INDICAÇÃO DE AMIGA.
Publiquei um conto denominado: “O mais difícil, é abordar a própria mulher”, em 2008 autor: saocariocas.
Posteriormente, em função desse conto, recebi um contato, saímos e esta transa foi alvo de um outro conto, denominado de: “Paguei pra ver e me dei bem”, também em 2008, autora Kasada felix.
De lá pra cá, devido meus afazeres profissionais, com muitas viagens, tive inúmeras experiências, mas faltou-me tempo para escrevê-las.
Agora, passados praticamente 2 anos, recebi um telefonema de uma mulher, identificando-se como amiga da “kasada Felix”, dizendo que ela mudou-se para o exterior e que ela, a amiga, desejava me conhecer pessoalmente.
Marcamos no bar de um hotel da zona sul do Rio e num “happy hour”, à beira da piscina, à luz de velas, encontrei a amiga da minha amiga. Quando cheguei, haviam poucas mesas ocupadas, mas uma, em especial se destacava com uma mulher de meia idade, loura de olhos verdes, cerca de 38 anos, elegantemente vestida, maquiada suavemente, com algumas poucas jóias, mas que chamavam a atenção, principalmente por estarmos no Rio de Janeiro.
Logo que me avistou, veio em minha direção, pois sua amiga já havia feito minha descrição.
Cumprimentamo-nos com dois beijinhos nas faces, pedi licença e sentei-me, pedimos dois drinks: um martini e um whisky. Falamos inicialmente da paisagem, pois se trata de um hotel com uma praia particular, num local privilegiado do Rio.
Conversamos amenidades e perguntei-lhe qual era sua curiosidade, uma vez que sua amiga me havia enviado email, dizendo que estava com algum problema e que eu poderia ajudá-la.
Disse-me que estava enfrentando sérios problemas com o marido, uma vez que ele, ainda jovem, apesar de seus 52 anos, só havia interesse pela carreira profissional, uma vez que alçara o posto de Presidente de uma multinacional, estava com excelente padrão de vida, mas que só tinha em mente a obsessão de ocupar a Presidência da empresa, no exterior. Com isso, praticamente a ignorava. Confessou-me que lhe dava tudo de ordem material, jóias, carros, viagens, roupas, enfim, tudo que uma mulher pudesse desejar, mas que não era feliz, pois lhe faltava homem!
Me disse não ter alguém de confiança e discreto, com quem pudesse desabafar. Depois de 3 drinks, jantamos e, finalmente, lhe perguntei em que poderia lhe ajudar? Ela delicada e educadamente me respondeu: “quero ter com você, a mesma experiência que teve minha amiga”
Confesso que fiquei intrigado, pois uma mulher daquela, com o poder econômico que tinha, não precisava de mim. Bastava querer e poderia ter alguns homens a seus pés. Tentei argumentar, para ter certeza e ela me respondeu: “Conto com sua habitual discrição e não estou esperando uma resposta negativa. Na certeza de contar com você, reservei a suíte deste hotel, para nos encontrarmos, hoje e agora”
Pediu-me.que aguardasse alguns minutos e que fosse estar com ela na suíte indicada. Deu-me dois beijos na face, levantou-se e aí pude ver que monumento de mulher estava se colocando à minha disposição. Não acreditava no que estava passando.
Passados quinze minutos, paguei a conta e me dirigi ao nosso encontro.
Quando cheguei à suíte, a porta estava entreaberta, bati, pedi licença e entrei. Juro: pensei que estava num filme, pois a suíte estava cheia de flores, na penumbra, com várias velas e ao fundo, junto a janela, aquele monumento de mulher, com uma camisola longa, preta, transparente e somente de calcinha (nem grande, nem fio dental) exageradamente sexy, e um belo par de saltos altos. Seu perfume tomava conta do ambiente.
Tomamos champagne, brindamos e pediu para tirar meu paletó, para que “ficássemos mais à vontade”. Confesso que aquela situação de uma mulher inicialmente frágil, carente, agora, “dona da situação”, estava me deixando inseguro.
Aconchegou-se junto ao meu corpo, dizendo: “esta noite, faz de mim uma mulher de verdade. Eu preciso de você. Minha amiga jamais me daria você, se não fosse quem é”. Fiquei vaidoso, mas inseguro diante de tamanha segurança. Comecei a acaricíá-la, por cima da camisola e ela cada vez mais enroscada em meu corpo. Beijamo-nos, ardentemente, com muita sofreguidão, pois diante do inusitado da situação, não poderia deixar de curtir aquela mulher.
Tomei um banho e vesti um roupão, que pouco adiantou, pois ao chegar ao quarto, ela deitada na imensa cama, agora, somente de calcinha e ainda de salto, disse: “vem meu amor. Dispa-se, me dê tudo que deu a minha amiga e me faça, de fato, feliz, pois preciso de um gentleman, para me completar”.
A partir deste momento, a mulher virou um furacão. Me beijava, por todo o corpo, até chegar ao meu membro, quando parou, olhou e disse: “não importa o tamanho, o diâmetro, o que importa mesmo é que agora tenho um só pra mim”. Chupava com sofreguidão. Enfiava tudo na boca. Parecia que não tinha garganta, pois engolia tudo e ainda revirava lá dentro.
Paralelamente eu a chupava por todas as entrâncias de seu belo e cheiroso corpo. Quando cheguei à sua vagina vi uma das mais belas que já encontrei. Parecia esculpida de tão perfeita e bem tratada. Meti a língua e comecei a chupar todos os cantos daquela gruta, linda. Ela levantou os quadris, empinou, deu um grito e num orgasmo alucinante, pedia mais e mais. Disse que jamais havia tido um experiência como aquela. “Vai amor, que daqui por diante, ela é toda sua e meu orgasmo será guardado pra esta boca e seu pênis, que estou louca para experimentar”
Fui subindo, devagarzinho, lambendo cada pedacinho daquele corpo. Beijamo-nos como dois enamorados alucinados. Subi por cima dela e coloquei meu pênis na entrada de sua vagina. Ela mais uma vez, estremeceu toda. Perguntei-lhe se era isso mesmo que queria e ela em resposta, jogou toda sua força contra meu corpo, engolindo meu pênis, numa estocada só, naquela vagina apertadinha, mas desejosa por sexo. Nunca gozei tanto em minha vida e ela me confessou que jamais havia sentido tanto prazer. Apesar de uma dama, na cama, se tornou aquilo que todo homem sonha: uma dama na sociedade e uma máquina de sexo, na cama.
Ficamos abraçadinhos, por longo tempo. Nosso prazer escorria entre nossas pernas, como se fosse um líquido refrescante no deserto.
Fomos para a banheira e mais uma vez, a sofreguidão tomou conta dos dois. Transamos, como se nunca o tivéssemos feito. Nos demos um banho de língua juntamente com múltiplos orgasmos de parte a parte.
Saímos do banho, voltamos pra cama, entrelaçados, ficamos “namorando”.
Já tarde da noite, perguntei-lhe se não tinha hora para voltar à casa e ela, candidamente me respondeu que não, pois seu maridinho àquela altura deveria estar numa sessão de pôquer, tentando realizar sua “próxima cartada” e nem sabia que ela existia.
Ficamos mais algum tempo nos curtindo. Demos mais uma transada, já àquela altura, exaustos.
Ficamos de nos encontrar novamente. Mas isso é outra história.
Estou à disposição de “casadas”, inteligentes, cultas e que queiram ter alguma experiência com um gentleman, “expert” em casadas carentes, escrevam para: saocariocas@hotmail.com.