Fodendo as Esquimós

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Heterossexual
Contém 2094 palavras
Data: 27/01/2011 12:01:58

Fodendo as esquimós

Tenho 55 anos de idade, e para efeitos de privacidade uma vez que parte da historia que conto aqui já se tornou pública, assumo o nome de Pedro.

Em 1991, eu no auge dos meus 35 anos, trabalhava como repórter fotográfico da revista national geografic. Morando nos estados unidos desde os meus 20 anos, esse emprego foi o que me levou a conhecer quase todo planeta, com histórias, imagens e aventuras incríveis.

Essa que vou contar se passou no Alasca. Uma região habitada por esquimós com cultura e costumes totalmente diferentes dos nossos.

O objetivo era uma matéria com fotos sobre como viviam e curiosidades sobre a tribo próxima a cidade de Yukon na divisa com o Canadá. Me preparei, estudei o dialeto, pelo menos o básico, me preparei psicologicamente para suportar o frio e junto com um repórter que chamarei de Hud, segui para meu destino.

Depois de 4 dias de viagem, e muitos contratempos chegamos a um galpão onde seria nosso QG, próximo umas 10 milhas (cerca de 16 kilometros) da tribo que deveríamos contatar.

O caminho era feito através de trenós, e segundo nosso guia, seriamos hospedados no “Iglu”, isso mesmo, no iglu do chefe da tribo.

Chegamos lá, fiquei extasiado. Um povo extremamente receptivo, cerca de umas 90 pessoas no total, e o que deu pra perceber, muitas mulheres. Mais tarde fiquei sabendo que os homens cuja expectativa de vida é muito pequena (em média 45 anos) morem muito de acidentes com ursos, congelados ou mesmo afogados no mar gelado.

Estimei que houvesse cerca de 30 mulheres, umas 40 crianças e cerca de 20 homens. Depois fiquei sabendo que meninas de 12 a 14 anos deveriam ter sido incluídas na minha estatística de mulheres, uma vez que a vida sexual começa muito cedo.

Achei um povo feio, mesmo as mulheres bastante envelhecidas devido a pele queimada pelo frio, e percebi que os mais velhos, principalmente mulheres tinham poucos dentes na boca, devido que uma das tarefas femininas era mascar couro de morsa usado nas vestimentas.

Fomos muito bem recebidos pelo chefe, cujo nome assumirei como Tapi, uma vez que os nomes dos esquimós são extensos e difíceis de pronunciar.

Nos instalamos numa espécie de cabana, parte feita com gelo, e parte de couro de baleia o que dava uma aparência de iglu, em decadência. Grande, confortável e pasmem, quente. Pisávamos sobre um couro que não consegui identificar, mas que causava um isolamento sendo bem mais agradável que o exterior.

Minha tarefa era tirar fotos, uma vez que o repórter se encarregava de conversar, e traduzia tudo, uma vez que o que aprendi de nada serviu.

Na época em que fomos não tinha noite. O sol não se punha nunca, apenas girava ao redor da gente. Os horários de dormir eram sincronizados. Parecia combinado. Determinada hora, todos da aldeia se recolhiam as suas casas. Embora o conceito casa seja diferente. Todas as casas são de todos. Assim como as mulheres. Sim. Eles tem várias esposas, as vezes na mesma casa, ou em casas diferentes. Mas tem liberdade de transar com outras mulheres . Mesmo casadas. Uma verdadeira suruba. E jovens de 12 anos já tem relações normais.

Ficamos acomodados num canto do Iglu, onde colocamos nossas coisas, saco de dormir e cobertores.

Passamos o dia tirando fotos conversando e anotando. Percebi um ar de interesse nos olhares de algumas mulheres, principalmente numa jovem, de sorriso bonito filha de Tapi. Ela devia ter uns 14 anos. Seu corpo era uma incógnita haja vista a quantidade de peles sobre ele. Enfim chegou a hora de descansar.

Me recolhi no meu canto, e me preparei para dormir. Comecei a ouvir uns barulhos estranhos. Levantei minha cabeça e fiquei surpreso. Tapi estava transando com uma de suas esposas, uma mulher de uns 30 anos, ao lado de outra, também participando, e pior, ou melhor, tinham pessoas ainda passando ao lado. Comecei a olhar, e percebi que havia outro casal transando logo ao lado.

A filha de Tapi, estava sentada e olhava na minha direção. Fiquei olhando quando ela, no meio da transa, interrompeu seu pai e resmungou algo, apontando pra mim.

Gelei. Ou melhor, fervi, gelado eu já estava. Imaginei mil coisas, do tipo, seria expulso do Iglu por estar vendo o chefe transar.

Abaixei minha cabeça. Continuei ouvindo uns resmungos primeiro dela, depois de Tapi, e por fim silencio. Não demorou alguém mexeu na minha perna. Tirei minha cabeça debaixo do cobertor e vi Tapi, de pé ao meu lado. Resmungou algo que instintivamente eu movimentei minha cabeça dizendo não. Seu resmungo foi mais incisivo e eu olhei apavorado para meu colega ao lado para entender o que ele dizia.

Hud traduziu em poucas palavras que Tapi a pedido da sua filha, estava oferecendo ela para dormir comigo. E eu deselegantemente estava recusando.

Não sabia se ria ou chorava.

Imediatamente me levantei e estendi minha mão para Onavi, (esse era o nome dela) que com um sorriso deitou-se na minha cama.

Tapi voltou a sua, e eu estava entre surpreso e feliz.

Meu pau tinha dado um pulo. Por mais feio que pudesse ser o corpo, era uma buceta novinha a minha disposição. Sem me fazer de rogado, cheguei mais próximo e tentei beijar na boca. Mais uma gafe. Não se beija na boca. Talvez porque o cheiro não deve ser muito agradável. Mas não insisti e resolvi esperar.

Suas mãos foram direto no meu penis.

Abria minhas roupas curiosa tentando encontrá-lo. Fiz o mesmo e fui tirando as roupas dela. Foi mais fácil. Eram peles grossas e com fechos simples. Ao contrario dos meus botões, zíperes e outros aparatos.

Fiquei extasiado. Seu corpo era muito bonito. Seios pequenos meio pontiagudos, pelo lisa sem pelos, uma cor meio escura, tipo índios. Fiquei imaginando se o gelo bronzeava. Tinha poucos pelos na vagina. Até pela idade.

Sem nenhum pudor suas pernas estavam totalmente abertas, expondo seu sexo para mim, a para quem quisesse ver. Inclusive havia uma pequena platéia composta de outras mulheres e algumas crianças. Os únicos desocupados uma vez que os homens todos estavam fazendo sexo.

Coloquei minha mão na sua buceta e senti um calor fantástico. Meio grosseiramente esfreguei minha mão, e acho que ela gostou pois em segundos ela estava úmida ainda tentando tirar minha calça. Desvencilhei-me das mãos dela e aproximei meu rosto de sua buceta.

Senti um cheiro forte, de sexo, de desejo, de cio. Realmente acho que não era costume lavar-se freqüentemente. Mas ao contrario do que imaginava me excitou.

Desafivelei meu cinto e inclinei meu corpo baixando a calça. Logo depois tirei a cueca. Meu penis, saltou pra fora. Sempre fui um cara normal. Meu penis tem 18 cm, e não é muito grosso. Sempre fui bem com as mulheres mas não posso ser chamado de bem dotado.

Pela surpresa de Ovena, as coisas ali mudaram.

Depois de alguns dias fui entender que a maioria dos homens, cuja estatura não ultrapassa 1,60, é um povo baixo, tem um penis de no máximo 14 cm. Ali eu era um rei.

Falando algumas coisas que eu não entendi, em voz alta, Ovena segurou meu penis com as mãos e olhava fixamente.

Quase broxei. Com exceção dos que estavam transando, todos vieram olhar meu pinto.

Não sabia o que fazer.

Fui ajudado por Ovena, que num salto, subiu sobre mim e com a mão dirigiu meu penis pra sua vagina. Numa sentada ela o escondeu, dando um gemido que deve ter feito inveja da platéia.

Algumas se agachavam e olhavam meu pau enterrado naquela buceta. Ovena totalmente alheia a todos subia e descia desfrutando do prazer que eu estava causando.

E eu, nunca tinha entrado numa buceta tão apertada e macia. Meu pau escorregava até o fundo, depois ela levantava até quase ele sair, e descia novamente. Meu corpo suava. Sentia calafrios, arrepios. E ela continuava. Ouvi um barulho ao lado, e observei que Hud também tinha arrumado companhia. Não teve a sorte que eu tive, mas a mulher que sobrou pra ele não era de se jogar fora.

Me empolguei. Inverti a posição meti com vontade. Ela de pernas bem abertas recebia meu cacete gemendo e falando palavras que eu não entendia, mas tomei como incentivo. Não agüentava mais e gozei.

Jorrei meu leite naquele útero novo. Foram muitos jatos que a cada contração saia do meu pau. Sua vagina também contraia, como se instintivamente estivesse sugando tudo que eu tinha.

Cai sobre seu corpo desfalecido. E escorreguei ao seu lado. Ovena se levantou, passou a mão na sua vagina e sem o menor nojo, colocou na sua boca. Varias vezes. Depois inclinou-se até sua cabeça chegar no meu penis desfalecido, e lambeu tudo o que restava. Suavemente, terminando por engolir ele mole, segurando na boca e chupando como uma criança tirando o doce de um pirulito. Evidente que aquele ato reavivou meu penis. Foi crescendo e enchendo aquela boca, que meio surpresa lambeu sem muita experiência. Mais tarde eu apreenderia que o fato de sugar depois do sexo nada tem a ver com mais sexo, e sim com o aproveitamento da proteína masculina. Em resumo: evitar o desperdício. Mas acho que ela gostou da idéia de uma nova transa. Pois lodo depois dele ficar duro, ela já estava sobre ele cavalgando novamente. A platéia tinha aumentado. Agora até Tapi sentado no seu canto olhava. Enquanto Ovena cavalgava meu penis novamente, levantei meu corpo e suguei os seus seios. Ficaram durinhos na hora, mas acho que não é uma coisa comum de se fazer. Pois com a mão ela afastou minha cabeça.

Resolvi então tentar outra coisa. Desvencilhei-me dela e coloquei-a de quatro. Ela ficou um tanto surpresa mas ficou imóvel. Direcionei meu penis na vagina, e num tranco firme, puxei seu quadril ao meu encontro. Enterrei fundo, e Ovena com um gemido gostou da metida. Fui socando com vontade, percebendo que ao meu redor umas 8 pessoas entre adultos e crianças observavam atentamente.

Sua buceta era apertada e quente. Não demorei para gozar, e cai de novo ao seu lado.

Ovena deitou ao meu lado, e senti novamente uma boca sugando meu penis.

Olhei assustado e qual minha surpresa ao ver outra mulher, mais velha e desconhecida pra mim fazia a limpeza. Novamente achei gostoso, mas quando Ovena percebeu ouve uma discussão a qual não entendi. Imagino que essa tarefa era dela. E ela faria depois. Isso não dava o direito da outra fazer aquilo.

No dia seguinte, acordei sozinho. Me preparei para o trabalho e tirei muitas fotos. Na hora do almoço comemos carne de morsa, e fui convidado a comer uma mulher que era esposa de não sei quem.

Devia ter uns 25 anos, não muito magra, mas confesso gostosa. Como já tinha a experiência anterior, e como recusar era uma desfeita, mandei ver.

O engraçado é que a mulher de cara ficou de quatro. Acho que a transa anterior já havia se espalhado. Foi muito rápido. Ela tirou as roupas, em frente ao marido, ajudou a eu me desfazer das minhas, ficou de quatro e esperou. Nem sequer cuspi no pau. Sua buceta, com um pouco mais de pelos do que Ovena estava encharcada. Meti meu pau sem piedade. E ela gemeu com gosto. Observei que as vaginas de todas as mulheres da tribo que transei, apertavam o pau como se sugassem. Acho que sem saber o pompoarismo é normal. E muito gostoso. Meti até gozar. E o ritual se repetiu. Ela sugou ele logo depois deixando-o limpinho. Claro que depois de acabada a novidade, e o fato dela não ser tão bonita, meu pau não subiu na hora. Talvez ela tenha ficado decepcionada. Mas não insisti coloquei minha roupa agradeci e rapidamente me afastei dali.

Ficamos nesse acampamento durante 5 dias. Transei com 12 mulheres diferentes. Algumas com mais de trinta, outras com menos de 15. Sexo ali é necessidade. Todos cuidam dos filhos de todos. E quanto mais mulheres grávidas, mais fácil a preservação da espécie. Observei que as mais velhas, cuja gravidez não é mais possível, fazem sexo oral nos meninos cuja paternidade ainda não é permitida. Aproveitando o semem jovem como proteína. A garotada gosta. Depois o guia nos falou que é comum fazerem sexo reunidos numa só casa. Sem preconceito, e trocando os parceiros.

Falei pra ele que conhecemos isso como suruba.

Apreendi o que pode e o que não pode. Para a minha decepção, não pode sexo anal.

Alem de desperdiçar semem, não engravida.

Mas também, com tantas bucetinhas dando sopa, isso realmente não fez falta.

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Comentários

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Endosso e faço meu o comentário de "vallete pindorama" de 13.03.2011, pois disse tudo o que eu diria sobre este texto.

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Bom demais...national geographic também é sexo!

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Leitura adorável. Mais pela divulgação cultural ainda que pelo sexo simplesmente, o que eleva enormemente o valor como esclarecimento público. E nada há que nos autorize a achar o texto inverídico. O útil ao agradável. Parabéns ao autor.

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Legal. Estou lendo todos os contos escritos por voce. Muito Bom. Só não entendo porque voce usa vários apelidos. São verídicos?

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legal a experiencia sensacional.leia o meu bjts

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