Sempre tive o maior tesão por minha irmã mais nova, Meire. Ela era uma menina magricela, mas quando ela entrou na adolescência tornou-se um verdadeiro tormento para mim. Foram incontáveis punhetas em homenagem à sua beleza. Cheguei a fazer brincadeiras do tipo, encoxá-la por cima da roupa, falando:
- Ahh, se você não fosse minha irmã!
- Tá ficando um tesãozinho... deve ter vários pretendentes... - e coisas do gênero, mas sempre em tom de gozação. E Meire sempre ficava corada de vergonha.
Por ser 5 anos mais velho, eu era um super irmão, protetor e confidente. Muitas vezes, ela vinha pedir conselhos e contava sobre seus namorados para mim, no que eu ficava remoendo de ciúmes por dentro. Ela preferia se abrir a mim, do que com minha mãe. Teve alguns namoradinhos, mas nada muito sério. Até que quando entrou na Universidade, encontrou um rapaz com quem se casou. Ele era um cara muito chato, às vezes grosso com ela, mas eu respeitei a vontade dela.
Quando se formou, meu cunhado não deixou ela trabalhar, era do tipo, mulher tem que ficar em casa. Isso deixava ela chateada, mas tocava a vida levando tudo na esportiva. Isso aconteceu durante uns 6 anos aproximadamente.
Foi quando durante uma visita dela em casa, notei que ela estava diferente. Aquela menina alegre, que tinha virado uma mulher linda e atraente, com 27 anos, mostrava um rosto triste, abatido.
- Meire, tá tudo bem com você? Você parece meio abatida, triste... - perguntei.
Ela me respondeu que nos últimos 2 anos eles estavam tentando ter filhos, mas que não conseguia engravidar. E isso deixava ela angustiada.
- Vocês já fizeram exames para ver se tem algo? Hoje a medicina está avançada. E pode resolver o caso de vocês. - eu disse a Meire.
- Eu fiz todos os exames que precisava, falaram que tava tudo normal, que era pra mim insistir. - Meire respondeu.
- E o cunhado. Ele fez exames também? - perguntei.
- É isso que me chateia, ele não fez... e disse que nem vai fazer... Você sabe como ele é turrão. - disse chateada.
Passaram 15 dias, e ela voltou a nos visitar novamente. Cada vez mais visivelmente triste. Meire disse que insistiu para que ele fizesse os exames, mas foi em vão, chegaram até a discutir. Nessa hora, abracei-a fazendo um carinho em seu rosto, reconfortando-a.
- Ahh... se eu pudesse fazer algo...- disse a ela.
Agora a cada semana, ela vinha. Para Meire era uma forma de consolo. Vinha para se desabafar. Até que um dia, abraçado à Meire, acariaciando seu rosto, disse:
- Poxa... Se fosse eu faria os exames... Eu num ia deixar uma garota linda dessas na mão... Faria de tudo...
- Você diz isso por que é meu irmão. - disse Meire.
- Que nada... Faria de tudo mesmo... Sempre te achei um tesãoz...- me interrompi, quando deixei escapar a frase.
Quando me calei, eu devia estar muito corado. Ela me olhou no meu rosto por um longo tempo. Depois me deu um beijo em minha face. Mais beijinhos no meu rosto. Até que parou de novo para me olhar nos olhos, e me beijou na boca. Correspondi, apertando-a firmemente, dizendo:
- Te amo, maninha. Num quero ver você sofrendo assim.
Ela me olhou nos olhos e me pediu.
- Me ajuda, Karl... me ajuda...- com lágrimas nos olhos.
- Faz um filho em mim... por favor...
Fiquei atordoado com o pedido. Sem ação. Minha irmã se levanta, e começa a tirar a sua roupa, dizendo:
- Faz de conta, que sou uma das suas namoradas, ou até uma putinha. Me engravida...
Ao vê-la nua, já de pau duro, fui tirando minha roupa. Ela se deitou e eu montei em cima dela, fazendo amor de forma bem simples e minutos depois, gozando em sua xoxotinha. Ela sorriu para mim, me beijando o rosto e agradeceu, indo embora rapidamente.
- Karl, obrigada... Semana que vem eu venho de novo...
A semana demorou a passar, fiquei agoniado esperando o dia. Ela chega, paramos um em frente o outro sómente nós olhando. Seguimos para o meu quarto. Fomos tirando a roupa. Estávamos nús, um esperando o outro.
Desta vez tudo foi mais lento e calmo. Aproximamos e eu envolvi o seu corpo em meus braços, beijei-lhe o pescoço. Minha língua buscou a sua, num beijo molhado. Beijei-lhe seus seios. Os bicos enrijeceram apontando para cima. Ela se arrepia toda. Mamo gulosamente um a um. Desço lambendo sua barriguinha até chegar a sua bucetinha.
Chupo forte, ela geme pedindo para que eu a penetre. Enfio um dedo em sua xoxota, enquanto danço com a ponta da língua em seu clítores. Já bastante lubrificada, aponto o meu pau em sua xoxota, coloco só a cabeça. Ela implora para que eu a coma. Me seguro, quero prolongar ao máximo o prazer. Começo um vai e vem lento, vou fundo, ela segura minha bunda me puxando para que eu não fuja. Acelero o vai e vem, ela geme alto, me pede para gozar. Diminuo o ritmo de novo, para retardar meu gozo. Ela se desespera, rebolando freneticamente os quadris. Então, não aguentando mais, começo a bombar forte, compassado. Explodindo em várias golfadas.
Caí de lado exausto, mas feliz. Minha mana beija o meu peito e encosta a cabeça. Passam várias semanas, e a transas se repetem. Numa das transas, após gozar, ela deitou a cabeça em meu peito e com as mãos, fica alisando o meu pau. Em pouco tempo, ele endurece novamente. Ela me olha, e diz:
- Tá duro de novo... mas dessa vez... vou te dar prazer...
Me chupou gulosamente, às vezes fazendo meu pau sumir completamente em sua boca. Estava prestes a gozar de novo, quando ela se levanta e agacha segurando meu pau com as mãozinhas, mas desta vez ela aponta para o seu cuzinho. Meu pau foi engolido pouco a pouco, até que sinto ela toda sentada em minhas coxas. Começa a movimentar pra frente e para trás. Ela joga a cabeça para trás, dançando eroticamente em cima de mim. Gozo novamente.
Ela joga seu corpinho em mim, relaxando o corpo, ainda com a minha pica dentro. Dormimos assim grudados por alguns minutos. Quando ela vai embora, eu lhe digo:
- Meire... acho que estou me viciando em você...
Repetimos várias e várias vezes, até que um dia ela chega contente, dizendo que estava grávida. Mesmo assim transamos naquele dia novamente, era como se fosse uma despedida, a última. Embora eu quisesse, paramos de transar. Ela vinha visitar, e à cada visita via seu corpo transformar... crescer... Então depois de 9 meses nasce a princesinha. Nossa princesinha. Minha irmã engordara uns 7 quilos a mais na gravidez. Depois de um ano, ela ainda estava meio cheinha. Meu cunhado não a procurava mais, o que levou a esfriar o relacionamento deles, que culminou em divórcio.
Ela está de novo muito gostosa, conseguiu voltar à sua forma física. Mesmo tendo ganho umas estriazinhas, que ela reclama muito, seu corpinho me deixa com um tesão enorme. Voltamos a transar novamente. Agora que ela voltou ao normal, seu marido quer reconciliar, mas Meire que não quer voltar, acha melhor assim, e sabe que seu maninho nunca vai magoá-la.