Depois de algum tempo deitado em seu peito Bruno me puxou novamente em direção ao seu pau que já dava sinal de vida. Comecei a boquetear com vontade. Passava a língua em toda extensão do seu pau, ia descendo até a virilha, lambia suas bolas. Meu primo gemia de prazer. Fazia uma gulosa como se já tivesse feito desde que nasci. As vezes ele segurava minha cabeça para que eu descesse até o talo. Quase me sufocava, mas tentava fazer direito para agradar meu primo.
Ele gozou fartamente na minha boca. Engoli tudo, sentindo pela primeira vez aquele gostinho salgado meio gosmento. . Quase me sufoquei. Bruno mandou que eu bebesse tudo como uma boa menina.
Ele se levantou e fiquei sentado na cama. As suas mãos agarraram meu cabelo.
-Primo, agora você vai ter que escolher entre Cíntia e Jessica, porque é por um destes nomes que passará a ser conhecido.
Fiquei meio sem entender o que ele dizia, e divaguei em meus pensamentos até ser acordado por uma bofetada na cara. Ele me bateu com força fazendo escorrer lágrimas no meu rosto. Não estava entendendo a violência.
-Vai viado escolhe seu nome de batismo. hahahaha. Sei que gosta de ser mulherzinha sua bicha de uma figa.
Acabei por escolher Cíntia. Depois daquela tarde as coisas mudariam bastante na minha vida. Meu primo tinha um plano bem arquitetado quando me deflorou. Ele me mandou na depiladora da comunidade, uma destas putas que ele já tinha comido. Depois comprou alguma peças íntimas para mim. Me obrigava a usar calcinha todo o tempo. E durante o dia, quando todos iam ao trabalho e ficava ele e eu na casa, andava nú, apenas com um avental.
Eu continuava a fazer todo serviço de casa, e comecei a fazer outros serviços para o Bruno. Ele me comia quase todo o dia a noite, além de me humilhar. Mas meu primo queria algo mais de mim.
Em uma tarde ele mandou que eu me arrumasse conforme haviamos combinado. Eu a esta altura já estava sem pêlos no corpo, pois tinha entrado para minha rotina a depilação com a amiguinha do meu primo. Vesti uma calcinha apertadinha, um vestidinho vermelho de alcinha. Me maquiei. Olhando no espelho me senti uma menina. Fiquei aguardando Bruno no quarto, achando que teriamos mais uma daquelas tardes de foda.
Entraram Bruno e o seu Geraldo. Na hora estremeci e morri de vergonha. Queria me enfiar em algum lugar, sumir dali. Aparecer assim para meu primo era uma coisa, mas para um desconhecido. Fechei a cara.
-Esta ai é a Cintia.
Meu primo se dirigiu a seu Geraldo, o dono da feirinha do bairro. Um homem de meia idade, negro, alto e gordo. Não havia nada que pudesse me atrair nele. Bruno fechou a porta do quarto nos deixando a sós.
Seu Geraldo vestia uma bermuda jeans e uma camisa vermelha de botão que estava meio aberta. Nos pés uma havaina surrada. Ele não se fez de rogado e me puxou para junto dele me lascando um beijo na boca. O bafo de cachaça me fez tontear. Seu Geraldo enfiava sua língua e apertava minha bunda como se eu fosse mesmo uma puta de esquina.
-Há Cintia, tu é gostosa mesmo. Agora quero que fique de calcinha vai.
Seu Geraldo deitou-se na cama com os braços apoiando sua cabeça. Eu em pé no meio do quarto pequeno comecei a satisfazer seu desejo. Tirei o vestido e fiquei apenas de calcinha.
-Isto agora vira e mostra o bundão.
Virei meu corpo, sentindo-me totalmente exposto.
-Chega aqui mais pertinho da cama minha putinha. Vem cá para o papai vem.
Fui até seu Geraldo que começou a passar as mãos na minha bunda e morder levemente, ainda deitado na cama. Puxou minha calcinha até as pernas, sentou-se na cama. Fiquei entre suas pernas. Ele bufava na minha nuca, passando a lingua e dando mordidas de leve. Aquilo começou a me excitar e passei a me entregar mais. A situação me dava tesão. Um homem com bafo de cachaça, bem maior do que eu e com um desejo imenso no meu corpo.
Ele me pegou pelos braços e me deitou na cama. Percorreu todo meu corpo com sua língua parando no meu cuzinho. Eu gemia a cada estocada da sua língua. Seu Geraldo parecia ser um comedor nato. Começou a dedilhar meu cú. Um dedinho depois outro. Rodava os dedos dentro do meu cú. Eu sentia espamos de prazer. Até que conseguiu colocar quatro dedos, me abrindo totalmente. Fiquei todo molinho.
Mas seu Geraldo não tinha pressa. Tirou suas roupas e pude ver o belo exemplar de macho que eu tinha dentro do quarto. Como disse ele era gordo, com uma barriga saliente e meio careca. Mas entre suas pernas surgia uma cobra de mais ou menos 22 cm. Me assustei quando vi.
-Já viu um deste menina. Hoje vou te arrombar. Muitas mulheres não gostam de dar o cú para mim. Por isso me acabo quando consigo um viado.
Seu Geraldo ficou em cima de mim e enfiou sua cueca suja na minha boca. Ele estava de joelhos sobre meu corpo. Enfiou um pouco mais os dedos. Senti medo na hora. O pau do Bruno não se comparava ao dele.
Entrou a cabecinha e dei um pulo na cama. Seu Geraldo me segurou com o peso do seu corpo.
-Quieta menina. Agora você vai sentir o que é um macho de verdade.
Ele enfiou cada centimetro daquela coisa enorme. Parecia que ia me partir no meio. Senti muita dor na hora. Meus gritos eram abafados pela cueca. O peso do corpo dele sobre o meu, o bafo de cachaça na minha nuca. Seu Geraldo começou a estocar.
Parecia um terremoto. A cama balançava parecendo que ia quebrar. Fechei os olhos tentando imaginar o Bruno sobre mim.
-Aqui princesa!!!
Seu Geraldo sentou na cama. Eu sentei em seu colo de frente para ele e encaixando aquela jeba nas minhas entranhas. Seu Geraldo me puxava e beixava minha boca com muito tesão. Comecei a gostar da situação. Encaixei as pernas nas suas costas e ele levantou. Me prensou na parede fudendo meu cú com força.
-Cíntia sua piranha, toma no cú que você gosta. Toma!!!! Fala quem é seu macho!!! fala!!!
-É o senhor, me fode com mais força vai!!!
Seu Geraldo me comeu de frango na cama, gozando fartamente no meu rabo. Quando saiu de cima mandou que eu levasse a mão ao meu cuzinho, agora cuzão. Ele tinha feito um estrago dos grandes.
Vestiu a roupa e saiu.
Bruno entrou logo depois. Mandou que eu tomasse um banho que poderia ter mais um para hoje. Balançou uma nota de 50 reais para mim. Agora eu começava a entender o jogo.