No último sábado, calor típico de janeiro, a cidade meio vazia nesta época de praia, resolvemos sair para dar uma volta na noite e Nina me pediu para conhecer uma casa de swing que faz muita propaganda, mas que achamos vulgar até pelo nome. Fomos apenas com a curiosidade para ver como seria, sem nenhuma intenção de concretizar qualquer fetiche. O lugar não prima pela beleza da decoração e a frequência também não correspondia ao que curtimos. Ficamos junto ao bar, bebemos um refrigerante e assistimos um divertido e surreal concurso de dança, comandado pelo proprietário. Não nos demoramos muito, pois o ambiente realmente não nos agradou.
Ao sairmos, noite quente e gostosa, combinamos de esticar até outra casa do gênero para olhar o movimento. O estacionamento estava lotado e entramos, ficando curtindo a música no local destinado exclusivamente aos casais, no mezanino. Eis que é anunciado um show com um stripper masculino de nome Sheik. Surge o homem com uma fantasia branca típica dos sauditas, roupão cobrindo o corpo e uma cafia sobre a cabeça. Começa a dançar e aos poucos se desfaz da roupa, enquanto busca mulheres na platéia para criar uma encenação erótica. Quando fica somente com o pano cobrindo parte da cabeça (cafia), completamente nú, minha esposa comenta sorrindo que "este Sheik não é nada ruim".....
Ele fazia sua performance na parte inferior da casa, e subia em um pequeno palco para dançar sensualmente olhando para os casais que assistiam do mezanino acima. Nina brincou fazendo sinal com o dedo indicador chamando o dançarino até lá, mas ele não podia subir as escadas por ser um local exclusivo para casais. Após ser bem apalpado por uma mulher que assistia ao show junto à pista, ficou visivelmente excitado, mostrando um dote considerável, o que certamente deixou as esposas com água na boca. Inclusive a minha, que comentou novamente que o "cara fazia o tipo dela".
Quando o show terminou, sorrindo perguntei a ela o que eu ganharia se lhe apresentasse o "Sheik" pessoalmente. Nina sorriu e disse: "duvido que vc consiga isso!". Foi a senha para que eu agisse como o maridinho perfeito, que jamais nega nada a sua amada. Em seguida, procurei a gerente da casa e pedi que nos apresentasse o stripper, pois a minha mulher tinha ficado interessada em conhecê-lo. Ele estava num banheiro/camarim, embaixo do chuveiro, quando entramos - levados pela gerente - e nos apresentamos. Então eu lhe disse que a minha esposa (que estava ao meu lado olhando para o homem pelado se banhando) tinha "adorado" a performance e como ele não tinha subido até o mezanino, ela gostaria de uma apresentação exclusiva.
O Shiek sorriu e pediu que o aguardássemos junto ao bar que iria vestir-se e logo nos encontraria para conversar. Em minutos estava na nossa frente e eu fiz a apresentação formal, repetindo o desejo da minha esposa e o deixando a vontade. Ele perguntou se ela tinha curtido mesmo o show e ela respondeu que não totalmente porque não tinha conseguido tocar nele. Foi a deixa para passar a mão nos músculos do stripper e ele retribuir sem nenhum pudor. Em seguida, sugeri que procurássemos algum local mais discreto, pois sentia que ambos estavam bem calientes, já trocando beijos e carícias mais ousadas. Para não perdermos muito tempo, buscamos uma sala privada na própria casa, apesar de não ter o conforto de um motel. Fechados em um pequeno espaço, Nina e o Sheik se engalfinharam. Roupas tiradas sem cuidado, logo pude ver a excitação do macho que, sem demora, vestiu uma camisinha no volumoso cacete e chupou a buceta dela para lubrificar a penetração. A colocou de quatro sobre a pequena cama e invadiu a fazendo gemer alto. O homem estava maravilhado com o corpo da minha mulher (repetia isso sem parar de meter forte) e Nina demonstrava gostar muito, pois murmurava que o macho "fode muito", emitindo grunhidos e gemidos que podiam ser escutados à distância. Treparam por quase meia hora, nas mais diversas posições que conseguiam no espaço reduzido da cama, enquanto eu assistia maravilhado ao espetáculo e fazia as vezes de segurança, pois outros frequentadores do lugar tentavam forçar a porta curiosos para ver quem estava fazendo tanto estardalhaço.
Ao final, ajudei a minha Nina a colocar o vestidinho curto que usava e fomos beber um suco no bar, antes de despedirmo-nos do novo amigo, de quem anotei o telefone pois sei que a minha amada vai querer um replay da trepada, desta vez em local mais apropriado e confortável.
Voltamos para casa felizes. Depois de um lanche leve e reconfortante banho para repor energias, terminamos a noite fazendo amor na nossa cama. Para, após, dormirmos abraçados e apaixonados. Como sempre!