Logo que Alex foi embora, Mauro entrou no banheiro para tomar banho. Aproveitei para trocar as roupas de cama e organizar o material de trabalho que eu havia deixado espalhado pela sala. Olhei a tela do celular e já passava das três da madrugada. O pior era que eu não sentia nenhum sinal de sono! Aquela putaria toda, a três, afugentou o sono que eu sentia! Pensei, pensei e resolvi: “Sabe da maior?! Vou ter que sair às sete da manhã, já passam das três... vou ‘virar’ terminando o que eu tinha começado e à tarde, quando eu voltar, tiro uma soneca!”. A porta do banheiro foi aberta:
_ Coisa gostosa do pai... Cadê você? [Risos]
_ Estou aqui na sala, padrasto esfolador de cu! [Risos]
_ Eita porra! Agora você aloprou, heim?! [Risos] Me traz uma toalha, por favor! Pensei que tivesse uma aqui!
Passei pela porta em direção ao quarto. Ele estava molhado, tremendo de frio, e cobrindo a rola e o saco com as duas mãos sobrepostas. Eu ri e segui adiante, ao retornar com a toalha ele continuava do mesmo jeito. Lancei a toalha e ele recebeu com uma mão deixando a outra no mesmo lugar.
_ Ah, Mauro... Era só o que faltava!
_ O quê?
_ Para quê cobrir essa “trouxa”... Eu conheço essa sua pica até pelo avesso! Agora você resolveu ter vergonha de mim, foi?
_ [Risos] Conhece... Eu sei que conhece... e muito bem! Mas duraça, não é? Molinha, encolhidinha de frio, não! Assim eu fico encabulado!
_ Ah, sei! E eu, por acaso, não sei que toda rola fica mole. Ou você acha que eu pensava que a sua vivia vinte e quatro horas em alerta? Você é doido ou se faz?
_ [Risos] Claro que não! Se bem que não seria má idéia ter o cacete durão toda hora, todo dia... a vida toda! (...) Deixa eu explicar... Imagina o Homem-Aranha... Você só vê ele pra lá e pra cá, poderoso, ajudando todo mundo... Aí, um dia, você o vê “normal”... com aquela cara e jeito de descompensado... Não é frustrante? Decepcionante? Aí você pensa: “Poxa, eu preferia não ter conhecido essa identidade dele!” [Risos] O Homem-Aranha é minha pica dura, e o retardado é ela murchinha... [Risos]
_ Mauro... só você mesmo! [Risos] Tem cada uma que parece cem!
_ Anda, vem tomar teu banho! A gente, depois, se deita e você procura conhecer um pouco mais do Homem-Aranha!
_ Depois, quando eu te chamo de “esfolador de cu” , estou aloprando, não é? Faz o seguinte: vai se deitar que eu vou adiantar o serviço que VOCÊS fizeram eu parar! Eu não vou dormir... Não adianta... Mais tarde eu vou lá... conhecer o “Spider-Man” pirata!
_Pirata é uma porra! Ah... Tá vendo como são as coisas? Agora que experimentou a “manjuba” do Negão... a minha é “pirata”... Como é que pode?
_ Jantar fora, de vez em quando, é bom... variar o paladar com uma comidinha diferente, num restaurante, numa churrascaria, numa pensão,,, Sei lá! Até na casa de outra pessoa tá valendo! Mas quem troca a comida de casa pela de um restaurante? Pois a chibata do Alex é a comida do restaurante! A sua é a caseira... “É de Maroca: não se vende, não se troca!”
_ [Risos] Ah... Assim, sim! [Risos] Vou acreditar, heim?! (...) Posso esperar? Você vai mesmo ficar um pedaço comigo ou vai ficar trabalhando direto? Se for, eu fico acordado... pelado... em ponto de bala...
_ Eu vou... Claro! Mas acho melhor você descansar, dormir. Quando eu for, eu te acordo mordendo teu saco! [Risos]
_ Ai! Só de imaginar, doeu! (...) Então eu vou tirar uma soneca... Mas pode me chamar... Pra trepar, não tem tempo ruim! Toda hora é hora!
Mauro foi se deitar e eu fiquei trabalhando. Meia hora depois o notebook apagou de repente. Fiquei em pânico! A sorte é que eu tenho o costume de salvar de instante em instante! Criei esse hábito depois de por várias vezes ter perdido trabalhos que eu desenvolvia. Só salvava no final! Agora eu estava vacinado! Decidi tomar um banho e, depois, me deitar com o Mauro.
Cheguei ao quarto e a TV estava ligada, mas meu padrasto gostosão estava dormindo – como havia dito – pelado. Fiquei com pena de acordá-lo! Ele estava de bruços com o rosto virado para a janela, de costa para a porta. Desliguei a TV, apaguei a luz e deitei devagar. Fiquei olhando aquele pedaço de homem ali do meu lado iluminado pela luz da lua que atravessava a janela. Foi me dando uma inquietação... A bunda, com as curvas realçadas pela claridade, parecia estar mais deliciosa que o normal. Passei a ponta dos dedos suavemente sobre ela e isto fez sua pele ficar arrepiada. Não resisti! Ao invés de morder o saco, resolvi acordá-lo de outro modo.
Fui bem devagar para o meio de suas pernas e levei meu rosto até seu pescoço (cangote), sem encostar o restante do meu corpo no dele. Comecei a dar uns beijinhos indo em direção à bunda. Quando cheguei ao final da coluna, ele despertou, mas não bruscamente. Percebi pelo movimento do corpo e a alteração na respiração.
A partir daquele ponto, chegando â bunda, troquei os beijos por lambidas e leves mordidas. Ia de um lado ao outro e escorregava pelo meio... mas sem encostar no cuzinho. Uma discreta erguida no corpo foi o aviso de que seu cacete estava em riste – o movimento seria para melhor acomodá-lo.
Enfiei minha mão por baixo até agarrar sua pica, o que, automaticamente, fez com que ele erguesse ainda mais o corpo, ficando quase de quatro. Puxei aquela pica por baixo, entre suas pernas, e comecei a chupar a cabeça. Ele empinava a bunda e gemia. Passei a dar umas boas lambidas indo do pau até chegar às suas preguinhas.
_ Haaaaaaaaaa!... Haaaaaaaaaaa... Isss! Safado do caralho! Vai... chupa meu cu! Nesse aí... só você tem livre acesso! Safado! Haaaaaaaaaaaa... Vai! Hummmmmmm... Porra!
Se eu já estava todo ouriçado, depois de ouvir isso, pirei! Larguei seu cacete, abri os dois lados da bunda e enfiei a língua o máximo que pude! Uma piscada quase arranca um pedaço da minha língua!
_ Caralho! Haaaaaaaaaaa... Delícia! Uhrrrr! Aí é covardia! Hummmm! Lambe meu cu... Assim... Isso! Haaaaaaaaaa! Você gosta de sentir o gostinho do meu cu, não é, ordinário? Pois sente... Oh... Sente!
_ Gosta de sentir teu enteadinho safado enfiar a língua no seu cuzinho? Humm! Gosta? Pede mais, pede!
Passei a enfiar a língua e dar umas palmadas da bunda dele. Era maravilhoso ver aquele homem, de figura tão máscula, responder aos meus “carinhos” mexendo a bunda contra meu rosto, piscando o cu ao sentir minha língua, e gemendo expressando o prazer que sentia! Só aquilo me levava quase ao gozo!
_ Isssssss...! Mete gostoso no meu cu, mete, porra! Aiii...! Isso, safado! Mete... Ahhhhhhh...! Delícia! Deixa eu me virar... Vamos fazer um meia nove... vem!
Mauro deitou de frente e fiquei sobre ele em posição contrária. Eu alternava entre sua rola, seu saco e seu cu. Ele começou linguando meu cuzinho, mas em certo momento começou a chupar meu pau. Sentir aquela boca quente e molhada me deu forte desejo pelo cu dele.
_ Ahhh... Mauro... Pára só um pouquinho ... Estou quase gozando!
_ Então vem cá.,. Deixa eu chupar essa tua língua... Quero te beijar...
Fiquei sobre Mauro que me abraçava apertado enquanto me beijava. Fui, sutilmente, deslizando meu corpo até meu cacete ficar entre suas pernas, apontando para aquele desejado cu. A vontade parecia partir dos dois... Mauro abriu mais as pernas, e eu as ergui, sem deixar de beijar. Coloquei a cabeça bem na entradinha e fui metendo. Ele aumentada a força do beijo... Eu metia mais... Ele parou o beijo e mordendo o lábio inferior, gemeu...
_ Hummmmm... Hurrr... Porra! Fica só um pouquinho assim... parado! Harrrmmmrrr...
Parei um pouquinho mas logo continuei. Agora meu cacete estava todo dentro dele. Mauro voltou a me beijar e eu comecei a socar no cu dele... Nós nos beijávamos e gemíamos ao mesmo tempo. Acelerei. Parei o beijo e posicionei-me de modo a dominar melhor os movimentos... Mauro se punhetava...
_ Ah... Paizinho gostoso... estou quase gozando...
_ Tá, safado... Goza assim mesmo, vai! Não pára... Assim... Deixa eu sentir tua gala inundando meu cu!
Só foi ele acabar de pedir, dei três estocadas profundas e os jatos de gala começaram a invadir seu cuzinho... Eu tremia, suava... Meu pau latejava bem no fundo do rabo de Mauro.
_ Ahhhhhhhhh... Ahhhhhhhhhhhh... Caralho! Ahhhhhhhhhhhhhh...!
_ Também vou gozar... Vem beber, vem... Assim... Isso, guloso! Bebe todinho esse leitinho que você adora... Ahhhhhhhhhhh... Assim...
Ficamos um pouquinho abraçados e calados. Ele fazia cafuné em minha cabeça que estava sobre seu peito. Eu pensava sobre o modo carinhoso como Mauro me tratava. Nunca presenciei momentos assim entre ele e minha mãe. A fome apertou. Ele foi ao banheiro e eu fui adiantando um lanche. Em seguida foi minha vez. O dia amanhecia. Fiquei na cama com ele. Comendo e conversando sobre a situação entre ele e minha mãe.
_ Eu sei que não sou “flor que se cheire” – como dizia minha finada mãezinha. Mas se comparar com tempos passados, eu estou quase em canonização! Eu era danado! Danado de verdade! Hoje eu olho pra traz e vejo o quanto a mãe do Roberto penou nas minhas mãos! Só muito amor da parte dela pra ter me suportado aqueles dez anos! Se não tivesse o coração que tem, era uma inimiga de sangue a fogo!
_ A impressão que ela passa é de que foi extremamente feliz... Não é?
_ Mas eu acho que, do jeito dela, ele foi feliz. Essa coisa de felicidade é tão difícil de entender! O que pra uns é realização, para outros é maldição. Agora de uma coisa eu me orgulho: apesar dos pesares, eu nunca bati em mulher nenhuma... nem um empurrãozinho! Quando sentia que isso, qualquer hora, poderia acontecer... eu tirava o time. Eu me conheço... Tenho até medo! Eu não sei parar... e é difícil quem me pare se eu já estiver dentro do rolo! Eu não sei a razão, mas eu fico cego, irracional... sei lá! Bato, bato, bato, bato...
_ Eu heim!
_ Por isso que eu prefiro sair antes. Imagina uns murros com um braço desses. E chute com essas pernas... só o peso,,, e ainda a força... Rapaz, não gosto nem de pensar! Não sei se o Roberto te contou! Eu peguei um cara dentro de casa – o Roberto tinha uns oito anos . Um ladrão. O cara arrombou a janela da sala e eu escutei, Fiquei caladinho... deixei o cara fazer a festa! E o sangue me subindo... Eu já tremendo de ódio. Aí fui bem devagar... sorrateiro... Ora! Quando ele sentiu foi eu puxando ele pelos cabelos e levando até a sala – que era mais espaçosa...
_ E ele estava onde?
_ Na cozinha. As copisas todas prontinhas para serem carregadas. Eu dei tanto nesse cara, mas tanto, mas tanto... Ele nem conseguia reagir. Quando eu olhei, o Roberto e a minha mulher estavam em pé olhando e chorando pedindo para eu parar. Eu parei, mas ele foi direto pro hospital... passou quase cinco meses lá e foi direto para o presídio.
_ Mauro!
_ Três dias depois. O Roberto veio me mostrar quatro dentes do cara [Risos] que ele tinha encontrado pela sala!
_ Mas dá raiva mesmo! Porra, você trabalha meses e meses pra conseguir comprar um,a porcaria, aí vem um filho de uma puta e leva, na maior! Tá louco!
_ Foi a partir daí que eu comecei a me trabalhar... me controlar... Era perigoso eu mandar um pro cemitério! Não... Assassino, não! Hoje eu levo a coisa na piada... Reparou? Ao invés de engrossar, levo na putaria! [Risos]
_ Tá mais que certo! E lá com minha mãe... qual é o babado?
_ Olha, pra falar a verdade, nem sei! Ciúmes! Ela diz que não... mas é! Mas minha raiva é que ela, por qualquer merdinha, faz greve de sexo! Oh... tai um castigo que me atinge em cheio! É melhor me dá uma surra! E ela descobriu meu ponto fraco... Pronto! Toda semana tem greve!
_ [Risos]
_ Aproveitando... quero pedir uma coisa. Eu sei que você não gosta, mas pense nesse seu padrasto-amante e me dê essa mão?
_ O que é? Não vai me colocar em rabo de foguete!
_ Eu estou de folga até amanhã. Aí pensei em ficar aqui... mas sem ela saber. Mas porque aqui? Já estava na hora de ela sentir minha falta! Ela faz, faz, e eu sempre ali, paciente... Então, com três dias ela vai poder pensar e ver o que realmente quer. Eu poderia ir pra outro lugar, só que, com certeza, ela iria dizer que estava na farra com alguma puta! Aí, até eu “provar que cavalo não tem chifres”, a coisa poderá até ter se agravado. Mas se eu disser que estava aqui, a coisa muda de figura!
_ E o Roberto?
_ Ele nunca vem sem avisar... Vem? E dormir aqui sabendo que a mãe está doente, é difícil. Mas quando ele vier, você me liga e eu saio. Quando ele se for, eu volto. Só dois dias... dá para controlar bem.
_ Tá. Por mim... sem problemas! Mas você sabe que vai ficar o dia inteiro sozinho... E se virar com a comida! Você conhece minha vida...
_ Esquenta não! Eu dou umas voltas... mas dez da noite, no máximo, estarei de volta...
_ Vai dar umas voltas? Se você sair daqui pra comer alguém... você verá quem vai te dar uma surra até você perder oito dentes e passar dez meses no hospital! Duas vezes o que sofreu o ladrão!
_Olha... [Risos] Valente! Você é parente de Lampião, é?
_ Não... sou primo segundo de Maria Bonita... que arrancou uma orelha com uma mordida numa briga com uma outra mulher que estava se engraçando pro macho dela... Lembra? Cuidado! Eu não perco tempo com greve de sexo, não! Eu desço o facão nesse cacete – apertei a pica de Mauro – e dou pro vira-lata que vive no portão do condomínio! [Risos]
_ Ai! [Risos] Doeu! [Risos]
¬ _ Vou me arrumar.
_ E o trabalho... terminou?
_ Que nada! A porra do notebook apagou de repente...
_ Outra vez? Um dia desses você contou isso pra sua mãe... Ia levar pro teu tio ver, não foi?
_ Pois é... Ele trabalha na assistência técnica... Por falar nisso, vou ligar pra ele passar na portaria e levar.
_ Se quiser, eu posso levar...
_ Sabe o que é? Se ele levar – por ser lá de dentro – ele consegue pôr na fila de urgência. No dia seguinte está pronto. Se outra pessoa levar... são quinze ou vinte dias!
_ Porra! Então é um favorzão, heim?!?
_ E como é! Você acredita, Mauro, que essa será a terceira vez que ele faz isso, mas nunca agradeci pessoalmente! Foda, não é?
_ Por quê?
_ Desencontro mesmo... nossos horários nunca coincidem! Tem mais de cinco anos que não o vejo! E ele mora ali, colado da mamãe!
_ Caralho!
_ Deixa eu correr... Hoje é um dia daqueles!!!
Tomei um banho rápido, me vesti e liguei para meu tio:
_ Sim?
_ Alô... tio! Estou precisando de um favorzinho seu... Eu só ligo para incomodar, não é?
_ [Risos] Não se preocupe, não! Eu sei como é seu tempo... Fale... É o notebook? Pifou?
_ Apagou de repente. Estava no meio de um trabalho...
_ É osso! Mas você tinha salvo antes?
_ Tinha. Bem... posso deixar em sua casa?
_ Eu já estou quase chegando no serviço. Deixe na sua portaria que meio-dia, no intervalo do almoço, eu passo e pego.
_ Beleza. Depois eu ligo para saber alguma coisa...
_ Vou dar um jeito de entregar hoje ainda... Dependendo do que houve! Não há muitos serviços esses dias...
_ Ah tio! Se desse... Isso seria uma maravilha!
_ Deixa comigo! Preciso desligar... Até mais tarde!
Preparei o material, tomei um suco e voltei ao quarto. Mauro dormia pesado. Fui pertinho dele e beijei seu rosto... ele foi abrindo os olhos e sorrindo... dei uma bitoca e ele me abreçou...
_ Que sorte meu filho tem! Era uma pessoa assim, carinhosa, que falta em minha vida!
_ Só por causa de um beijinho? Não, Mauro... O cotidiano, os problemas individuais quando se juntam aos problemas comuns ao casal, inevitavelmente vão endurecendo e esfriando a relação. A grande magia está na novidade. E viver juntos é o que provoca o desaparecimento dessa magia. Chega um dia que você pára e tenta recordar quando foi a última vez que seu companheiro o surpreendeu. Nem lembra! Tudo funciona como um ritual... o roteiro não muda nunca... as únicas coisas novas que surgem são os problemas... E olhe, olhe!!! Às vezes até os problemas caducam! Sempre os mesmos! Dé desânimo até para discutir... brigar... Por isso eu corro léguas de casamento! Passar uma semana juntos já é o bastante! Se passar disso, eu já entro em depressão! Tenho crise de pânico! Tenho crise de labirintite, esofagite, gastrite, apendicite...
_ Frescurite!
[Risos]
_ É... Agora pode ser bom viver assim... mas a velhice? Já pensou como vai ser?
_ Não. Assim como não pensava como seria este momento quando eu era adolescente. Isso é perder tempo! Pensa comigo: eu vou me martirizar hoje pensando como será... o que vai acontecer... como estarei... como sentirei... Certo? Esse tempo, Mauro, eu estou perdendo a toa! Essas coisas não podem ser programadas! Não dá! Um exemplo: Há quanto tempo você está junto com mamãe?
_ Quase sete anos.
_ Quando vocês começaram, você me conheceu – eu estava com o Guto – beleza... nós saímos juntos, já viajamos juntos, eu já dormi lá com vocês... E você sempre soube que eu era gay! Me diz: Alguma vez... antes de ter rolado... passou pela tua mente que hoje estaríamos assim... transando como loucos, uma correspondência perfeita na cama, nos divertindo...? Passou?
_ Nunca! Às vezes eu paro e fico tentando entender como aconteceu... sabe? Eu nunca tinha olhado assim para você! Você conversava... a gente zoava, bebia... e tal. Tudo normal! Eu sabia que você era gay, mas eu ficava perto de você... até abraçava. Normal... Hoje, quando vejo você chegar lá em casa... te juro... meu pau acorda logo.
_ Comigo acontece o mesmo! Então, não adianta! Há coisas que você pode até planejar... preparar o terreno... como a vida profissional, a situação econômica! Essas não podem existir no presente se você não preparou, planejou no passado. Você estuda, faz uma poupança... pensando no futuro. Mas mesmo assim, seu projeto não pode ser definitivo! Muita coisa pode acontecer. No entanto, são áreas mais estáveis. Agora, relacionamentos? Ah... isso não! Porque não depende só de você!
_ Pois eu sempre pensei... na verdade, sempre tive medo de envelhecer sozinho...
_ Mauro, ninguém quer terminar seus dias sozinho! Eu também não gostaria! Mas é uma tolice eu, por exemplo, sacrificar o presente para evitar um suposto sofrimento futuro! Ou seja, vou sofrer hoje, sofrer por antecipação... e com a possibilidade de sofrer mais tarde. Suponhamos: hoje eu estou casado com um cara, interesseiro, grosseiro, que não me respeita... em um mês, vivemos quatro dias bem e vinte e seis mal. Mas eu agüento por que quero uma velhice acompanhado. Sofro, sofro, sofro... Já estamos há vinte anos casados... eu com sessenta e ele também. De repente acontece um acidente e o cara morre. E aí? Poderia ter vivido minha juventude... mas não! Aí vou correr atrás de garotões que vão me sugar, me humilhar... Se casamento fosse garantia de velhice feliz, acompanhada... os asilos estavam vazios! Eu não quero é passar a velhice arrependido ou culpando alguém por não ter vivido feliz.
_ Sabe que você tem razão... Vou pensar mais sobre isso!
_ Depois a gente continua esse “papo cabeça”... [Risos] Toma... essa é a cópia das chaves! Até mais tarde!
_ E o computador?
_ Vou deixar na portaria. O tio vai passar por aqui meio-dia...
_ Se eu sair, não se preocupe que antes das dez eu estou de volta...
_ Hummm... E precisa me dar satisfações? Pois eu voltarei quando puder e quiser...
[Risos]
_ Safado! Quando chegar... você leva uma surra!
_ Só se for de rola!
[Risos]
_ Tchal! Esfolador de cu! [Risos]
O dia foi pesado! Depois das quatro eu já estava esgotado e ainda teria que dar aulas até as oito e meia da noite. Não agüentei. Inventei uma desculpa e cinco horas voei para casa. Quando parei no portão do condomínio, avistei a moto do titio parada. Ele estava na portaria entregando o notebook ao porteiro que me avistou e apontou para mim. Meu tio veio ao carro, com o velho sorriso. O tempo foi generoso com ele! Parecia ter parado há dez anos! Ele se aproximou apertando minha mão.
_ Já?
_ Prontinho! Só que você esqueceu de um CD para eu concluir umas instalações!
_ E aí?
_ Você está com ele? Rapidinho isso é feito.
_ Vamos subir, tio? O senhor está com pressa? Cansado, não é?
_ Não, não... Praticamente só fiz o seu notebook. Vamos sim... Onde deixo a moto?
_ Na minha vaga cabe tranqüilo. Vamos!
Subimos quase sem nos falar. Era impossível não lembrar o que aconteceu. Ele foi o meu primeiro homem! Lembro como se tivesse acontecido ontem: primeiro um sermão, uma lição, um “Não!”; depois, a perda da razão, a emoção, o tesão! Aquela Copa!... Humm... Não posso dizer que tivemos um “caso”. Não. Talvez uma aventurinhas que aconteciam esporadicamente, e se repetiram durante sete anos. Ele sempre sob efeito da bebida, eu sempre apaixonado. Mas... Nunca passaria daquilo! Ficou tudo ali!
_ Pode entrar! Ali, tio... o senhor pode trabalhar ali naquela mesa.
_ Que apartamento bonito! Tudo organizadinho... VocêVocê sempre foi jeitosinho mesmodesde novo. [...] E o CD?
_ Ah... Vou pegar. [...] Está aqui! [...] Tio, o senhor se incomoda se eu for tomar um banho? Estou morto!
_ Não... Imagina! Assim que chego em casa, corro pra debaixo d’água!
_ Se o senhor quiserpode_ Posso o quê?
_ Tomar banhoaqui.
_ Não... Melhor, não. Pode ir. Quando você voltar... gostariaBom, vou perguntar uma coisa... Curiosidade apenas...
_ Tudo bem! Serei rápido.
Ele me acompanhava com os olhos. No banheiro senti muita vontade de tocar uma punheta, mas a curiosidade dele, me deixou curioso também. Retornei à sala e ele estava com o notebook aberto. De longe vi na tela um arquivo de texto aberto. Ele me olhou:
_ É sobre a gente? Esse que você fala aqui... sou eu?
Olhei para a tela. Reconheci e li o título: “Assunto de família”. Gelei! Ele continuava olhando para mim.
_ É, não é? Foi exatamente como aconteceu!
_ É sim. Começou assim... não foi?
_ Exatamente assim. Pensei que você não lembrasse mais! Que tivesse deixado perdido no tempo.
_ Como, tio? Minha primeira vez. O dia que descobri o sexo! Impossível esquecer! Mas observe que não citei nomes! O senhor reconheceu a história porque estava nela. Mas se outra pessoa ler, nunca saberá que somos nós.
_ Eu reparei. No intervalo do almoço, eu voltei antes que os outros para conseguir terminar logo o seu. Abri os arquivos noutro PC para verificar, testar se abriam. Se estava tudo ok. Aleatoriamente fui abrindo um de cada tipo. Quando esse abriu e li o título, achei que era um texto retirado de um livro, uma revista, e comecei a ler. O filme foi passando na minha cabeça... [Risos]... Meu cacete pulou que quase rasga a calça... [Risos]... Sabe o que fiz?
_ Bateu punheta!
_ [Risos] Exatamente! [Sério] Mas não gozei...
_ Por quê? Os outros chegaram?
_ Não... Quis deixar para fazer junto com você... sem estar bêbado...
Ele falou isso abrindo o zíper e mostrando a pomba dura... avermelhada... já com uma gotinha apontando na cabeça brilhante. Sem dizer uma palavra, me ajoelhei e segurei aquela rola... Olhei para ele...
_ Chupa! Como nos velhos tempos... Deixa eu sentir de novo essa boca quente na cabeça da minha rola... Vai!?!
Desde o primeiro dia até o último – sete anos depois – eu esperei uma transa com ele, sem que estivesse bebido. Nunca aconteceu. E agora esse momento acontece. Sem que eu tivesse planejado. Eu sempre pensei que ter aquele homem dentro de mim sem a respiração no meu pescoço cheirando a bebida era algo que jamais ia acontecer, E eis que agora, sentado diante de mim, com o cacete pulsando de tesão, está ele... de cara!
Sem tirar meus olhos dos seus, já de joelhos entre suas pernas, abri o zíper e coloquei o resto do pau e o saco dele para fora. Eu só olhava para ele, que alternava o olhar entre mim, e o que faziam minhas mãos. Fui puxando sua calça jeans e ele levantou um pouco para que eu o despisse. Eu queria vê-lo nu ... como antes. Já livre dos sapatos, calça e cueca, levantei para retirar sua camisa. A cada botão aberto, seu peito peludo e forte ia aparecendo. A camisa já aberta dei uma lambida em cada mamilo dele. Ele sempre pedia isso...
_ Você não esqueceu nada mesmo!
Sorri e terminei de tirar a camisa. Pedi.
_ Levanta.
Ele levantou e dei uns passos para traz. Quase não acreditava! Ele estava mais uma vez na minha frente. Que momento! Peguei em sua mão e levei até o quarto. Ele deitou, sempre me olhando e eu tirei a pouca roupa que usava. Ele fazia lentos movimentos de punheta no pau. Me aproximei, segurei sua pomba e enfiei na boca...
_ Ohhhhhhhwwww! Ahrrrrrrrrrrr! Continua guloso! Mama no tio... Ohhh...
_ E seu cacete continua delicioso!
_ Você gosta, não é? Pois engole e chupa do jeito que você sabe... No fim, você vai beber aquilo que você sempre pedia... Chupa... Isssssssssss!... Hummm!... Bom demaaaaaais! Vem aqui... pertinho de mim...
Diante de seu pedido, posicionei-me de joelhos, de forma que seu corpo ficou entre minhas pernas. Estava ali, diante de seu rosto, a espera do que ele faria. Surpreendentemente ele segurou minha cabeça com as duas mãos e foi levando-a de encontro a dele, até que nossos lábios se tocassem. Senti seu bigode e me arrepiei por completo. A única vez que meu tio havia me beijado foi em uma ocasião em que ele estava muito bêbado. Me entreguei por completo. Ele chupava com veemência minha língua.
Da posição em que eu estava, procurei posicionar minha bunda sobre seu cacete – que segurei e encostei a cabeça, já molhada com minha saliva e a babinha que soltava, rente ao meu cu. O beijo continuava. Passei a forçar meu corpo para baixo, e meu cu foi engolindo aquela pomba grossa. Pouco a pouco seu membro foi me invadindo e o beijo ficando mais intenso. O cacete entrou por completo.
_ Mexe, tio. Fode forte... como o senhor gosta!
_ Vou te deixar com saudades desse dia!
_ Fode... vai!
Ergui um pouco meu corpo dando espaço para os movimentos dele – que bombava forte, enquanto escutava meus gemidos e urros.
_ Ahhhhh... Isso! Fode! Fode! Mete com tudo! Ahrrrrrr!!! Ahrrrrrrrrr! Isso... Assim! Delícia de pau!
_ Vou te arrombar... Tá gostando? Quer mais? Pede pro tio te arrombar o cu, pede...
_ Aiiii!!! Ahrrrrrrr!! Mete esse caralho com força! Me arromba, tio! Ahrrrrrrrrrr... Gostoso... Mais rápido!
_ Fica de quatro! Levanta bem esse cuzinho... Assim... Vou meter todinha!
_ Quero sentir você bombando forte! Mata tua vontade, tio! Ahrrrrrrrrrrrr...! Mais..... Mais.... Ahrrrrrrrrrrrrrrrr!!! Forte! Ahrrrrrrrr...! Porra, que delícia! Mete! Isso! Mete! Ah-Ah-Ah-Ah....
Estava levando vara, de quatro na cama e meu tio em pé, segurando meus ombros, metendo fundo e forte... suávamos muito. As estocadas eram cada vez mais rápidas. Tinha vontade de me punhetar, mas sabia que ele demorava a gozar. De todos os parceiros que tive, ele era o que levava mais tempo para chegar ao prazer máximo. Em compensação, a quantidade de gala que ele esporrava era incrivelmente superior à dos demais. Quando eu pensava que tinha terminada, vinham outros jatos.
_ Pede mais... Quer mais forte? Fala que eu faço!
_ Quero mais! Quero tudo! Ah-Ah-Ah-Ah-Ah! Isso! Me arrebenta! Ahrrrrrrrrrrrrrr!!!!!
De repente ele foi diminuindo...
_ Um barulho... Você escutou?
Nesse momento lembrei de Mauro. Ele estava com as chaves! Estava tão envolvido naquele clima gostoso que nem lembrei do Mauro! A pica de meu tio estava toda no meu cu. Antes que eu pedisse para ele retirar, Mauro chegou na porta do quarto, sorrindo e apertando o cacete sobre a bermuda.
_ Opa! Festinha familiar! Porra, sacanagem... Nem me convidaram! Padrasto também é parente!
_ Mauro!
_ Fica frio tiozão... Esse cuzinho aí eu conheço bem... E gosto muito! Ainda dá tempo de participar?
Meu tio ficou pasmo. Com o susto, o pau dele já estava começando a amolecer dentro de mim. Mauro se aproximou dele e deu um tapinha em seu ombro.
_ Olha o serviço, homem! Esse cuzinho não dá valor a “moleza”, não! Detona aí!
_ Mete gostoso tio! Forte, vai! Assim... Ahhhh... Hummm... Me dá tua rola pra eu chupar... papai!
_ Só se for agora!
Eu estava no auge do prazer! Os dois homens que mais me proporcionaram delírios, loucuras, desejos. Fantasias estavam dentro de mim. Um no cu, o outro na boca! Mauro segurava minha cabeça e metia com força. Meu tio socava em meu rabo e dava palmadas em minha bunda. Mauro sugeriu que meu tio deitasse. Eu voltei a sentar em seu cacete, e Mauro em pé, do meu lado, se contorcia e gemia com minhas chupadas.
_ Hummm!!! Me fodam! Que delícia de rola!!!
Eu subia e descia, frenético, daquele cacete...
_Vou gozar... Vem beber, vem!
Desci da cama, segurei sua rola e direcionei à minha boca. Mauro tocava punheta, ainda em pé sobre a cama e observava tudo. Seus olhos se arregalaram quando viu a quantidade de gala que era jorrada em minha boca.
_ Caralho! Tu vai afogar teu sobrinho com esse tanto de porra, véi!
Eu bebia tudo. Mauro, aproveitando minha posição, veio para traz de mim e, num só golpe, cravou sua pomba dentro do meu cuzinho!
_ Ahhhhhhhhhh! Mauro! Isso! Goza dentro do meu cu... goza!
Meu tio segurou minha rola e começou a punhetar. Mauro acelerava. Meu tio envolveu minha pica em seus lábios. Chupava, desajeitado, mas chupava. Mauro vendo aquilo, metia com mais força.
_ Ahhh... Vocês querem me matar de prazer! Ahrrrrrrr... Não vou agüentar!
_ Pois goza comigo agora, safado!
Meu tio desviou o rosto e minha gala caía sobre a cama ao mesmo tempo que Mauro despejava a dele em meu cu. Meu tio olhava e ria.
_ Quer dizer, cunhado, que você também se divertia com meu sobrinho?
_ E muito! Ele é doido por essa minha pomba!
_ Não mais que pela minha!
_ Ih! Você ta por fora!
_ Eu fui o primeiro, cara...
_ Ei... Dá pra parar! Aqui tem cu para os dois, e mais uns duzentos! Eu heim!!!
[Risos]