da caminhonete. Mal sabia ele que estava trocando o óleo com a mulher que ele tanto maltratava. Viciei na fazenda do meu irmão. Só que um dia, cheguei lá e eles não estavam mais. Que saudade da Célia. Se você gostou do conto, vote em mim e me envie email no docemelseusonho@gmail.com

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Comentários

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muito bom conto Mel ,gostei muito vc dve continuar escrevendo ,leia o meu conto também e comente sinceramente . quero saber no que preciso melhorar. FELIZ 2011

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