Sabe aquele dia em que você está sem saco pra nada? Esse era um desses dias. Eu estava pensando em passar a noite assistindo um filme na TV e tomando uma gelada. O telefone tocou e era meu primo, atendi e ouvi barulho de músicas ao fundo. Ele disse que estava em uma balada e que ligou para me fazer inveja, claro que funcionou a intenção dele. Conversa vai conversar vem, resolvi pegar um táxi e ir até lá.
Me arrumei e ligue para o disque táxi e marquei o local e hora, 20, 30, 40 minutos depois e nada do taxi. Ligue para o disque táxi novamente e cancelei a corrida. Estava puto com isso mas fazer o que, liguei para meu primo e contei o ocorrido e que não iria mais. Já estava agora sem saco de ficar em casa, tomei mais uma cerva e resolvi sair, eram mais de 1 da madrugada não havia nem assombração pelas ruas. O barulho de um carro quebrou o silêncio, olhei para trás e o carro passou devagar, observei pelo vidro mas nada era visível pois estava com insulfilme, foi quando percebi que o carro deu ré e se aproximou. Pensei que era alguém conhecido mas não reconheci o carro. O carro parou, o vidro se abaixou e olhei para ver quem era e o cara fez sinal com o dedo me chamando. Me aproximei e perguntei:
- Você me conhece?
- Não... mas estou disposto a conhecer...
Eu só ri e ele continuou me cantando:
- O que um negão gostoso como você faz sozinho, perdido na noite?
- Quer descobrir? – falei já entrando no carro.
Dentro do carro pude ver o cara direito. Ele era branco, cabelos raspados, parecendo um militar, magro mas definido, estava de regata branca e bermuda, o cara era um tipão. Perguntou onde eu estava indo e contei o que tinha acontecido. Conversamos como se já nos conhecêssemos, não estávamos muito longe de minha casa, perguntei:
- Pra onde você estava indo?
- Isso agora não importa, nesse momento to pensando em um local mais sossegado... um motel...
- Tenho um local melhor, minha casa... é aqui perto...
O safado foi na direção que eu indiquei e chegando em casa já fui pegar uma gelada deixando o tesudo na sala. Quando retornei com a cerva o puto já tinha tirado a regata, não era bombadão mas tinha um corpo gostoso, todo definido. Meu pau já estava duro e eu não perdi tempo, passei a mão pelo peito dele e percebi que fora depilado pois os pêlos estavam crescendo e arranhavam deliciosamente. Apertei seu mamilo o o sacana gemeu, segurou meus dreds e me beijou. Sua língua estava com sabor de menta e procurava pela minha intensamente. O putão tirou minha camiseta enquanto eu massageava os mamilos dele. Voltei a beijar sua boca depois desci a língua pelo seu pescoço, orelha e parei no peito, chupei seu mamilo e as vezes brincava com a ponta da língua o deixando maluco. Ele me puxou e fez o mesmo comigo. Enquanto mordiscava meus mamilos ele foi com a mão até meu pau por cima da calça. Minha vara estava tão duro que ele achou que fosse outra coisa, um celular sei lá. O sacana ficou acariciando a cabeça da minha rola lentamente enquanto continuava chupando meu corpo.
Quando ele parou meu tesão estava a mil sentia meu pau todo melado. Levei ele até o sofá e o safado sentou e eu comecei a tirar sua bermuda. Me inclinei e beijei sua barriga, os pelinhos também conhecidos como caminho da felicidade estavam visíveis e então senti aquele cheiro de macho, uma mistura de suor com porra. Percebi que o pau dele tinha babado por ali e lambi tudo deixando seus pelos cheio de saliva. Afastei um pouco e fui tirando sua bermuda e ele só olhava o que eu estava fazendo, sua cueca estava estourando com o volume do seu pau, o cacete dele estava de lado, era grande, a cabeça saia um pouco para fora. Passei o dedo na cabeça e como imaginei estava toda melada, olhei para ele e lambi o dedo. Arranquei sua cueca e lambi seu pau. O sacana soltou um gemido mas eu queria mais. Fiquei em pé na sua frente e ele entendeu o recado. Suas mãos foram até minha calca e logo ela estava nos meus pés. Seus olhos não saiam do volume na minha cueca. Tirei o mastro para fora e ele se assustou quando viu meu cacete.
- Cara, é imenso... imensamente colossal...
Eu só sorri e disse:
- É todo seu...
Passado a surpresa inicial ele começou chupando minhas bolas, alternando de uma para outra, não demorou muito ali, lentamente sua língua foi lambendo cada centímetro do meu pau e toda a baba que não parava de sair. Quando chegou na cabeça do bichão ele começou a brincar com a ponta da língua na fenda do cacete. Depois ele engoliu o mastro levando a cabeça dele na sua garganta. Ele ouviu meu gemido de satisfação e permaneceu com ele dentro da boca parado. Depois ele foi engolindo minha vara, percebi que o putão era experiente em chupar rola, você precisa praticar para engolir uma rola até a garganta sem ter ânsia. Quando engoliu quase todos os meus 26 cm sua boca foi saindo devagar do meu pau. Quando meu pau escapou da sua boca ele disse:
- Eu podia sentir o sangue pulsando na cabeça do seu pau dentro da minha garganta...
- Você é dos bons, acho que ninguém engoliu tanto quanto você...
- Negão, seu cacete é o maior que eu já peguei... esperava um pau grande mas o seu é de responsa... ele entupiu minha boca me deixando sem ar... sua rola foi até hoje a maior que já chupei... fiquei com medo de machucar mas tomei o máximo cuidado para não estragar o clima pois ainda vou querer esse cacete no meu cu...
Mandei ele calar a boca e continuar o que estava fazendo. Ele voltou a mamar minha vara e enquanto ele chupava eu terminei de tirar o resto da minha roupa. Me curvei e comecei acariciar seu cu, depois peguei no seu pau e comecei a bater uma. Quando ele voltou a soltar meu pau da boca eu sabia que era a minha hora de dar um trato no safado. Puxei ele e fui em direção ao seu pau. As bolas do cara de tão grande eu não conseguia chupar as duas de uma vez só, as bolas estavam lizinhas, depiladas e com sabor de macho ao qual já citei antes. O saco dele enchia minha mão, e olha que minha mão não é pequena, enquanto chupava aquele saco batia lentamente uma punheta e a baba do pau dele lubrificava minha mão. Chupei toda baba, lambi seu cacete, mamei na sua vara. O putão me levantou, me beijou, agora o sabor de menta tinha dado lugar ao sabor de porra. Ele chupou minha língua como se estivesse chupando meu pau, e pediu:
- Cara, chupa meu cu... quero sentir sua língua no buraco que você vai arrombar...
Mal acabou de pedir e se deitou no sofá, se posicionou de pernas abertas. Eu me preparei para dar o meu melhor aquele safado. As bolas dele era tão grande que quase tampava seu cuzinho, dei mais uma chupada nas bolas e no cacetão, e desci pro cu. Assim que comecei a lamber e chupar seu cu, o cara foi ao delírio, fiquei um bom tempo ali ele não pedia para parar. Depois de deixar seu cu ensopado de saliva eu disse:
- Está no ponto...
Ele pediu pra controlar a entrada da rola, então eu sentei no sofá segurando a pica durona de pé e ele se posicionou em cima.
- Vou ter que ir devagar... faz tempo que não recebo nada parecido no cu...
Ele passou saliva na ponta do meu cacete e foi sentando lentamente. Eu não queria nada suave e assim que a cabeça começou a entrar eu forcei, entrou a cabeça e boa parte do cacete. O cara sontou um grito, gemia de dor, e eu fui puxando ele de encontro aos meus pentelhos. O putão gemia mas não tirava o cu da reta. Quando meu pau se acomodou todo dentro do seu rabo, fiquei um pouco parado até seu cu se acostumar com minha vara. O cara estava mesmo com vontade de receber pau no cu e logo começou a se movimentar.
- Tá gostando da vara do negão?
- Muito... meu cu agora é um cuzão... to sentindo cada centímetro do seu cacete nas minhas entranhas...
- Seu cu é guloso... ninguém nunca conseguiu engolir meu pau inteiro tão rápido...
- Cara, me fode...
Não esperei um segundo pedido, comecei a bombar e ele gemia, eu segurava sua bunda arregaçando suas nádegas. Pelo espelho que tinha na sala eu conseguia ver o seu cu engolir meu pau inteiro. Eu larguei sua bunda e comecei a bater uma punheta pra ele. Nos beijamos e senti o corpo dele todo suado, o meu também estava. Quando ele disse que as pernas não aguentavam mais, eu parei e disse:
- Tudo bem... sai do meu pau que eu quero lhe pegar de quatro...
Devagar o putão foi saindo do meu pau e se posicionou de quatro, no sofá. Eu me posicionei atrás dele e sem dó soquei a pica. A cabeça do pau batendo lá no fundo, o sofá balançava em cada estocada que eu dava. Continuei metendo, fodendo aquele macho gostoso, socando com vontade.
- Vai, cara, fode... goza dentro de mim... quero sentir todo seu leite no meu cu...
Eu não respondi nada só continuei a meter gostoso, não demorou muito e eu gozei como ele queria, entupindo seu rabo de porra. Cai sobre ele e com o pau dentro dele comecei a bater uma punheta no safado. Eu dava pequenas estocadas e batia uma punheta no gostoso, o putão gemia e começou a ficar ofegante. O cara jogou a cabeça pra trás e a bunda de encontro ao meu pau enquanto gozava em cima do sofá.
Quando recuperou as forças pediu desculpas e eu falei para não se importar que depois eu limpava. Eu tirei a rola que ainda estava dura e ele comprimiu o cu para a porra não escorrer. Fomos pro banheiro abraçados e tomamos um merecido banho. Antes de se despedir ele confessou que nunca tinha trepado tão gostoso e eu para mostrar como tinha gostado da sua bunda, puxei sua mão e coloquei no meu pau. O cara não acreditou que meu já estivesse duro.
- Você não se cansa, negão?
- Não tem como se cansar tendo um tesão como você pela frente...
- Se não fosse tarde iríamos para um segundo tempo e você me foderia a noite toda...
- Fica... vamos foder a noite toda então...
Ele disse que não podia, tinha que encontrar a esposa na casa da sogra. Perguntei seu nome e ele disse que ficaria como uma incógnita do nosso encontro, já na porta de casa ele disse:
- Nos encontramos por ai...
Nunca mais o vi mas guardo essa foda como uma das melhores que já tive. Isso ocorreu em 2009, num dia onde eu não tinha expectativa de nada. Ah, como eu queria um dia assim de novo!