O pecado nosso de cada dia

Um conto erótico de Lillo Dogmez
Categoria: Heterossexual
Contém 750 palavras
Data: 31/12/2010 15:36:22

Uberlândia,Bom dia, boa tarde ou boa noite pessoal. Estava numa sala de bate-papo, procurando alguém pra contar minha história. Na verdade, uma história que me aconteceu a uns 2 anos atrás, no natal de 2008.

Estava procurando alguma pessoa sensata na sala de bate-papo (uma raridade hoje em dia), e ninguém queria me dar atenção, e diziam que eu estava fantasiando demais. Mas encontrei esse rapaz que se apresentou pra mim como Lillo Dogmez, e disse que estava disposto a ouvir minha história. Contei a ele tudo, e ele me falou que havia criado um blog, para que essas pessoas pudessem através dele, expressar suas taras, fantasias e tudo o mais que a sociedade reprimia, mas que por baixo dos panos, ainda realizava. Ele me pediu que eu mandasse a história escrita por e-mail, e que ele faria as adaptações possíveis. Por isso vocês estão conhecendo minha história. Mas com algumas modificações.

Bom, me chamo Eduarda (nome fictício), tenho hoje 40 anos e sou pediatra. Sou baixa, 1,64, olhos castanhos, cabelos loiros, branca, um pouco sardenta. Tenho seios médios, bunda grande e me cuido muito bem. Sou separada desde o ano 2000, apesar de ter me casado muito cedo, com 12 anos e ter ido morar em BH. Mas em 2000 percebí que não dava certo, resolví me separar e voltar pra Uberlândia, pra casa de meus pais, com meus dois filhos, que hoje tem 16 e 17 anos.

Bom, desde que me separei, não vinha tendo muita sorte com novos namorados, pois eles sempre foram muito rigorosos em relação aos meus filhos. Muito deles não simpatizavam com meus filhos, e às vezes, nem meus filhos simpatizavam com eles. Isso se repetiu até o ano de 2008, quando terminei com Antônio, meu ex. Tivemos uma briga feia em dezembro, e passei o resto do mês arrasada, só cuidando de mim e dos meus filhos.

No natal de 2008, estávamos eu e meus filhos em nossa ceia de natal na casa dos meus pais. Estávamos ceiando e bebendo vinho. Bebemos muito, meus pais, eu e meus filhos. De madrugada, fomos todos dormir. Mas meus filhos e eu ainda ficamos conversando na cama. Nossa... O vinho foi me dando um calor, um fogo muito grande de madrugada. Não aguentei e fui tomar um banho frio pra relaxar. coloquei um baby-doll e vestí uma calcinha bem leveAssim que voltei pra cama, fiquei brincando com meus filhos e eles também resolveram ir tomar banho, pois o vinho tinha deixado eles com muito calor. Depois eles voltaram apenas de cueca e deitaram um de cada lado. Nisso, o mais velho veio e falou:

_ Mãe, sabemos o que o Antônio fez com você e sabemos quevocê ainda é muito bonita, e não merece passar por isso e por essas situações. Por isso eu meu irmão temos uma coisa pra te confessar: sentimos muito tesão pela senhora.

Nisso, meu filho puxou a cueca, colocou minha mão no pau dele. Nossa! Parecia uma pedra de tão duro! Mal segurei, meu filho mais novo pegou minha outra mão e colocou no pau dele também. Fiquei extasiada. Meus dois filhos de pau duro por minha causa. Não estava acreditando no que estava acontecendo. Mas deixei-me levar pelo momento.

Abaixei e comecei a chupar meu filho mais velho. Nisso meu mais novo veio por trás de mim e me penetrou. Aquilo tudo era uma mistura de medo, proibição e prazer. O vinho estava fazendo um efeito que nem eu mesma esperava.

Depois de um tempo, meus filhos inverteram a posição. Agora o mais velho me pegava de quatro e eu chupava o mais novo. Não demorou muito, e eu gozei intensamente. Minha visão ficou embaçada com essa mistura de sentimentos, fiquei zonza, mas mantive a minha razão. Meu filho mais novo gozou na minha boca, e o mais velho inundou a minha vagina de porra. Perguntei a ele se as namoradinhas davam assim que nem eu dei pra ele, e ele dsse que nem se comparam.

Tomamos outro banho e fomos dormir, cada qual em suas camas. Ainda repetimos isso algumas vezes depois. Mas meus filhos hoje em dia estão noivos, e meu novo namorado é 15 anos mais novo do que eu. Me sinto uma mulher bem mais realizada com um namorado mais novo do que com os outros. Mas ainda sinto desejo pelo proibido. O pecado só tem esse nome porque esconde o desejo e o prazer que nossos conceitos morais bloqueiam.

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Comentários

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Também concordo com a falta de detalhes. Tenho certeza de que a ação do vinho misturado com a sensação do proibido, deva tê-los excitado tanto, a ponto de gozarem com a simples penetração, já passei por isto. Porem não creio que o primeiro gozo tenha sido o suficiente para aplacar o desejo proibido e da sensação de se estar cometendo um incesto pela primeira vez.

Acho que a falta de detalhe se deu; por bloqueio, pela tentativa de não deixar o relato e o momento lindo e prazeroso vivido ser vulgarizado e ou por ser o primeiro relato no site, você não ter idéia de como seria recebido pelos leitores.

É normal encontramos hipócritas em toda a classe e lugares em todas as camadas das sociedades, neste site não é diferente.

O relacionamento entre parentes sempre aconteceu e acontecerá sempre. Infelizmente o único lugar em que podemos relatar nossos incestos é na Internet.

Também mantenho um relacionamento assim há mais de cinco anos, e aqui, foi o local onde pude desabafar e colocar fora o que me atormentava.

Não receie amiga. Da próxima vez, detalhe tudo o ocorrido, só não fuja da realidade dos fatos, para não transformar seu relato em um simples CONTO.

Felicidades em 2011.

roberto_monteiro@yahoo.com.br

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Concordo com o comentário do sale.

Precisamos muito de contos com esse realismos, mas com mais detalhes. São através desses detalhes que permitimos viajar na história.

Parabéns! torço por sua presença novamente por aqui!

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O positivo: Racional e lógica a narrativa é Uma demonstração (clara e bem escrita) de que sentimentos como, frustrações, carências ou a alegria de certas realizações, com a ajuda de umas tacinhas de vinho, para aplacar a consciência, quando somadas com a "dona oportunidade", podem promover a liberação de sentimentos em geral reprimidos, criticados e, até, execrados e ferrenhamente combatidos. Esta liberação, vê-se de forma cristalina no caso, pode levar as pessoas a viver e ver a vida com outros olhos, dentro de uma outra dimensão.

O negativo: Faltou a paixão e os detalhes... Certamente com a facilidade que a doutora tem para redigir, seria bem fácil detalhar e ampliar ainda mais o prazer da leitura. Foi direta demais. Mesmo que tenha acontecido eles não ousariam ser tão diretos. Por favor, retoque, detalhe, enriqueça e nos dê o prazer de vê-la novamente por aqui.

Parabéns, doutora, em especial, pela verdade contida na última frase.

Feliz 2011 para a senhora e sua família.

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