Sai tarde do serviço, e peguei um ônibus prá casa, o calor de verão era intenso e como o ônibus estava cheio deixava os passageiros imprenssados.
eu viajava em pé, absorvido pelo pensamento de como seria bom chegar em casa e tomar um bom banho,depois de um dia cansativo, de trabalhar com aquele calor imenso e o ônibus lotado. mas eis que a vida me prega uma peça, e que peça, fazendo-me esquecer toda a situação em que viajava e até agradecer por ter pego um ônibus lotado.
Só me dei conta da morena linda, gostosa, lábios carnudos, olhos castanhos, cabelos soltos,seios empinados, uma bunda carnuda e gostosa,macia e empinada, quando me aproximei da poltrona que ela estava sentada, e para minha sorte era no corredor. Fiquei em pé ao seu lado, e não controlava meus olhares dentro do decote do seu vestido preto, folgado e curto, de alças, não usava sutiã e os seus seios quase saltavam para fora. Fato que deixou de pau duro na mesma hora.
E o destino estava a meu favor, quando uma senhora se aproximou e essa delícia de morena ofereceu a sua poltrona. Eu me afastei um pouco e ela tomou o lugar que eu ocupava, dessa maneira eu pude me encostar em seu corpo aproveitando o balanço do ônibus. No início ela tentou se afastar, mas não havia como, o corredor estava lotado...
A sensação da sua bunda se encaixando no meu pau, mais o fato de estarmos a pouco centímetros das outras pessoas, me deixou completamente alucinado de tesão.
Olhei nos seus olhos e ganhei um sorriso cúmplice que ao mesmo tempo me deixou excitado e apreensivo. O ônibus cheio facilitava as coisas e como ja era noite,o motorista desligou as lâmpadas do corredor, ficando somente algumas próximas as janelas acesas. E nesse momento, resolvi arriscar tudo, não poderia perder a oportunidade de sentir essa mulher deliciosa que estava bem ali colada no meu corpo. Podia sentir a respiração dela acelerada, e nossos movimentos
estavam sincronizados. Aos poucos os passageiros que estavam ao nosso lado foram descendo, e ficamos somente nos dois, e isso foi o sinal verde que eu esperava para poder agir. Mesmo tendo espaço agora, ela permanecia na mesma posição, encostada no meu pau. Foi quando eu resolví arriscar tudo e toquei na sua cintura com uma mão... o seu corpo tremeu, mas continuou ali, sendo encoxada por mim, um estranho... e isso parecia deixá-la mais excitada ainda. Podia sentir o elástico da sua pequena calcinha. Soltei um braço e levei até o feixo da minha calça colocando meu pau pra fora. Peguei na sua mão e levei até ele... duro que nem uma pedra, e sentí a sua mão o apertando. Minha mão entrou por baixo do seu vestido, e comecei a acariciar a sua bunda gostosa, com uma minúscula calcinha toda enterrada.
Meus dedos afastaram ela para o lado, e sentí a sua bucetinha quente, depilada e toda meladinha de tanto tesão que ela estava sentindo. Comecei a masturbá-la e foi quando ela me mostrou ser uma mulher sedenta de sexo. E quanto mais meus dedos invadiam a sua bucetinha deliciosa, mais ela me apertava o pau... nossa, que tesão eu sentí nessa
hora. Tirei meu dedo da sua bucetinha, e levei minha mão até o seu reguinho, meu dedo desceu pelo seu reguinho e toquei no seu cuzinho que piscou de tesão.
-Falei no seu ouvido: -Humm, que delícia... minha morena safadinha está do jeito que eu gosto.
Você com meu pau na mão fez com que ele se encaixasse no meio da sua bunda e ficou passando ele do cuzinho até chegar na bucetinha, que por sinal, já estava molhadíssima. Depois que encaixou, tirou sua mão dele, pegou na minha e a levou pela frente prá pegar na sua bucetinha. As pessoas ali pertinho da gente e nós simplesmente ignorando tudo e a todos, entregues ao prazer imenso que estava tomando conta dos nossos corpos.
Enfiei minha mão por baixo do vestido e encontrei novamente sua bucetinha ainda mais melada, quaze sem pelos, com os lábios carnudos e um grelinho durinho, que eu comecei a masturbar.
A cada toque dos meus dedos, ela rebolava no meu pau. Eu percebia o quanto estava difícil de segurar seus gemidos... ela estava louca e quaze gozando.
Olhei para o final do ônibus e haviam algumas cadeiras vazias. Na quaze total escuridão, ainda com meu pau prá fora, peguei em sua mão e te levei até as cadeiras do final do ônibus.
Sentei ela, e sem muito espaço me ajoelhei no chão e comecei a lamber seu umbigo, desci mais, e xupei seu grelinho. Suas coxas apertavam minha cabeça, ela não queria que eu parasse. Levei meu dedo indicador até a sua boca, e ela começou a chupá-lo, quado sentí que estava bem molhado, tirei, e ainda chupando a sua bucetinha
gostosa, comecei a enfiar devagarinho no seu cuzinho. Ela se afastou e disse que tinha medo, que era noiva, que isso tudo era uma loucura, mas que ninguém nunca tinha comido seu cuzinhu, e eu só falei:
-Morena, relaxa, e sente a minha língua, vou fazer você gozar gostoso na minha boca, e se doer é so falar que eu paro.
Mais calma, mas com muito tesão ainda, se ajeitou na cadeira e passou suas pernas encima dos meus ombros, ficando completamente escancarada. Antes que eu chupasse a sua bucetinha, não resistí, e beijei o
seu cuzinho. Queria que você sentisse tesão nele também. Fazia movimentos circulares com a minha língua safada em volta dele. As vezes parava e tentava enfiar, mas ele se apertava, já não mais de dor e sim de tesão. Pronto estava na hora, voltei a mamar gostoso, nessa buceta que estava completamente molhada, e fui lentamente
forçando a entrada dele com meu dedo, bem devagar. No início seu corpo reagia tentando impedir que ele entrasse, mas com as minhas chupadas e lambidas, ela foi se soltando, e ele aos poucos entrando. E assim continuamos, ela agora gemia baixinho, me chamando de seu homem, e me pedindo foder seu cú com a minha língua. Eu sabia
que ela estava pronta prá gozar, então com dois dedos enfiados nessa bucetinha quente e molhada, minha boca sugava seu cuzinho, enquanto minha língua tentava penetrá-lo, e foi nesse momento que sentí suas coxas apertando minha cabeça, minha noivinha putinha estava começando a gozar. Sentia na minha língua o seu cuzinho se contraíndo, e meus dedos continuavam a foder essa buceta cheirosa.
Quaze chegando a desmaiar de tão forte que foi o seu gozo... deixou suas pernas cairem, levou meu rosto todo molhado de encontro ao seu e beijou minha boca, sentindo o seu próprio gosto.
Me sentei ao seu lado. Eu queria comer essa noivinha safada de qualquer maneira. O meu pau continuava duro e pulsando.Mas para minha decepção, ela envergonhada do que tinha acontecido, se levantou e deu sinal para descer. Só deu tempo para guardar meu pau, e fechar minha calça. Descí no mesmo ponto que ela, e comecei a caminhar atrás da minha delícia de morena...
Eu tinha que possuir essa mulher, tinha que entrar com meu pau nas suas carnes que me enlouqueceram, mas que não me deixaram gozar.
Apertei meus passos e conseguí alcançá-la. Segurei em sua mão, fazendo ela parar. Me apresentei, e disse a ela que não precisava ter medo, que eu só queria terminar o que havíamos começado... e sem dar
tempo de qualquer reação, puxei ela pela mão até um beco, pouco iluminado mas vazio. Fui até o final do beco e havia uma construção. Entrei e puxando essa delícia de noivinha, só parei quando estava do lado de dentro da obra. Encostei ela contra uma parede... beijei sua boca, não dando tempo para ela voltar atrás. Minhas mãos entraram pelo vestido e fui abaixando a sua calcinha.
Tirei minha calça, e com meu pau apontando para ela, não precisei pedir, ela se abaixou e caiu de boca, mamando com força. Tentava colocar ele todo dentro da boca mas não conseguia,... estava bom demais sentir aquela boca no meu pau, mas eu queria outra coisa... queria fuder a sua bucetinha. Puxei-a pelos braços e me ajoelhei a sua frente. Minha boca beijou o seu grelinho, e sentí suas pernas tremerem.
Me levantei e afastei suas pernas. Puxei a alça do seu vestido deixando seus seios a mostra, e caí de boca, hummm... que delícia, os biquinhos estavam durinhos. E nesse clima de puro tesão, segurei no meu
pau e tentei penetrá-la.
- Não, por favor... não faça isso, minha bucetinha é do meu noivo, por favor nãooo.
Eu não queria perder a oportunidade de comer essa morena linda, então com muito jeito, com carinho... me afastei, mas com meus dedos à masturbando, disse que tudo bem, eu respeitaria seu pedido, desde que ela me fizesse gozar. E me olhando nos olhos, sorriu e já estava começando a se abaixar para me chupar, quando eu a puxei e disse que queria gozar dentro do seu cuzinho.
-Mas eu nunca dei ele prá ninguém. Tenho medo de doer.
-Olha, não vai acontecer nada que você não queira, mas me deixe te mostrar que não vai doer, e se você não gostar eu paro.
Meio desconfiada, mas tomada de tesão, se virou de costas prá mim e se apoiou na parede.
Afastei suas pernas e me abaixei... chupei seu cuzinho deixando ele bem molhado, e fui enfiando meu dedo enquanto a masturbava. Bastou isso prá que ela se transformasse. O tesão tomou conta do seu corpo.
Mais o fato de estar nessa aventura com um total estranho, a deixava como uma putinha querendo se entregar a um prazer que ainda não conhecia.
Segurei meu pau e encostei a cabeça na entrada do seu cuzinho, fui até o seu ouvido e falei: -Você é que vai comandar, vem engolindo meu pau... devagar, aos poucos... você vai ver que não vai doer nada.
E assim foi, ela foi forçando seu cuzinho contra meu pau que lentamente foi invadindo, ou melhor, foi sendo engolido, cada centímetro... e quando a cabeça entrou, ela gemeu e disse que era muito grosso, que ia doer.
-Calma morena, relaxa... e com meus dedos tocando no seu grelinho,comecei a investir contra a sua bunda. Ela soltou um gritinho, seu cuzinho quiz se trancar para evitar que meu pau entrasse. Mas era tarde demais. Eu entrei com tudo de uma só vez. Me mantive parado por alguns segundos, e aos poucos comecei a foder ela bem devagarinho. Nossa, eu nunca tinha comido um cuzinho assim, tão gostoso, tão apertado.
Com uma mão na sua buceta e a outra segurando no seu peito, meu pau foi acelerando, agora você já acostumada com o tamanho dele, já não reclamava mais, mas sim começava a rebolar de encontro a mim.
Eu a chamava de minha noivinha, de minha putinha... e ela concordava... -Isso, fode meu cuzinho seu safado, você tá me arrombando toda... mas eu tô gostando... vai, me fode.
Eu obedecia, e cravava meu pau no seu rabinho e fodia como nunca havia fodido um cú antes. E nesse tesão desesperado que havia tomado conta de dois totais estranhos, " minha noiva" safada, começou a gozar, eu sentia seu cú apertando meu pau com força, enquanto meus dedos entravam e saiam da sua buceta... nossa, ela estava completamente alucinada, gritava palavras que não dava prá entender, estava como uma louca...
E gozou forte, suas coxas molhadas com seu gozo que escorria da sua buceta... meu pau continuou fudendo seu cuzinho, e refeita ela começou a rebolar e morder meu pau com seu cuzinho.
Pronto, minha hora havia chegado...
-Rebola minha putinha, vai,... rebola gostoso.
-Anda, gostoso... enche meu cuzinho com sua porra. Me dá leitinho dá?
Não aguentei, e comecei a gozar. Sentia meu pau esguichando porra dentro daquele cuzinho gostoso. Parecia que não ia acabar nunca... mas ainda fikei um tempinho com meu pau cravado em sua bunda, enquanto seu rosto se virava e sua boca procurava a minha. Um beijo gostoso, de língua... e como uma forma de agradecimento, fez com que eu saísse de dentro da sua bunda, e de joelhos segurou em meu pau e beijou ele, lambeu gostoso limpando ele todinho.
Se levantou, me beijou novamente, e pegando sua calcinha no chão, esfregou ela na bucetinha e me disse: -Guarda ela de presente, prá você nunca mais esquecer dessa sua "noivinha"... riu e foi embora.
Chamei, mas ela sai rápido do beco, e quando eu acabei de vestir minha calça corri prá falar com ela, ... tarde demais, havia desaparecido na rua.
Fui embora prá casa satisfeito, sem nunca poder imaginar que iria ter a melhor transa da minha vida naquela noite, e com uma mulher deliciosa que nem o nome eu sabia.
Mas fiquei com um troféu... sua calcinha. Que me serviu de recordação, e que eu sempre pegava ela, cheirava e lembrava do aroma da sua bucetinha, que infelizmente, eu não conseguí comer, e me masturbava, gozando muito com ela.
Espero um dia poder encontrar com você, em um ônibus, na rua, em qualquer lugar, para realizar suas fantasias "minha noivinha safada", e fazer você gozar muito junto comigo.
Minha delícia, meu tesão...
