A mão de Tom subiu atrevidamente por aquelas coxas, indo até a parte de cima. Suas bocas se descolaram, lentamente, e o rapaz olhou para aquelas maravilhas, alvas e sedosas, que sua mão acariciava deliciosamente.
Silvia olhou para o rosto do irmão, e viu o tamanho da admiração e do prazer que aquele contato proporcionava a ele.
- Caramba, Si.. que coxas vc tem... - elogiou ele, voz sussurrante.
- hmmm.. me deixa sem jeito, assim... rsrs
- é verdade... eu sempre te via de shortinho, de saia... e já achava que vc tinha umas coxas...!! mas agora.... ainda mais...
- Melhor que da Bel?
- mil vezes mais...
- olha que acredito em vc... - disse ela, antes de ter sua boca tomada novamente por ele, cheio de paixão. Tom subia e descia a mão, até atingir a calcinha da moça. Lá ele parava, e seus dedos tateavam a rendinha da peça. Subia a mão um pouco, indo até a cintura da irmã, lá ficava alisando, e depois fazia o caminho de volta... Silvia estava toda abraçada a ele, e se entregava naquele beijo intenso. Abria sua boca o mais que podia, e o recebia, suas linguas se enroscando lá dentro... a cada toque, seu corpo reagia, se arrepiando todo. O sol surgiu no horizonte, forte, intenso.
- mano... já amanheceu... - disse ela, suavemente.
Tom observou que o carro ficava muito visivel ali. Algum curioso poderia se aproximar.
- Mana, vc vem comigo para outro lugar...?
- e mamãe e papai? eles podem estranhar a nossa demora...
- mais tarde vc liga, dizendo que tá tudo bem...
Ela sorriu, assentindo. Onde Tom a levaria agora? pensou.
Tom entrou na cidade, e parou em frente a uma casa enorme, com muros altos. Ele tirou um controle do porta luvas, acionou, e um portão se abriu. Ele entrou com o carro ali.
- que lugar é este? - perguntou a moça.
- lembra daqueles dias que fiquei fora de casa?
- sim... vc todo magoadinho... rsrsrs - lembrou ela.
- é... tava meio com vergonha de vc... mas também tava quebrando o galho de um amigo... o Arthurzinho... vc sabem quem é... pois é, ele pediu que eu cuidade a casa dele por uns dias...
- é uma mansão...!! nossa...
- vc precisa ver pode dentro...
Desceram do carro, e ele mostrou o lugar para ela.
- e tem uma piscina lá nos fundos... - disse ele.
- hmmm.. vc passou bem nesses dias, heim? e eu achando que vc táva todo triste...
Ele olhou para ele.
- E eu fiquei bem triste... vc nem imagina como...
Ela se enterneceu com aquilo, e encostou a cabeça no ombro do irmão. Este a levou até a piscina, ela se maravilhando.
- oh.. deve ser uma delicia entrar nessa água...
- sério?
- oh, Tom.. deve ser uma delicia...
- é uma delicia sim..
- que pena que eu não possa... rsrs
- Pena nada.. vc pode sim...
- mas... não tenho biquini...
- nem eu... e dai?
- peraí! vc não quer dizer que ...
- ah, mana... eu tô de cueca... vc com certeza tá de ... calcinha, não?
- é claro, né?
- então...
Ela pensou, olhou aquelas aguas. Por fim, decidiu-se.
- tudo bem... eu to louca pra fazer isso... mas vc... fica de costas... sabe que sou vergonhosa...rsrs
Tom ficou de costas, e ela tirou o vestido pela cabeça, ficando de calcinha e soutiem. Tom ouviu o barulho das aguas, e voltou-se. Ela já estava lá dentro. Ele não pérdeu tempo, e tirou a roupa, sob os olhares da bela moça.
Nadaram por algum tempo, até um ficar perto do outro. Ai foi inevitavel haver o contato. Tom não soube medir a sensação de ter aquele corpão seminu colado ao seu. E Silvia estremeceu toda ao sentir o volume absurdo roçar sua virilha, suas coxas....
- Si.. vc é toda linda... - disse ele, no intervalo de uns dos intensos beijos que trocaram.
Ela sorriu apenas, e lembrou-se de Paula. O que a amiga diria de tudo aquilo que ela estava fazendo?
Não teve tempo de pensar em mais nada, pois Tom voltou a carga. Encostaram-se na borda da piscina e lá ficaram. As mãos de Tom, envolvendo sua cintura, a pressionavam contra ele... e lá ficaram por quase uma hora, no maior amasso... até que Silvia saiu dele, suavemente.
- mano.. to morta de sede...
- Tem água mineral lá dentro...
- pega pra mim?
- vem comigo... vc aproveita e vê a casa por dentro... - conviudou ele.
Ela pensou um pouco, e vendo a insistência dele, topou. Ele saiu da piscina e ficou esperando por ela. Ela, meio envergonhada, não quiz pedir que ele ficasse de costas. Portanto, Tom ficou ali, vendo ela sair da piscina, toda molhada... quando ela saiu, ele ficou ali, pasmo, olhando a irmã, seminua, a agua escorrendo por aquele corpo inacreditavelmente delicioso...
Silvia, sem jeito, não sabia o que fazer...
- Tom... passa meu vestido... rsrsr... - pediu ela.
- Mana... vc tá toda molhada... lá dentro tem toalha...
Ela sorriu e viu que ele queria olhar para o seu corpo o maior tempo possível.
Tom realmente a olhou de cima para baixo. As pernas, as coxas, e a calcinha de tecido fino... e viu a enorme mancha negra sob a pecinha... Silvia sabia da sua condição, e por isso morria de vergonha. Mas teve que se resginar a ficar assim.
Lembrou-se das palavras de Paula, certa vez: "credo, Silvia, com vc é pentelhuda...rsrssr"
E Tom agora podia vislumbrar, claramente, vários fios dos pelos pubianos da irmã, deliciosamente escapando pelos lados da calcinha.
OBS: A primeira parte vcs podem ver no conto "A Disputa", também da minha autoria.