Meu nome é Daniel, tenho 20 anos e faço Engenharia Civil. Ano passado uma coisa muito estranha aconteceu comigo. Os fatos que vou relatar ocorreram quando eu tinha 18 anos.
Na ocasião, eu e o meu amigo Victor éramos muito ligados. Estávamos fazendo cursinho e realmente estávamos empenhados em passar no vestibular. Eu ia tentar Engenharia Civil e ele Engenharia Elétrica. Além de freqüentarmos as aulas, também fazíamos quase todo o resto juntos. Jogávamos bola, íamos ao clube e eventualmente, saíamos para a balada, o que, naquela fase, estava ocorrendo com pouca freqüência.
Todos os dias à tarde, após o almoço, eu pegava um ônibus e ia até a casa do Victor para revisarmos a matéria do dia e fazermos exercícios. Geralmente na casa dele as coisas eram mais tranqüilas que na minha, já que ele era filho único e eu tinha dois irmãos mais novos. Estudávamos na sala de jantar, onde havia uma mesa grande onde podíamos espalhar o material e usar o notebook.
Quase sempre estudávamos sozinhos até umas 6 horas, quando chegavam o pai e a mãe do Victor. O pai do Victor, seu Júnior, era professor de Cálculo na PUC e a mãe dele, dona Estela, era gerente de uma loja.
Numa tarde de quarta-feira, por volta de umas 4 horas da tarde, estávamos estudando física quando o seu Júnior chegou a casa. Estava com roupa de ciclismo. Era um cara de uns quarenta e poucos anos, magro, mas com corpo definido. O Victor tinha me dito que o pai praticava ciclismo, natação e corrida. Alem disso ele era muito falante e animado.
Quando entrou foi logo falando:
- Aí pessoal, como vão os estudos? Estão precisando de alguma ajuda? - Disse ele em tom amistoso.
- Não Pai, estamos estudando mecânica e até que estamos achando fácil. - Disse Victor.
- Então vou tomar um banho que estou todo suado.
Ele foi para o quarto e nós continuamos estudando. Logo se sentiu cheiro de desodorante masculino invadir a casa. O Seu Junior saiu do quarto de toalha e trazendo na mão a roupa de ciclismo encharcada de suor e foi entrando na cozinha em direção à área de serviço. Não pude deixar de notar o físico do homem. Peitorais desenvolvidos, costas largas, bíceps e tríceps definidos, pescoço largo, mas proporcional ao tórax e à cabeça. O cabelo castanho claro era cortado à máquina, provavelmente número 2 ou 3. O peito era coberto de pelos. Notei também o contorno do pênis sob a toalha. Eu tentava não olhar, mas aquela imagem parecia ser um imã para meus olhos.
Ele retornou da cozinha e entrou novamente no quarto. Em alguns minutos apareceu novamente na sala, usando apenas um short de corrida e sandálias havaianas.
– Vocês estão a fim de um lanche? - Perguntou ele.
- O que você vai fazer? - Perguntou Victor.
- Um misto quente.
- Aceita, Daniel? - Perguntou-me Victor.
- Não precisa se preocupar Seu Junior... - Falei tentando ser educado.
- Pode parar de me chamar de seu Júnior. Nem na sala de aula o pessoal não me chama assim.
- Pode fazer para nós também pai. - Disse Victor.
Ele foi então para a cozinha e voltou em poucos minutos trazendo 3 mistos e uma caixa de suco de uva. Enquanto comíamos, ele falava de como estava satisfeito em nos ver motivados a passar no vestibular. Que era um sacrifício que ele tinha certeza que ia dar resultado. Acabamos rapidamente com o lanche. Fui levar os pratos para a cozinha e logo voltamos aos livros.
O Seu Junior sentou-se em uma poltrona na sala de estar, bem de frente para a cadeira em que eu estava. Pegou uma revista Veja que estava sobre a mesinha de centro e começou a ler.
Eu olhava disfarçadamente para ver as coxas grossas e peludas dele. Verificava o abdome definido e peludo, os antebraços musculosos, quando ele subitamente afastou as pernas um pouco mais, deixando aparecer o pênis. Ele estava sem cueca. Gelei na hora. Parecia mais impossível ainda parar de olhar para aquele corpo. Um segundo depois ele abaixou a revista e me pegou no flagra, olhando para ele. Deu apenas um sorriso e voltou a ler. Eu, de minha parte, apenas abaixei o olhar, na esperança de não ter sido percebido, embora tivesse a sensação que ele tinha sacado que eu o olhava.
- Pô Daniel, presta atenção, cara! - Disse Victor, já percebendo a minha falta de concentração.
- Já são quase 5 e meia, acho que indo vou para casa. - Eu disse.
- Mas ainda não acabamos! - Disse Victor.
- Hoje não estou me concentrando direito. Acho melhor continuar amanhã.
- Se quiser estudar um pouco mais, posso te dar uma carona para casa. Tenho que buscar a Estela no trabalho às 6:30 e passo perto da sua casa. - Comentou Seu Junior.
- Obrigado Junior, mas não precisa. - Eu disse.
- Não se preocupe. Você vai chegar em casa mais rápido do que se for de ônibus. Disse ele
Logo deu 6:00 e eu comecei a arrumar meu material. O Seu Junior entrou no quarto e voltou de tênis e camiseta regata. Dissemos tchau ao Daniel e fomos até a garagem pegar o carro.
No trajeto conversávamos sobre o cursinho, faculdade, etc. Eu não conseguia tirar os olhos daquelas pernas. Os músculos saltavam quando ele apertava os pedais. O volume no short também era muito atrativo. Então o papo começou a ficar estranho...
- Estava mesmo querendo falar em particular com você, Daniel.
- Sobre o que? - Perguntei
- Não quero me intrometer na vida pessoal do Victor e nem na sua. Sabe, eu e a Estela somos muito liberais e compreensivos. O Victor é muito fechado e não gosta de comentar nada da vida pessoal dele. Acho que é importante você saber que não teríamos problema em aceitar qualquer coisa que se relacione à orientação sexual dele. Eu tenho visto vocês sempre juntos. Os dois são jovens e bonitos e não tem namorada. Comecei a me perguntar se haveria algo mais entre vocês. Não quero que você me diga nada. apenas que saiba que se quiser se abrir, pode ficar tranqüilo, Ok?
- Não tem nada a ver Seu Júnior, somos só amigos mesmo. Gostamos de mulher.
- Tudo bem e estaria tudo bem se não fosse assim também. Só resolvi conversar contigo depois que percebi a forma como você estava olhando para mim hoje.
Naquele momento eu gelei. Até minha respiração falhou. Ele tinha percebido tudo. E ele continuou falando.
- Na idade de vocês os hormônios estão a mil e não tem nada de errado em sentir-se atraído por outro cara. Se você quiser explorar esses desejos, estou aqui para ajudar. - Naquele momento ele segurou na minha mão e colocou sobre a sua coxa.
Quase desmaiei de vergonha, mas o tesão foi mais forte. Comecei a acariciar as coxas dele enquanto ele dirigia. Sem me dizer nada ele pegou o celular e fez uma chamada.
- Estela, o carro pifou no meio da rua. Estou indo até uma oficina próxima buscar alguém para vir até aqui ver o que é. Por favor, pegue um taxi para casa, ok? Um beijo.
Instintivamente peguei meu celular e liguei também.
- Alô, mãe. Deixa eu te falar. Vou chegar em casa um pouco mais tarde. Preciso ir no cursinho pegar um material que eu esqueci lá, ok? Beijos.
O carro começou a se dirigir para a zona dos moteis. Não falamos mais nem uma palavra todo o percurso.
Ao entrarmos no apartamento o Junior foi logo me abraçando e beijando na boca. Sentia o volume do seu pau pressionando a minha virilha. A barba cerrada me arranhava mas eu parecia estar anestesiado. Baixei o short dele e um pau de uns 18cm saltou, apontado para o teto. A cabeça do pinto era rosada e o saco era grande e perfeito.
Com muita habilidade ele desabotoou meu cinto e abriu meu ziper. Eu estava com uma cueca boxer, que ele abaixou, deixando meu pau livre. Nesse momento o pau dele tocou o meu. Senti um tesão que me tirou do sério. Demos um forte abraço e ele apertou minha bunda contra o quadril dele. Depois começou a abri-la e apertá-la bem forte. Tirei a camiseta dele. Ele tirou a polo que eu estava usando e jogou sobre o sofa. Senti os pelos do peito dele tocarem os meus mamilos. As minhas calças estavam presas nos meus tornozelos então ele me suspendeu do chão e me jogou sobre a cama e arrancou ferozmente meu tenis, calças e as cuecas, tudo junto, que ficaram embolados no chão.
Estávamos os dois completamente nús sobre a cama. Então ele me colocou de bruços. Pegou um frasco de lubrificante sobre o frigobar e derramou o conteúdo sobre a minha bunda. Começou então uma forte massagem. Abria as nádegas e tocava com os dedos o meu ânus. Depois suas mãos alcançaram meu saco por entre as pernas e alisavam aquela parte. Suas mãos deslizavam do saco até o cuzinho onde ele fazia rodinhas com os dedos e penetrava somente uma pontinha do dedão. Eu arrebitava o traseiro, tentando facilitar o acesso dele a todas as minhas zonas erógenas.
Meu pau parecia que ia explodir, então ele fez uma coisa que nunca tinha acontecido comigo. Abriu bem as minhas nádegas e tocou os lábios no meu ânus. Começou com um beijo, que se transformou logo numa bela chupada de lingua no meu buraquinho. Fui a loucura. Não consegui resistir e comecei a berrar como um bezerro com fome. Ele chupou meu cú como nunca imaginei possível. Quando dei por mim estava de quatro com a bunda totalmente levantada. Ele então entrou por baixo de mim, colocando aquele cacete maravilhoso bem na minha cara. Comecei a mamar imediatamente com muita paixão. Ele fez o mesmo. Enquanto chupava minha pica escorregava a mão no meu saco e no meu cú, penetrando-o levemente com o dedão. Sua habilidade era tanta que meu pau entrava até a garganta dele. Ele então mordia de leve a base da minha jeba de 19cm.
Não estava mais aguentando de tesão. Peguei uma camisinha sobre o frigobar e dei para ele implorando. Mete no cú. Me arregaça o rabo, por favor, que eu não aguento mais. Foi o que ele fez. Pegou a camisinha e desenrolou-a sobre o pinto, pegou o resto do lubrificante e colocou na palma da mão, levou a palma da mão até meu cuzinho e esfregou bem. Depois passou o resto no seu pau, com movimentos de masturbação.
Não senti dor, tão anestesiado que estava pelo tesão. A sensação de ser totalmente recheado por aquele belo salame me fazia quase perder a consciência. O Junior urrava de tesão, gritando coisas desconexas.
- Deixa o papai meter gostoso nesse rabinho virgem, deixa. Rebola na minha pica seu viadinho gostoso. Mexe essa bundinha arreganhada, mexe.
Enquanto ia falando essas coisas não parava o entra e sai. Foi quando ele alcançou meu pau e começou a punhetá-lo. Não aguentei. Gritei alto
- Aiiiii to gozandoooo.
- Goza meu putinho tesudo que eu já vou também. Isso, mastiga meu pau com esse cuzinho, vai, vai ahhhhhh.
Senti os movimentos quase convulsivos do corpo dele sobre o meu e caí praticamente desmaiado, com ele sobre mim.
Poucos minutos depois eu levantei e percebi que tudo não tinha passado de um sonho maluco.
Eu continuo virgem, mas com muito tesão no pai do meu amigo, que é exatamente como eu descrevi. Só acho que o Seu Junior jamais faria uma coisa dessas com o melhor amigo do seu filho.