- Vamos então? - a voz de Silvia tirou Tom daquele devaneio delicioso em que ele se encontrava. Tom sorriu e apontou a direção da casa para a irmã. Esta não pode deixar de olhar rapidamente o escandaloso volume na cueca do rapaz. Seu belo rosto ficou corado. Ainda mais sabendo que os olhos do seu irmão passeavam agora pelo seu corpo quase despido, como se observasse detalhe por detalhe... ela deixou que ele fosse na frente. O lugar era repleto de plantas floridas.
- Nossa, Tom, que roseira linda esta...!!! - disse a moça, admirada.
Tom se aproximou, fiocando por trás dela. Ele colheu uma flor e deu pra ela. Ela se derreteu toda com aquela delicadeza dele, se deixando abraçar por trás. Ela cheirou a rosa, aspirando profundamente.
- vc é ... muito mais cheirosa que ela... - elogiou o rapaz, aspirando, por sua vez, os cabelos da imrã.
- hmmm... tenho um irmão... poeta.. rsrsrsrsr
Ele a beijou na nuca. Seu membro estava encostado naquela bunda de sonhos.
- vc me inspira... - e ele tornou a beija-la, agora no lóbulo da orelha. Ela se encolheu toda, rindo.
- uuuii... !! rsrsrs...
As mãos de Tom a enlaçavam pela cintura. Ela se voltou, e não teve jeito. Teve que oferecer sua deliciosa boquinha para o irmão, que a beijou, longamente, com muita fome. Tom sentiu aquele corpo delicioso colar ao seu, sentiu aquelas formas encaixarem-se perfeitamente nas suas... Tom sorveu daquela boca intensamente, sentindo o gosto da saliva da irmã... parecia o mais puro néctar...
- Tom... esqueceu que to morrendo de sede?
Tom saiu dela, pesaroso, e a levou para dentro de casa. Lá serviu água a moça, mas não dando trégua. Abraçou-a por trás, beijando-a nos ombros, nuca, pescoço... esta deixando o copo na pia e virando-se a ele, abraçou-o pelo pescoço e deu sua boca para ele saciar sua sede de beijos... beijaram por um longo tempo, roçando seus corpos. Tom parecia viver um sonho.. um sonho bom, que ele não queria que tivesse fim. Ele a puxou até um sofá confortável.
- Tom.. cadê a toalha que vc prometeu?^rsrsrs - lembrou ela.
- mana... acho que não tem toalha aqui...
- mas como vc é malandro...rsrsrs.... Tom!!!
- é verdade... acho que não tem... e vc... já está seca...
- Tom!!! até parece que... rsrss... faz isso só pra me olhar... malandro..!!
- não fique zangada... rsrs
- hmmm... não sei, não... não sabia que vc era tão... tão espertinho... rsrs
Ela se abraçou a ele.
- caramba, Si... é que vc é linda... linda demais... assim... do jeito que está...
- vc me olhando assim... fico com vergonha... to quase nua...
Ele olhou-a de cima para baixo, se detendo na calcinha, as coxas grossas, alvas, os fios de pelos negros esparsos...
Ela percebeu e colocou a mão ali..
- que vergonha, mano... não me olhe assim... rsrssr
- deixa eu te olhar, vai... vc é tão... tão bonita...
Ela retirou a mão, lentamente. Ele voltou a olhar, extremamente excitado ante aquela visão maravilhosa.
- vc deve pensar que eu... não me depilo...rsrsrs
- nada a ver... acho lindo... demais... só estou vendo um pouquinho... imagine o...
- imagine o que... malandrinho? rsrsrs
- imagine... o resto...
- doido!!! olha só como vc é doido!!! rsrsrsr
- vc acha?
- claro...!! querendo ver ... a própria irmã...!!! credo!!!
- o que é que tem?
- tem que... tenho vergonha... demais...!!
- não precisa ter vergonha de mim! sou teu irmão...
- eu sei... mas o que vc vai pensar de mim?
- vou pensar... que vc é a irmã mais linda do mundo...
- rsrsr... assim não vale...!
- e ...
- ah... não sei... talvez.... um poquinho só... só pra vc olhar...
- vc deixa?
- bem... tem certeza que ninguém vem aqui?
Tom sentia seu coração acelerar mais e mais. Não acreditava no que acontecia naquela hora.
- não... não... o Arthur vem só semana que vem..
Ela olhou em volta. Olhou para ele.
- tudo bem... deixo vc olhar... mas só porque... gosto muito de vc...
Ele a puxou para si, e a beijou com paixão.
- Calma...rsrsrssr... vc é todo afoito... rsrsrs... - riu ela da ansiedade dele.
Ela estendeu o corpo, se recostando na lateral do sofá. Tom alisou suas coxas, a mão detendo-se na calcinha. Ela ajudou, descendo a peça, devagar... Tom viu o monte de pêlo saltar para fora da calcinha, sob o olhar da irmã. A vulva peluda de Silvia já estava a descoberta, totalmente. Tom não cria no que via. Era tanta beleza que seus olhos ficaram fixos, pasmos diante daquela penugem negra e reluzente. Ela desceu a calcinha até metade das pernas, e Tom a retirou de vez, deixando-a cair no assoalho. A mão de Tom subiu pelas pernas, coxas, até atingir aquela área de sonhos. Seus dedos tocaram aqueles pêlos sedosos e rebeldes que tanto o seduziam.
Silvia sentiu a mão do irmão passear por suas coxas e agora ali, nos pêlos que contornavam sua vulva... o que Paula diria daquilo tudo? Que ela fora longe demais? Viu Tom se aproximar do seu rosto, e logo já se beijavam intensamente. A mão de Tom forçou entrar no meio das suas coxas, e ela os entreabriu, permitindo aquela invasão. Sentiu em cheio o dedo do irmão na sua carne, já totalmente úmida. Ela morde de leve o lábio inferior do irmão.
- atrevido... - sussurra ela. Ele volta a carga, e seu dedo contorna sua gruta. Ela se abre ainda mais.
Em casa, Bel cansara de ligar para o celular do irmão. Deitada na sua cama,~não conseguia tirá-lo d cabeça. Lembrou-se da ultima vez que transaram. Ela fizera sexo oral com ele, até vê-lo gozar. Se deleitava em ver o irmão retesar o corpo todo, enquanto ela esfregava o imenso membro do rapaz até extrair a ultima gota. Isso, é claro, depois de tê-la penetrado por muito tempo. Depois, ela se deitava ao lado dele, e esfregava seu delicioso corpo no dele, vendo rapidamente o membro ficar de pé, rígido como ferro.
- Tom - dizia ela... - não acredito.... ele parece cada vez maior... rsrsrs
- gosta dele..? - perguntava ele, vaidoso.
- hmmm... deixa eu medir? rsrsrsrs - e ela saiu da cama, toda nua, indo buscar uma fita métrica.
Ela mediu a extensão daquela tora de carne e músculos.
- Nossa!!! 29 cm... não acredito...!!!
Ele sorriu. Não fora a primeira mulher a fazer aquilo.
- e vc... tesuda... aguentou tudo, não?
- taradinho... meteu tudo isso na tua maninha, né?
- e vou meter agora de novo... vou meter tudo...gostosa, tesuda...
- me come... me come de quatro, meu maninho gostoso... - suplicara ela.
Bel despertou daquele devaneio, a mão enfiada entre as coxas...
- ooh, Tom... que saudade... te amo .... te amo.... faria loucuras por vc....Tom...ooooh!
Sentou-se. Onde ele estaria agora? Com certeza, com a Silvia. Ela não o enganava. Ela estava a fim dele também. Sentiu arrepios pelo corpo: como duas irmãs poderiam desejar... o próprio irmão?
Naquele momento, Tom e Silvia ainda estavam aos beijos. Ela já estava sem soutien. Estava nua em pêlo. E entre suas coxas, a mão de Tom se movia. Silvai gemeu quando Tom retirou seu dedo de dentro daquela gruta apertada.
- Si... vc é toda ... apertada....
- Tom... vc é o primeiro a fazer isso... em mim...
- caramba... demais... toda apertada....
Tom voltou a enfiar o dedo obsceno. O dedo saia todo melecado. Silvia viu o irmão descer o rosto pelo seu corpo, e se ajoelhar entre suas pernas.
- Tom... - exclamou ela. Quiz cerrar as coxas, mas ele a segurou. Com as duas mãos, ele a tocou na região da vulva, abrindo caminho entre aqueles vastos pêlos... Com os dedos, Tom tateou toda a extensão daquela gruta rubra, que mais parecia uma rosa desabrochando em meio aquele selva escura. Tom apertou os dois lados daquela vagina, e viu o clitóris saltar na parte posterios, erétil, lubirifcadissimo...
- Toommm.... - exclamou ela, sem saber o que fazer.
Tom abriu ainda mais aquelas coxas. E seu rosto se aproximou da vulva da sua bela irmã. Ela olhou aquela cabeça entre suas alvas e grossas coxas, e emitiu um gemido débil.
Olhou olhou o grelinho intumescido, saliente, trêmulo... e então, a beijou ali. Bastou aquilo para o corpo da irmã se retesar todo..
- oooh, Tooom.... não faz... assim... oooh....!
Ele voltou a carga.... e novamente o corpo dela se moveu, respondendo aquele contato terrivelmente intimo.
Em instantes, Tom já a lambia... lambia como um cão faminto, bem devagar... com suavidade.... sentindo o gosto daquele liquido que saia em abundancia daquela gruta deciliosa e inexplorada.
- oooh... Tom....Toooomm....!
Tom ficou ali... por muito tempo... Silvia cerrava as deliciosas coxas sobre o rosto do irmão... o que levada este a ficar ainda mais excitado, como se fosse possível. Tom a chupava de forma intensa. E sua lingua percorria toda a extensão daquela vagina perfumada e peluda. Ele saiu dela, devagar, olhando o rosto afogueado da sua bela irmã... havia algums fios entre seus lábios.... ela os retirou, com delicadeza.
- Tom... que loucura... estamos fazendo... rsrsrsr
- quer... mais... ? - perguntou ele, mil pensamentos lascivos na cabeça.
- Tom... pode ficar muito tarde.. não sei...
- vamos ficar mais... só um pouco...
Ela sorriu, entre assentindo e preocupada.
- fica. fica de costas para mim... - pediu ele.
Ela, um tanto indecisa, obedeceu, ficando de costas para ele, ajoelhando-se também.
Tom ficou por trás dela. E abaixou sua cueca. Silvia sentio aquela tora quente roçar suas coxas. Estremeceu. O que ele iria fazer?
Tom pegou a mão delicada da irmã, e a guiou até o seu membro...
- pega em mim... assim... - disse ele, suavemente.
Ela resistiu um pouco, mas acabou pegando o membro do rapaz. Aliás, não conseguiu abarcá-lo, dada a sua grossura.
- esfrega, maninha... assim... - pediu ele, sussurrando no ouvida da irmã.
Ela iniciou aquela caricia intima, alisando o enorme membro do irmão.
- Tom... - gemeu ela.
- Fala, maninha linda...
- eu nunca... nunca fiz isso...
- eu sei...
- por favor, não vá pensar mal de mim...
- nunca... !! aaah... gostoso... assim... alisa... alisa mais... aaah...
A mão do rapaz se enfiou pela frente, e começou a estimular aquela gruta molhada.
- Tooom...!oooh....
- gosta...? gosta assim...
- oooh, Toooom....
Silvia estremeceu toda quando Tom retirou seu membro da sua mão, e o enfiou no meio das suas coxas.