A semana transcorrou normalmente, sem nenhuma novidade, Carol continuava sua missão de atrair o Nerd da sua turma, Pamela continuava me evitando no colégio, estava estranha, parecia não querer namorar comigo mais. Encontrei com Fabi durante todos os dias da semana, ela se quer me olhava, parecia que não perceber a minha existencia, ou melhor parecia que eu se quer existia.
Na Sexta-Feira à tarde, resolvi ir à casa de Pamela para tentar me resolver com ela, aquele clima me deixava confuso, ainda mais com tudo que estava acontecendo entre Fabi e eu, podia estar perdendo tempo de tentar uma reaproximacao com a loirinha.
Cheguei na casa de Pamela e toquei a campainha, quem me atendeu foi dona Marta, que eu achava que estaria trabalhando.
-Bom dia Biel. - Falou ela sorridente.
-Bom dia Dona Marta. - Retribui o sorriso..
Marta usava um tomara que caia preto, com um decote que realcava seus seios, que com um casaquinho branco eram tapados parcialmente, e para finalizar vestia uma calca xadrez que certamente devia deixa-la com uma bunda enorme. Ela tinha uma faixa branca no cabelo, que servia à ela como tiara. Observar todo aquele conjunto me deixou excitado rapidamente.
-A Pamela está? - Perguntei tentando disfarcar minha excitacao.
-Não, querido, ela deu uma saidinha. - Falou ela com a voz meiga, me deixando mais excitado ainda.
-Tá bom então, será que ela demora?- Perguntei quase indo embora.
-Acho que não, se voce quiser entrar, posso te fazer companhia enquanto ela não volta.
-Nao Dona Marta, nao quero atrapalhar a senhora. É melhor eu ir indo...
-Já disse pra voce não me chamar de Dona, nem de Senhora, se não vamos brigar... E voce jamais me encomodaria. Entra, te sirvo um refri e um bolinho e a gente fica conversando.
-Tá bom, só deixa eu ligar pra ela pra ver se ela não vai demorar. - Falei pegando o celular do bolso.
-Não liga menino, entra de uma vez, se ela demorar e voce estiver indo embora eu mesma ligo.- Falou ela sorrindo.
Acabei cedendo a ela e entrei. A casa estava toda arrumada, a sala parecia mais ampla do que da última vez que eu havia ido lá. Marta se dirigiu a cozinha e eu fui acompanhando-a.
-O que voce vai querer? - Perguntou ela abrindo a geladeira. Ela tinha virado de costas para mim e pude ver aquilo que eu já havia imaginado, bunda dela estava empinada, que rabo delicioso tinha Dona Marta, fiquei imaginando que ela devia fuder feito uma égua, que devia ser ótima de cama. Até que ela repetiu novamente. - Gabriel? voce tá com algum problema?
-Não, desculpe, to preocupado com a Pamela, ela não disse aonde ia pra senhora? - Falei tentando disfarcar o que era impossivel de esconder, eu olhava fixamente para seu rabo e ela certamente tinha notado.
-Tadinho, tá preocupado. Ela não me disse aonde ia amor - falou ela sentando na cadeira ao meu lado- voce gosta mesmo daquela lá né?
-Gosto, gosto muito, a gente anda meio enrolado, fico chateado com isso...- Falei baixando a cabeca.
-Quem sabe voce me conta o que tá te encomodando? Sou mãe dela, talvez possa te ajudar em algo. Come bolo de chocolate?- Falou ela levantando novamente. Enquanto ela levantava tirou o casaco, deixando seu decote todo a mostra.
-Não sei Marta, de repente é melhor falar só pra ela. Mas nem sei se ela vai querer ouvir. Aceito o bolo sim, se não for muito encomodo. - Respondi vendo ela se agachar para pegar o prato onde me serviria o bolo. Fiquei torcendo para que ela empinasse a bunda para mim, mas ela apenas se agachou, mas enquanto abaixava revelava sua calcinha, era um fio dental preto, apareceu muito pouco, mas a parte que apareceu me fez imaginar coisas incriveis. Até que meus pensamentos foram interrompidos novamente.
-Garoto, voce tem problema de surdez, nossa, é a vigésima vez que chamo voce , DE NOVO.- Falou ela ainda agachada com a mão na cintura. - Voce quer refri tambem?
-Aceito aceito. A senhora quer que eu pegue algo? - Falei me levantando da cadeira.
-Se voce me chamar de senhora novamente vou por voce pra rua hein. - Falou ela rindo. - Pode ir pegando o refri, que vou tirar o bolo do forno.
Peguei o refrigerante e ela pegou o bolo, os pratos e os talheres sentamos a mesa novamente e ela percebeu que faltavam os copos, me ofereci para pega-los e levantei. Fui até o armário aéreo onde eles ficavam e os peguei. Eu vestia uma camiseta curta e uma bermuda larga, as vezes minha cueca fica aparecendo, porém na hora em que me estiquei para pegar os pratos minha bunda ficou completamente exposta para ela quando me virei a camiseta já havia abaixado, porém com a dureza do meu caralho ela acabou não o tapando, notei isso só depois de ver Marta olhando diretamente para meu pau, ela estava quase boquiaberta, parecia querer babar. rapidamente ajeitei a camiseta e tentei disfarcar como se nada tivesse acontecido.
-Aqui estão os copos. - Falei fazendo-a voltar a si.
-Brigada, Biel. Acho que vou precisar de uma agua, to suando muito. Nossa, que calorão. - Falou ela se levantando.- Mas me conta. O que a Dona Pamela fez pra voce?
-Ah Marta, não quero lhe encomodar com isso.
-Fala Gabriel, deixa eu ajudar voces, quero ver minha filha feliz.
-Bom, eu ratiei muito com ela. Terminei com ela e já fiquei com outra menina. Mas depois daquele dia que voce me deixou em casa, ela nunca mais me deu um beijo, nem conversou comigo direito. Queria ver o que ela quer realmente. Agora, por exemplo, nem sei onde ela tá, com quem ela tá... - Falei cabisbaixo, demonstrando minha tristeza.
-Realmente voce foi um cachorro com ela, não devia ter feito o que fez, ela me contou tudo quando aconteceu. Ficou tão mal quando voce ligou terminando tudo depois de terem comecado a namorar um dia antes. Ela chorou muito, muito mesmo, dizia que nunca tinha cobrado um namoro da sua parte, e que foi voce quem quis, que só fez pra magoar ela e blá blá blá.
-Voce acha que ela quis se vingar de mim?
-Não, certamente não. Mas talvez nao queira se entregar tanto quanto antes. É dificil pra ela aceitar homens. Biel, não sei se voce sabe, mas ela nunca viu o pai dela, não sabe o rosto dele, nem imagina como ele é. Ela me culpa muito por nao mostrar a ela, mas faco isso pra preserva-la, somos só nós duas, ela nunca pode amar um homem. Amou voce e voce deixou ela uma vez, talvez tenha medo que voce deixe ela de novo. - Dona Marta comecou a lacrimejar ao falar da filha.
-Não vou magoar ela, to muito apaixonado, não vou fazer mal pra ela. - Falei com a voz embargada.
-Eu acredito, querido.- Falou Marta, passando a mao sobre minha cabeca.
Já tinha escurecido, e nada de Pamela chegar em casa, Dona Marta tentava ligar para ela, mas nao conseguia.
-To preocupada com essa menina.
-Ela nao disse aonde ia?
-Não, mas é comum, as vezes ela vai na sua casa, as vezes vai em outras amigas, as vezes via no shopping gastar com raiva de mim...
Minha sogra estava com medo, se movia de um lado para o outro, mesmo com aquele clima de preocupacao eu nao conseguia parar de olhar as coxas dela e aquela bunda maravilhosa.
Meu pau estava uma rocha de imaginar nos dois sozinhos naquela sala imensa.
Escutamos barulhos na porta, era ela, estava tão linda quanto a mãe, era impossivel nao serem mae e filha, tamanha a beleza e a semelhanca entre as duas.
Pamela vestia um casaco preto da nike, aqueles que o feixo abre somente até o peito e servem de camiseta também. Alem de uma calca jeans tradicional, que esculpia bem suas formas. O feixo do casaco estava aberto, denunciando que ela nao usava nada por baixo alem do sutiã . Ela se espantou ao notar minha presenca, mas antes que pudesse falar algo sua mae a interrompeu reclamando do seu comportamento.
-ONDE VOCE ANDAVA GAROTA? SÃO QUASE 11 HORAS DA NOITE, VOCE TEM NOCAO DE COMO ESTAVA PREOCUPADA COM VOCE? - Falou Dona Marta ao gritos.
-Mãe, hoje é Sexta, amanhã nao tenho aula, posso me divertir um pouco? - Respondeu Pamela.
-Poder voce até pode, agora custa me avisar aonde vai? Nunca da satisfacao de nada, parece até que nao tem mae!
-Pai eu já nao tenho, mae nao ia fazer grande diferenca também.- Pamela falou com ódio no olhar, olhando dentro dos olhos da mãe.
O tapa veio milésimos de segundos após o fim da frase, foi forte e seco, no rosto de Pamela, que nao teve o que fazer a nao ser virar o rosto com o impacto da mao.
Na hora, Pamela comecou a chorar. Olhou de novo para mae e disparou mais palavras com fúria.
-EU TE ODEIO SUA PUTA. VENDE A BUCETA PRA QUALQUER UM, TENHO VERGONHA DE SER SUA FILHA. - Pamela chorava muito. Me olhou com raiva.- VAI EMBORA GABRIEL. SOME DAQUI POR FAVOR.
-Calma Pam, vem comigo, vamos subir. - Falei tentando acalma-la.
-Não Gabriel, voce não ouviu? Vai embora garoto. Não quero falar com voce!!!- Pamela falou enquanto chorava, com uma marca vermelha no rosto.
-O Gabriel fica, ele é meu convidado e não fez nada pra voce. A briga é entre nós duas. Ele está esperando voce desde as 5 da tarde, preocupado com voce, desde então. - Dona Marta também chorava, podia ver nos seus olhos o arrependimento pelo tapa que havia dado na sua filha.
-Vem Pam, vamos subir. - Falei pegando Pamela pela mao.
As duas ficaram se encarando, Pamela continuava chorando e sua mãe estava se segurando para não entrar em prantos tambem.
Subimos para o seu quarto, onde Pam chorou mais ainda, estavámos deitados em sua cama enquanto ela somente chorava e eu fazia carinho em seu rosto e seus cabelos.
Mesmo chorando ela estava linda, como sempre, suas curvas eram perfeitas como as de sua mãe, não tirava minha sogra da cabeca e olhar para a sua filha me deixava mais excitado ainda.
Do angulo que eu estava conseguia enxergar seus seios atravez do decote do seu casaco, o rosto dela ainda estava um pouco vermelho e ela já estava se acalmando. Me ajeitei frente a frente com ela e pus seu cabelo para tras da sua orelha, ela me olhou e eu sorri para ela, ela juntou a cabeca ao meu peito e eu novamente lhe fiz carinho.
-Tá mais calma amor? - Perguntei.
-To. Voce me acalma. - Falou ela me dando um selinho.
Limpei as lágrimas que ainda teimavam em rolar no seu rosto. Ela comecava a sorrir. Agarrei-a pela cintura e beijei sua boca, um beijo quente, cheio de amor. Ela mordia meus lábios enquanto eu apertava sua bunda, com a mao ainda sobre sua calca jeans. Ela se levantou.
-É melhor fechar a porta dessa vez. - Falou ela já quase de frente para a porta.
Depois de fecha-la virou-se em minha direcao novamente e abriu o ziper da calca jeans, logo depois desbotoou-a e a tirou por completo, ficando apenas com uma linda calcinha cor de rosa. Sua calcinha nao era fio dental, como a da sua mae, era uma calcinha de algodão normal, mas que mesmo assim deixava linda sua bundinha.
Pam deitou ao meu lado na cama e foi pondo a mao dentro da minha cueca.
-Nossa, isso tudo é saudades de mim é? - Falou agarrando meu pau, mal sabia ela que ao invés de saudade aquele volume todo era tesão pela sua mae.
Comecamos a nos beijar e ela tirou minha camiseta, eu abri seu feixo o máximo que consegui e comecei a lamber seu colo, com a mao direita procurei sua bucetinha ainda por cima da calcinha, Pamela gemeu alto, pos a cabeca para trás, via seus pelos arrepiados, e sentia sua xoxotinha cuspir tesão.
-Ai amor, que delicia, que mão gostosa. Poe ela por dentro da minha calcinha, poe??? - Falou com uma carinha de crianca pidona.
Fiz o que ela pediu, ela por sua vez tirou o casaco, ficando apenas de lingerie, um conjunto rosa lindo, seu sutiã nao tinha alcas, facilmente o tirei com a outra mão deixando seus mamilos expostos, comecei a lamber seus seios enquanto passava a mao na sua bucetinha. Ela estava enxarcada já, gemia de prazer só em ser tocada pela minha mao.
Comecei a enfiar um dedo na sua gruta, ela soltou um gemido alto e prazeroso.
-AAAAAHHHHHHHHHHH BIEL, QUE SAUDADE QUE EU TAVA.
-Eu tambem amor. Sente meu dedinho entrando na sua bucetinha amor.
-Ai Biel, é uma delicia, meu deus que coisa gostosa.
Tirei o dedo e ela veio para cima de mim.
-Nossa, tava com saudade desses musculos só pra mim. - Falou, lambendo meu peito logo após.
Ela foi escorregando pelo meu corpo, ainda só de calcinha, procurou o nó da minha bermuda e o desatou com os dentes, olhando para mim, abriu o velcro dela e a tirou por completo. Segurou meu pau por cima da cueca e olhou para mim.
-Nossa, ele tá maior que o comum hein. Isso tudo é falta de sexo? - Perguntou ela sorrindo, ainda sem imaginar que meu caralho estava daquele jeito por causa da sua mae.
Pam tirou minha cueca e abocanhou meu caralho, comecou a chupar a glade do meu pau, lambia ele delicadamente, passava a lingua só na cabeca e depois escorregava ela pelo resto da sua extensão. Com a mão ela batia uma deliciosa punheta enquanto lambia vagarosamente meu penis. Até que o engoliu por completo e comocou a chupar rapido, engolia tudo o que conseguia, tentava nao deixar nada à mostra, mas era impossível, meu pau era muito grande para sua boquinha. Ela se esforcava, com a mão continuava batendo para mim. Eu enxergava somente seus cabelos enquanto ela chupava, imaginava que era a boca da sua mae que eu estava fodendo. Pamela percebeu que eu iria gozar e tirou a boca para evitar que eu ejaculasse.
-Ei, porque parou amor, ia gozar na tua boquinha. - Falei enquanto ela olhava para mim.
-Quero que voce goze dentro de mim.- Falou tirando a calcinha e rapidamente sentando sobre meu pau.
Levantei e comecei a beijar sua boca enquanto ela pulava no meu pau. Ficamos abracados, sem que as costas estivessem encostadas em algum lugar e ela continuou a pular no meu caralho, agora gemia baixinho, de prazer.
-Ai amor, que delicia, tava com saudades disso. AAAAI que saudade do seu pau, como é bom tranzar com voce.
-Voce gosta né putinha? Sente minha rola na tua xaninha. Sente amor...
-Ai que delicia, Biel, AAAAIII amo senta nessa rola.
-Pula mais pra eu gozar, pula Pam.
Pamela aumentou o ritmo, me deitei na cama enquanto ela cavalgava, era delicioso ver aquela garota pular sobre meu pau. Ela fazia cara de safada, segurando seus seios e mordendo seu labio.
Gozei dentro da sua xoxota. Ela deitou seu corpo sobre o meu e ainda rebolando com o meu pau dentro dela comecou a me beijar. Dava selinhos e beijos de lingua rapidos.
-Obrigada. - Falou ela, ainda sobre mim.
-Pelo que? - Perguntei.
-Pelo que voce fez hoje... - Falou passando a mao no meu rosto.
-O que eu fiz?
-Me cuidou, ficou do meu lado quando eu precisei. Nunca tive ninguem que fizesse isso por mim, que me cuidasse tanto, como voce cuida...
-Por que voce tava tao estranha comigo?
-Tenho medo de voce me deixar como todo mundo fez. Que voce faca aquilo de novo...
Pamela comecou a chorar. Beijei ela na boca e meu pau acendeu novamente, ela parou de chorar e logo ficou excitada, meu pau crescia entre suas coxas enquanto ela beijava meu pescoco e mordia minha orelha.
-Fica de quatro Pam! - Ordenei.
-Nossa, falando assim eu me gozo toda. - Falou se levantando e posicionando-se conforme ordenado.
Encaixei meu corpo atrás do dela e tirei seu cabelo de suas costas, mordi sua nuca e desci escorrendo a ponta de minha lingua pelas suas costas, seu corpo arrepiou-se novamente e ela gemia de tesão.
-AAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHH BIEL, NÃO FAZ ASSIM, AAHHHHHHHHHHH ASSIM VOCE ME MATA AMOR.
Cheguei com a lingua no se reguinho e afastei seus gluteos com as maos, passei a lingua no seu cuzinho e ela gemeu novamente.
-AAAAAAAAAAAAAHHHHHH, VAI LOGO AMOR, EU NAO AGUENTO MAIS DE TANTO TESÃO.
Minha lingua babava todo seu rabinho, ela sentia a lingua toca-la e gemia mais. Cuspi no seu buraquinho e posicionei meu pau nele.
Seu cuzinho estava fechado e resistia para ser penetrado, até que senti que suas pregas comecavam a ceder e que meu pau comecava a entrar no seu rabo. Conforme meu caralho ia entrando Pamela gemia mais alto, até que ele a tocou fundo e ela urrou de prazer.
-AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH, MEU DEUS, QUE PAU GOSTOSO - Gritou ao fim da estocada.
Comecei a fazer os movimentos de vai e vem e ela ficou enlouquecida.
-VAI BIEL, FODE MINHA BUNDINHA... AI QUE DELICIA AMOR, ME COME. ISSO, VAI METE MAIS AMOR, AI QUE DELICIA DE ROLA, EU AMO ESSA PICA, AI BIEL METE RÁPIDO, ENCHE MEU CUZINHO DE PORRA.
Se sua mae estivesse no mesmo andar que nós certamente ouvia os gemidos. Dependendo de onde se encontrava na sala tambem os ouvia.
Meus movimentos aumentavam, ela sentia minha rola atravessa-la.
Ver Pamela de 4 também me fazia lembrar de sua mae, a bunda dela era linda, o cuzinho a coisa mais gostosa para ser fudida. Nossos corpos já suavam, ela tinha comecado a morder o travesseiro para abafar os gemidos de prazer, sentia que ela ia gozar, ao mesmo tempo que gozei. Caiu exausta sobre a cama, logo depois de soltar mais um urro de prazer. Eu via aquela coisa branca escorrendo entre suas pernas, tapando todo seu cuzinho.
-Me alcanca um papel ali no banheiro amor.
Corri para o banheiro do seu quarto e alcancei o papel higienico a ela, ela colocou-o na bunda para que a porra que havia no seu cuzinho escorresse.
-Nossa, fiquei ensopada... - Falou ela rindo.
-Seu sorriso é lindo. - Falei a ela.
-Ah para, seu bobo.- Falou ela ficando vermelha.
Pamela levantou-se ainda nua e foi até o banheiro, pude ver todo seu corpo, sem nenhuma estria, com o corpo perfeito, era uma delicia. Tranzar com Pamela bastou para tirar Fabi da minha cabeca, ainda mais agora que minha sogra não sai mais dela.
Pamela voltou e deitou ao meu lado, eu já tinha me vestido, ela tinha colocado apenas a calcinha e o sutiã.
-Te amo, Biel. -Falou Pamela novamente.
-Eu tambem, mesmo voce sendo louca.
-Louca porque?
-Porque me ignora, some, briga com todo mundo, ai a gente passa uma noite assim e voce volta a ser meiga e bela como sempre foi...
-No colégio nao gosto daquela garota nos olhando, e essa semana foi muito dificil pra mim.
-Porque?
-Descobri quem é o meu pai amor, hoje eu fui me encontrar com ele....
-E como foi?
-Ele tem toda uma familia, é ricaco, me levou num restaurante bacana e contou tudo o que aconteceu entre ele e minha mae.
-E ai amor?
-Entendi um pouco o lado dela, mas ele me disse uma coisa que me deixou sem chao.
-O que ele te falou?
-Que minha mae era prostituta!
.... Continua!
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