Ola pessoal, começando o ano, resolvi expor minha história. Espero que vocês gostem . . .
_ Eduardooooo!!!
Quem poderia estar me chamado às 7 da manhã de sábado? Levantei meio cambaleando e fui ver de quem se tratava. Nem acreditei no que meus olhos viram. Parado na frente do meu portão estava o Diego, meu visinho de longa data. Em suas mãos, possuía um pequeno embrulho.
_ Eduardo, abre ai, sou eu o Diego.
Meu relacionamento com Diego não passava de “oi, tudo bem” e nada mais. Não entendia o que aquele moleque estaria fazendo parado no meu portão aquele horário. Tive vontade de fingir que não estava em casa. Mas como não sou assim, abri a porta.
Edu - Bom dia Diego. Que você esta fazendo aqui a essa hora cara?
Diego: - FELIZ ANIVERSÁRIO!!!
Diego vem até mim e me da um abraço.
Naquele momento que me dou conta que era meu aniversário. Minha semana tinha sido tão corrida que na sexta feira só pensava em passar o fim de semana inteiro dormindo.
Eduardo – Obrigado Diego.
Diego – Trouxe um presente pra você.
E me estendeu o pequeno embrulho que segurava.
Eduardo – Não precisava se incomodar Diego.
Diego – Larga mão de ser Mané e abre logo seu presente.
Sorri da forma como ele se expressava. O conhecia a mais ou menos um ano, tempo que eu estava morando nesse bairro, porém nunca tínhamos tido uma aproximação maior.
As coisas ficaram diferentes no dia em que Diego bate na minha porta com cara de quem tinha passado o dia todo chorando. O convido para entrar e pergunto o que tinha acontecido. O mesmo me fala que tinha pego a namorada traindo ele. Falei pra ele que isso passa e que tinha uma “mina” muito bacana esperando por ele. Falei um monte de coisas pra tentar confortar o moleque. Desde então, o Diego tem se aproximado de mim.
Ao abrir o pequeno pacotinho, me deparo com um relógio espetacular ( a minha cara diga-se de passagem )
Eduardo – Você é louco, por que gastar seu dinheiro com isso?
Diego – Ah! Queria te dar um presente que fosse a sua cara.
Eduardo – Poderia ter me dado um porta retratos com a minha foto rsssssssss
Diego – Palhaço! Gostou do meu presente?
Eduardo – Não sei nem o que dizer.
Diego – Diz que gostou.
Eduardo – Poh! É muito massa o relógio Diego, agradeço pelo presente.
E dou um abraço em Diego. Sinto que ele me abraça de uma forma diferente, mais apertado.
Diego – Que bom que gostou.
Me abraçou de novo e pra minha surpresa me da um beijo no rosto. Me olha fundo nos olhos e sai.
Fico ali, parado , com o relógio na mão sem saber o que pensar.
Diego, um jovem rapaz nos seus 18 anos, com carinha de anjo, me fazendo sentir-me como um adolescente. Esses sentimentos não poderiam estar em minha mente, afinal tenho namorado. Jorge, 27 anos, moreno claro, 1.87 de altura e olhos verdes. O amava de mais. Estamos juntos há dois anos.
Ultimamente tenho reparado que Jorge anda meio distante, não pergunto nada a ele, pois sou da seguinte filosofia, se ele esta com algum problema, ele tem de se sentir a vontade para conversar e expor eles a mim.
Me recordo da nossa primeira transa. Jorge super nervoso. Eu mais ainda. Estávamos na entrada de um motel aqui de Curitiba. Mal entramos no quarto, Jorge já me agarra e começa a me beijar. Sinto meu pau ficar duro na hora, o tesão que ele esta me proporcionando é imenso. Jorge tem um corpo na medida. Peito largo, pelos, coxas grossas, bunda arrebitada e um pau de 22 cm.
Eu, 1.85 de altura, loiro de olhos azuis, malhado na medida, coxas grossas, bunda durinha e um pau de 23 cm.
No quarto do motel, nossos corpos já estavam suados, nossos paus duros feito pedras, minhas mãos acariciando Jorge, percorrendo aquele corpão que me deixava louco.
Jorge – Ai Eduardo, que delicia cara, chupa meu peitinho, chupa!
Cai de boca no peito de Jorge que naquele momento urrava de tesão com minha mamada. Fui descendo por aquele corpinho ate chegar em seu mastro já duro como rocha e cai de boca nele. Nunca na vida tinha chupado um pau como aquele, grande, grosso e cheiroso. Aquele pau era muito gostoso, usei e abusei dele ate dizer chega. Jorge não agüentando mais me enche a garganta de porra, quente, grossa, salgadinha. Me pede para não gozar, que quer me retribuir me mamando. Não perde tempo e cai de joelhos e de boca no meu pau que estava a ponto de bala, mama feito uma putinha na minha vara. Que delicia de boca o Jorge tinha, Jesus amado! Nunca senti tanto prazer em ser chupado. Jorge com meu pau enterrado na garganta me olha nos olhos, tira o pau e pede com voz de safado:
Jorge – Me come, fode meu cuzinho . . .
Não me faço de rogado e encapo meu pau com uma camisinha sabor chocolate e meto meu pau de uma só vez no cuzinho arreganhado de Jorge, que ao sentir toda minha vara solta um grito.
Que rabinho gostoso tinha o Jorge, quente, apertadinho. Ficava mordendo meu cacete. Que sensação maravilhosa, sentir o pau todo atolado naquela rabinho.
Não demorei muito e enchi seu rabo de porra.
Jorge – Cara! Você é muito bom, me arregaçou todinho.
Eduardo – Fiz o meu melhor, seu rabinho merecia . . .
Boas recordações aquelas.
Hoje, dia do meu aniversário, nossa relação não estava muito boa.
Não que tivéssemos brigado, mas simplesmente pressentia isso.
Meu dia foi completamente tranqüilo. Alias, tranqüilo ate de mais. Ninguém me ligou me desejando parabéns. As horas passavam cada vez mais rápido e meu coração cada vez mais oprimido. O dia mais importante da minha vida e ninguém tinha lembrado.
O dia passa muito rápido e quando me dou conta já é passado da meia noite, e já não é mais o dia do meu aniversário.
A pior sensação: o meu namorado esquecerá o meu aniversário.
Na sensação de abandono . . . Continua . . .
Gostaria que comentassem a minha história, somente assim poderei aperfeiçoar.
Quem quiser pode me adicionar no MSN
deboanavida_2011@hotmail.com
Aguardo contato com todos.
Super beijo e que 2011 seja repleto de muitas coisas boas pra todos nós.