Quando entrei na adolescência, começando a descobrir o que era o sexo, não parava de pensar em mulher. Era uma época que não existia internet, revistas pornograficas eram raras e quando a gente conseguia com algum amigo, eu me acabava na punheta. Nessa época qualquer calcinha pendurada ou jogada no cesto de roupas para lavar, era motivo de uma "homenagem".
Minha familía era composta de meu pai, minha mãe e mais 3 irmãs. A Carol (3 anos mais velha), Rose (1 ano mais nova) e Meire a caçula (5 anos mais nova), eu sou o segundo mais velho dos irmãos. Imagine só um adolescente no meio de tantas mulheres, vivia louco de tesão. E quem pagava o pato eram as calcinhas da Carol e da Rose, pois a Meire era criança ainda, e não me chamava a atenção.
O ritual era todo o dia, vasculhar as calcinhas e cheirar, bater uma pensando nelas, nessa hora o tesão não era porque era proibido e coisa e tal, e sim por sentir o cheiro de fêmea. A calcinha mais visada era a da Carol, sempre tinha uma mancha mais saliente do que as da Rose. Carol tinha 18 anos e Rose ainda estava com o corpo em transformação.
Apesar de Carol ter com um corpo de me levar à loucura, a proximidade de idade com Rose fez que surgisse alguns eventos que me levaram a tentar algo a mais do que as simples "homenagens". Na época de aulas escolares, como eu e Rose estudavamos no mesmo periodo do dia, a gente passava mais tempo sózinhos em casa. Não tinhamos empregada e nossos pais trabalhavam.
Foi numa tarde sózinhos em casa, num descuido meu, eu estava no banheiro cheirando a calcinha de Carol e com a calcinha de Rose enrolada no meu pau batendo uma punheta, tinha esquecido de chavear a porta do banheiro. Quando a Rose entrou sem bater e me viu com as calcinhas e o pinto duro. Ela me vendo, ficou braba e disse que ia contar pros nossos pais, quando chegassem. Fiquei com um medo enorme, pois nossos pais eram super rígidos.
Nossa, fiquei aflito. Quando meus pais chegaram, não sabia o que fazer. Só que passou a noite e Rose não tinha contado. Nos dias seguintes os hormônios fervilharam de novo, não aguentei e começei a mexer nas calcinhas delas. Quando saia do banheiro, Rose ficava olhando com cara feia. Ela sabia o que eu fazia e não contava. Isso foi me dando mais tesão. O que me levou a tentar outras coisas. Comecei a encostar meu pau na sua bundinha quando passava por ela. Ela fazia cara feia. Os esbarrões foram evoluindo para a primeira encoxada. Novamente ela ficou fula e disse que ia contar mesmo pra Mamãe.
Nesse dia, eu fiquei o máximo que podia na casa de um amigo. Minha mãe ligou mandando me chamar pra casa. Putss, me fodi... Pensei. Quando cheguei em casa levei uma enorme bronca. Mas a bronca era por eu ter ficado até tarde fora de casa. Dessa eu tinha me safado.
Agora era só ficarmos sózinhos que começava encoxar Rose. Às vezes ficava vários minutos encoxando, ela reclamava muito e depois quando estava quase gozando eu corria pro banheiro. Aquele ditado que cachorro que late muito não morde, acho que é verdade. Um dia fui mais ousado e baixei meu calção ficando nú, e encoxava aquela bundinha que a cada dia ficava mais gostosa.
Um dia ela estava com um shortezinho mais fino, e como eu já a encoxava nú, senti algo mais grosso sob a calcinha. Foi quando na minha imaturidade sexual, vim a descobrir sobre mestruação e gravidez. Do risco de engravidar, caso estivesse no periodo fertil.
Nessa época os pais não conversavam sobre esses assuntos, e não havia informações sobre sexo, mas soube que no sexo anal não teria risco de engravidar. Hoje a preocupação seria também dos riscos de doenças transmissiveis. Então o meu objetivo agora era tentar comer o cuzinho dela. Para isso teria que tentar deixa-la pelada também, ou no caso quando ela estivesse com vestido ou o shortezinho fino, seria mais facil puxar para o lado ou até arrancar para facilitar a penetração.
Até que um dia, ela estava de novo com o short fino, e ao encoxar dava pra sentir a bundinha gostosa dela. Já louco de tesão, fazendo movimento de vai e vem, fui puxando a calcinha dela de lado, e procurando enfiar meio que sem jeito.
- Nãoooo... assim não... vou contar pra mãe...- disse ela.
Nesse dia não interessava nada, fui tentando, mas inexperiente de tanto relar, acabei gozando em sua calcinha. Ela ficou com nojo e correu para se limpar.
Novamente ela não contou pra mãe. O que me dava carta branca para continuar. Agora ela já ficava mais arredia comigo, corria sempre e se trancava mas hora ou outra eu pegava ela. Até que um dia, eu forcei um pouco mais e consegui enfiar a cabeça do meu pau no seu cuzinho.
- Aiii... tá doendo... tira...- dizia.
Fiquei parado sem enfiar mais. Mesmo assim era gostoso, quentinho. Dessa vez gozei dentro, mas só com a cabeça do pau dentro. Ela fez uma cara estranha, mas quem disse que eu importava. Até que um dia, consegui deixar ela pelada, foi a primeira vez que posso dizer que estava metendo mesmo. Ia até o fundo e voltava, mas sempre com carinho pra não machucá-la.
Era só ficarmos sózinhos eu corria atrás sempre pegando na marra. Durante muito tempo foi assim. Até que ela viu que num tinha jeito e acabava deixando.
Sempre querendo mais, um dia cheguei com uma revista de um amigo, onde nas fotos tinha uma moça chupando. Pedi a minha irmã que fizesse igual, e ela disse que não, que era nojento. Que até eu não teria coragem. Foi então que chupei a sua xoxotinha. Ela chegou até a gemer.
Repetiamos quase todos os dias, e acho que chupar sua xoxota foi um ponto importante para evoluir nas brincadeiras. Pois um dia ela já me esperava peladinha. E assim o passo seguinte foi ela me chupar.
Já estávamos viciados em sexo, terminava sempre eu gozando no seu cuzinho. Chegavamos até a fazer de noite no quarto dela. Rose dormia no mesmo quarto com Meire numa beliche. Meire nunca acordou, era o que pensávamos.
Ficamos anos e anos, nesse segredo nosso. Durante esses anos todos arranjei uma namorada com quem fiz a primeira transa na xoxota. Rose também teve namorados. Continuavamos transando, mas chegava sómente no anal.
Quando Rose completou 20 anos, ela se casou e foi morar numa cidade longe da minha. Nessa época estava sózinho e sem namorada. Fiquei deprimido. Sentia falta de Rose, da nossa cumplicidade.
Continua...