O pau do BETO me acalma. (59)

Um conto erótico de Mortiça
Categoria: Heterossexual
Contém 1752 palavras
Data: 30/01/2011 01:22:20
Última revisão: 02/05/2011 17:15:49

Depois que meus pais se separam quando ainda era pequena tinha meus sete anos, mamãe ficou um bom tempo sem namorar ninguém, pelo motivo maior na esperança de meu pai voltar um dia, não houve motivo grave para se separem até então eu não sabia se houve algum.

Mamãe se chama Marta e hoje esta com 42 anos é uma bela mulher, morena, alta e um corpo de dá inveja a qualquer menina de 20 anos, eu estou com meus 17 anos, me chamo Sabrina, também sou morena mais clara que mamãe, meu corpo ainda esta em forma e espero que continue assim, por ter puxado a minha linda mãe, a nossa amizade esta a cima de tudo nos damos muito bem, assim como me dou com meu pai que construiu outra familia.

Depois de cinco anos mamãe conheceu um rapaz, como ela é bancaria de um famosos banco, esse rapaz que se chama Roberto ia sempre na agência onde ela trabalhava me parece que se curtiam nos olhares, mas com o tempo trocaram palavras e depois telefones e finalmente uma saída e que passaram a namorar, depois de dois anos namoro resolveram moram juntos, ou seja, na nossa casa. Roberto é um homem de 44 anos, com corpo em forma, separado de sua primeira esposa e sem filhos, ele é bombeiro, enfim eu o acho bonito, é um cara totalmente adepto a ginásticas, curti todos os tipos de exercício, segundo ele fica até mais disposto na hora do sexo.

Essa calmaria que ele me causou teve o inicio exatamente no dia que briguei na escola com uma garota por causa de um menino, cheguei a casa machucada e com o uniforme rasgado, a raiva foi tanta que abri a porta de casa com uma força, Roberto estava deitado no sofá somente de moleton e sem cueca e sem camisa, estava relaxando pois nesse dia ele não trabalhou, ao me vê cruzar a porta ele levantou de supetão e veio em minha direção já me abraçando e em seus braços contei o que aconteceu, fiquei um bom tempo envolvida nele e pode sentir o seu cheiro de seu corpo fiquei mais envolvida, confesso que mexeu comigo, ele foi a cozinha e pegou um copo de água com açúcar para eu beber e outra vez me abraçou só que dessa fez ficamos mais próximo que até senti seu pau me encostando em minha cintura e a cada vez que sentia aquele pau eu abertava seu corpo, depois ele me perguntou:

- Está mais calma, filha.

- Acho que sim, estou mais leve.

Separamos-nos e rapidamente se sentou para que não visse o volume que se formou, mas meus olhos foram mais rápidos e fingi que não vi, percebi que apertou seu pau ou tentando esconder de mim.

Passaram-se uma semana e quando fui ao mercado para comprar alguns mantimentos para casa, só que no caminho perdi o dinheiro e furiosa liguei para Roberto que ficou de apanhar em seu carro, feito isso partimos para casa já em casa cheguei chorando e o abracei-o bem apertado, estava me sentindo culpada e nervosa, ele começou a alisar minha cabeça e me envolvia em seu braço e aconteceu de novo, seu pau mais duro me furava, pior que estava gostando da situação e meus peitinhos encostavam-se a ele e fiquei de bicos arrepiados que ele notou esse lance, depois resolveu sentar no sofá e mandou que sentasse em seu colo, ainda abraçados ele me acalmou dizendo.

- Calma, dinheiro se perde e depois se ganha.

- Mas o dinheiro não era meu.

- Fica tranqüilo daremos um jeito.

Deitei minha cabeça em seu ombro e ele alisava minhas pernas, sendo que seu pau estava qause duro, sem querer passei a mão para constatar a dureza daquele instrumento de desejo. Ficamos alguns minutos e resolvi tomar um banho, ainda mais que minha mãe já estava quase pra chegar, andando em direção ao banheiro olhei pra trás e deparei com ele me olhando, trocamos um olhar tipo de tesão, já no banheiro comecei a me tocar imaginando aquele corpão em cima de mim, confesso que esse homem que tem dono estava mexendo comigo, um lado meu queria e outro não queria.

Em outro acontecimento foi mais forte o nossos impulsos, já estava viciada de acontecer alguma coisa comigo e só me acalmar nos braço de Roberto e poder sentir aquele cano grosso, com um tempo aconteceram muitas coisas, como por exemplo: Já quebrei dois CD dele, queimei a roupa da mamãe, briguei outras vezes na escola, deixei queimar o feijão, matei aula para ir ao shopping, deixei o cachorro fugir, fiquei sem arrumar a casa, entre outras coisas bobas que me minha mãe não aceita ou pelo simples fatos de saber que fiz algo errado e sempre caia nos braços do Roberto e fazia carinha de choro e todas as vezes Roberto ficar excitado e eu junto sentimos que esses abraços de carinho estava nos dominado cada vez, nos segurávamos para nada de carnal acontecer.

Fiquei uma semana me segurando para nada acontecer e cai na tentação, mas no próximo final de semana mamãe viajou para outra cidade a fim fazer treinamento com novos funcionários, só voltaria na segunda feira, fiquei em casa apreensiva e me policiando, pois saberia que algo iria acontecer. Roberto não trabalhava nesse final de semana, no primeiro dia foi tudo tranqüilo, ele passou o dia com seus amigos jogando bola e bebendo cervejas e eu fiquei em casa fazendo os afazeres domésticos, pra minha surpresa e sem querer fui tomar banho morno e fiquei mais de meia hora com o chuveiro ligado e algo de ruim aconteceu “o chuveiro queimou”, aquilo começou a me queimar por dentro e sabia que minha mãe acharia ruim, troquei de roupa colocando um shortinho e esqueci-me de colocar calcinha, quando Roberto chegou logo percebeu a minha cara de pânico, e foi logo perguntando.

- Aconteceu alguma coisa Sabrina.

- Sim

- O que aconteceu filha, me fala.

Meus olhos já despejavam uma lágrima e criei força e falei.

- Beto o chuveiro queimou.

- Mas como é um chuveiro novo.

- Eu deixei ligado por mais de meia hora.

- Logo vi, mas fica calma.

Nisso ele se aproximou de mim e foi logo me abraçando, em seus braços fechei os olhos e senti seu forte cheiro forte de suor, desses que ficam logo depois de um futebol, aquilo me excitou e abracei mais forte que pude, meu rosto ficou em direção a suas axilas que expelia um cheiro de homem, levantei minha cabeça e ao mesmo tempo falava.

- Desculpa, não fiz por mal.

- Calma minha linda.

Partimos para o banheiro a fim de tentar concerta poderia ser a resistencia, já que ele é bombeiro deu logo um jeito, e realmente era a resistência tinha queimado e por sorte ele tinha uma de reserva e assim o trocou, ainda mais suado pelo esforço que ali fez, eu abracei para agradecer pela força e nossos corpos se encostaram e aos pouco senti seu pau levantar, seu short de tecido fino deu pra perceber o quanto seu pau é grosso, quando levantei a cabeça para falar algo e ele abaixara as nossas bocas se encontram, permanecemos cara a cara e um beijo foi dados, nossos corpos já soltava o cheiro do sexo, ali mesmo no banheiro Roberto começa beijar meu pescoço, seu hálito de cerveja me invadia pelas narinas, suas mãos já apalpava meus peitos que estava com os bico pontiagudo. De repente Roberto me pega no colo e me leva até o meu quarto e me deita na minha cama, seu corpo suado caiu sobre o meu e já nos beijamos loucamente, minha roupas foi logo tirada de meu corpo que nem percebi sua boca já invadia meus peitos que me excitou se tocada por ele, retirei seu short para vê como era seu pau, levei um susto pelo que vi. È um pau grosso mais não muito grande, quando ele se levantou e me levantei junto apertava forte aquele pau, tava doida pra cai de boca e assim quando deu uma oportunidade enfiei minha boca sem me importa se estava sujo ou não, estava louco por ele e queria se possuída por ele, estávamos em brasa, chupei muito seu pau e seu saco ele gritava de prazer.

Roberto me deitou de pernas abertas, lambuzou seu pau com salivas e também lambuzou minha buceta que estava pingando, sem esperar ele encosta a cabeçona na entrada da minha menina, rebolava com um adolescente ao mesmo tempo em que rebolava e enfiava, minha buceta úmida recebia de portas aberta aquele mastro que não me pertencia, comecei a rebolar junto com ele, quando dei por mim tinha entrado mais que a metade, sua boca me beijava e a cada beijo, a cada cheirada me excitava parecia que iria morrer ali de tanto prazer. Trocamos de posição, fiquei sentada em cima dele e pratiquei um cavalinho subia e descia, ás vezes ele puxava meu cabelo e metia seu cacete com força em mim, seu pau já todo dentro brincava de fazer sexo, Beto é um cara experiente e com muita vigor, quando pensava que ia parar ele metia mais e mais, pedi que trocasse de posição ele sugeriu que ficasse deitada na quina da beira da cama, feito isso ele veio deu uma chupada na minha buceta e a encheu de saliva, sua língua era frenética que me arrepiava toda, ele se levantou endureceu mais seu cacete e começou a meter sem pena e repetia.

- É isso que você queria sua putinha.

Suas palavras eram pesadas eu não esperava isso dele, aquele cara com toda educação falando tudo aquilo, mas não esquentava eu queria era ser fudida por ele. Beto abria minhas pernas e metia fundo sem parar, até que em voz alta ele disse.

- Vou gozar sua puta, abra a boca agora.

Rapidamente ele se levantou e mirou na minha boca, foi um jato muito forte que quase me sufoquei já os outro foram menos forte, ele queria que sugasse ate a ultima gota, sempre achei um cheiro e um gosto péssimo, mas do Roberto eu queria pegar tudo sem perder uma gotinha.

Cansado pelos movimentos bruscos ele se jogou em cima de mim e me deu um beijo mesmo com aboca melecada de sua porra e falou.

- Gostou da pirocada do papai.

- Muito e quero sempre, SEU CACETE ME ACALMA.

- Eu sei disso, safadinha.

Levantei pra tomar um banho depois cai na cama e acabei adormecendo, quando acordei pensei que fosse sonho;

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Comentários

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nossa, que delicia confesso que fiquei excitado, meu pau ta latejando aqui...

julio__safado@hotmail.com

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Taí um conto com gosto de sexo mesmo! Você deve ser daquelas mulheres maravilhosas que transpiram sexo por todos os poros. Parabéns. (Homem Feliz)

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Nossa, mtu bom. Add: lol_vips@hotmail.com

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Gostei: muito bom o seu conto, eu adoro chupar uma Bucêta, qualquer coisa fale comigo. borrachinha3@gmail.com

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