Irmãos Gêmeos Inocentes 2
Como já contei na primeira parte que nós só tínhamos um ao outro, nossos avós de criação contentavam-se em ver que fazíamos nosso trabalho, íamos a escola, pouco falávamos com as outras pessoas do nosso convívio, nos cercávamos de cuidado extremo um ao outro e principalmente nos recolhíamos ao quartinho muito cedo, para eles era o que bastava, pois as chances de ocorrer o mesmo que ocorrera com nossa mãe eram muito remotas.
O tempo passou e agora já temos mais de 18 anos, cresci muito quase 1,80, forte, só que bastante magro, minha irmã 1,65, linda, magrinha, mas com um corpo perfeito, bundinha de tarar qualquer um, me dando muito trabalho para cuidar dos ataques dos homens que babam.
Meu pau que tem 20 cm engrossou bastante, mas ainda é um pouco fino, mas a cabeçona ficou ainda maior e sempre chata, um detalhe é que ejaculo uma quantidade enorme acho que mais de 10 ml; minha irmã tem uma xaninha linda, inchadinha, lábios grossos, grelinho saliente, não muito peluda, fica muito molhadinha muito rápido, goza muito e com poucos movimentos.
Como já contei antes levávamos uma toalha de banho pras nossas secreções que sempre foram muitas e pelo menos três vezes por noite. Conforme fomos ficando mais adultos ficamos mais tarados, ao deitar minha irmã já deitava nua virando a bunda para mim, eu também pelado, já de pau duro me encaixava atrás dela, a cabeça do pau no grelinho dela, ela virava o pescoço a gente se beijava, ela acariciava meu pau do saco até a ponta, apertando contra sua xana, eu fungava em seu cangote, minhas mãos trabalhavam em seus seios, sua barriga, seu grelo, nesse amasso pelados, pele na pele o gozo vinha deliciosamente arrasador, meu pau encaixava-se na entrada de sua bucetinha que abria e fechava espasmodicamente os lábios e eu em estertoras despejava muita porra.
Numa dessas noites, em que estávamos especialmente tesudos, no momento que descrevi acima, aconteceu um acidente e enquanto eu gozava de repente meu pau atolou inteiro na bucetinha de minha irmã, ela chegou a gritar tomando um susto com a dor, mas também estava gozando e acabou procurando se colar, mas ainda em mim que em convulsão a apertava com toda a minha força, se antes já era muito bom, agora então, esguichando porra com o pau dentro, apertado nos lados, cabeça colada no fundo, não tinha descrição era demais, minha irmã quase desmaiou de tanto gozar, ficamos acho que mais de meia hora engatados, zonzos, tendo arrepios, daí resolvi tirar o pau, mas tava engatado, parece que havia colado no fundo da buceta de minha irmã, só depois de quase uma hora, quando já preocupado, o pau amoleceu e fazendo barulho de sucção acabou saindo de dentro, nesta noite minha irmã não quis mais nada, estava dolorida, com medo e muito satisfeita.
Como falei no início a gente ainda é muito inocente e a penetração dos sexos no primeiro dia nos assustou, mas no outro dia quando fomos deitar ardíamos de tesão, e a estória continua. Caso este conto seja lido por alguém passarei a relatar as noites que se seguiram, pois hoje estamos com 19 anos e ganhamos dos nossos avós um computador, no qual navegamos na internet aprendendo coisas novas e também digitando textos como este.