Aniversário da minha irmã. Fazia um baita sol. Eram poucos os convidados, muitos, dado o mês, estavam viajando. Seria churrasco com piscina, por mim, combinação perfeita. Eu já estava na piscina com o meu sobrinho de 4 anos, que não me larga, quando chegou a Fernanda. Soube da chegada dela pela sua voz. Não tínhamos muito contato, só a encontrava em ocasiões em que minha irmã combinava, e eram poucas. Mas nestes eventos conversávamos bastante. Ela havia trabalhado com a minha irmã que fora chefe dela, acabaram ficando colegas. Ela é mais nova do que eu, tem 20 e eu prestes a completar 29. Saí da água para comprimentá-la, não só por educação, mas é que eu a achava bem bonitinha e estava torcendo para que ela tivesse trazido o biquíni.
Joguei, "e aí, trouxe o biquíni né?" Ela sorriu e disse que sim. Um tempo depois ela foi para a água. Super na dela, bacana, veio enrolada numa saída de praia que tirou só ao entrar na piscina. Piscina que estava relativamente cheia, com outros convivas e crianças, tive que olhar para ela com certo cuidado.
Saímos, comemos, bebemos, havia chope, o clima foi ficando descontraído, reparei que mesmo sendo magrinha, tinha uma bundinha bem gostosinha e peitos firmes. Nada mal mesmo. Fora que tem um rosto muito bonito. Diferentemente dos outros encontros, achei que ela estava mais solta, chegando perto de mim dentro da água, meio que querendo encostar "sem querer". Pelo visto, e ainda bem!, ela gostou de me ver só de sunga, estava rindo mais, brincando, essas coisas. Até que algo inesperado, mas pelo qual irei agradecer muito ao meu sobrinho quando ele tiver idade para entender, aconteceu.
Não foi uma novidade para mim, pois meu sobrinho é um total sem noção, não foi a primeira vez, mas sim da forma que foi e com alguém olhando. Eu estava numa extremidade da piscina, na escada que parte do fundo e que em 4 degraus largos vai quase até a borda, o que serve de banco também. Meu sobrinho brincando comigo, e ela - e felizmente só ela- na outra ponta. Naquela de querer me segurar, meu sobrinho mete a mão na minha sunga e escorrega. Nisso ele abaixa a parte da frente me deixando descoberto. Soltei um "Felipe!!" e instintivamente puxei a sunga de volta, e fiquei sem jeito mesmo, não foi encenação, afinal a menina estava ali, pedi desculpas, falei que criança não é fácil, que ele já tinha feito isso várias vezes me puxando por trás e deixando minha bunda de fora, coisas de quem tem filho ou sobrinho sabe como é. Ela sorriu, entendeu e não tocou no assunto, só que ela viu o companheiro lá de baixo e sabíamos disso.
Nos primeiros minutos que se seguiram nada mudou, depois ela foi querendo ficar mais perto, roçava a perna em mim, o braço, tudo "sem querer", eu estava percebendo, claro, ela, que no início saía da água e já vestia a canga, agora saía sem nada, ficava de costas, depois virava, se espreguiçava, e isso estava mexendo comigo, claro. E o chope rolando, copos pequenos, mas rolando.
Meu cunhado pediu para eu sair e comprar gelo. "Ok, sem problemas", respondi. Ela ouviu, perguntou se no caminho havia uma farmácia, precisava comprar protetor solar. Até me ofereci para comprar, era só dizer qual, mas ela disse que preferia ir, "se você não se incomodar", arrematou. "Claro que não", devolvi. Nos enxugamos e entramos na casa, eu fui pegar minha bermuda. Ela veio atrás, imaginei que as coisas dela estavam no mesmo quarto onde eu havia deixado as minhas. Minha intenção era insinuar algo no carro, chegar mais junto para garantir pelo menos uma saída à noite. Só que ela não queria esperar....
"Se o sobrinho puxar ao tio ele está muito bem", mandou atrás de mim. Virei e a encarei. Ela sorria de forma provocante. "Você acha?", devolvi. "Acho..." "Não é melhor ter certeza?", falei e me aproximei, meu pau já crescendo apertado pela sunga. Eu sabia que estavam todos lá fora, e quem estava imaginava que havíamos saído, havia um risco, mas era calculado. Se ela fez o mesmo cálculo ou não, não sei, só sei que se aproximou e de forma direta, levou a mão dentro da minha sunga e me pegou. Abaixei a sunga até o meio da coxa. Ela começou a me punhetar olhando para baixo. Eu vi no rosto dela sua expressão de interesse. Atrás de mim havia uma poltrona e a conduzi para lá, ela sentou no braço ficando com meu pau diante dela. Sem dizer nada, abriu a boca e abocanhou. Começou a me chupar. Deixei ela curtir, pois eu curtia também, tinha uma boquinha bem gulosa, morna, de quem gosta de um pau, gostava de lamber e de sugar a cabeça, me enchia de tesão, mas eu queria mais, queria ela, a peguei pelos braços e a fiz levantar. "Ele é lindo, gostoso", falou antes de eu beijá-la. Beijei fazendo-a colar seus peitos em mim. Passei a mão em suas costas e peguei em sua bundinha, firme, apertei, ela roçava a barriga em mim, meu pau apontando para cima entre nós.
Não dava para demorar muito. A fiz sentar novamente no braço da poltrona. Ela desfez o laço do calcinha do biquíni e tirou, colocando de lado sobre a coxa. Me abaixei diante de sua bocetinha magra, com poucos pêlos mas já entreaberta, caí de língua. Chupei, lambi seu grelinho, ela gemia baixinho, colocou um dos pés sobre meu ombro e se arreganhou. Um rosa bonito, forte, estava molhadinha mas não tão cheirosa como eu gosto por causa do cloro, mas não menos apetitosa. À medida que foi ficando mais excitada o odor de fêmea foi se acentuando e me dando ainda mais tesão. Ela chegou mais para a ponta e reclinou apoiando no encosto, pude ver seu cuzinho, levei a língua nele, ela soltou um gemido mais alto, olhei para cima e estava com os seios de fora, o biquíni por cima deles, apertava-os, mexia nos biquinhos. "Quero sentir você dentro de mim", falou. Eu também queria, estava louco para meter, só que não havia tempo para fazê-la gozar de depois meter, mas que dava vontade de chupá-la até ela gozar, ah dava...
Busquei na carteira uma camisinha, que sempre carrego, não sem antes ela dar mais uma mamada gostosa. "Quero ele todo dentro de mim", pediu resoluta com ele na mão. Vesti, me agachei um pouco diante dela e mandei para dentro. Ela soltou um suspiro ao ser penetrada. Ela ergueu o corpo e veio me beijar, falou umas sacanagens no meu ouvido, havia decidido me dar quando me viu de sunga, e ao vê-lo, que teria que ser o quanto antes. Este lado safado era novidade, sempre comportada.... Peguei na cintura dela e a levantei, ela me abraçou com as pernas. Encostei-a na parede, magrinha, era leve, deu para segurar por algum tempo, passei a comê-la em pé assim, empurrando as costas dela contra a parede, ela mordia meu ombro, eu enfiava tudo que podia, nossos corpos suados deslizavam um no outro e ela gozou agarrada a mim, eu com uma mão em volta dela e outra segurando sua bunda, ela abafou o grito no meu ombro, estava gozando gostoso, forte, minha vez estava perto, falei, mas eu precisava arriá-la, coloquei- a no chão, em pé, ela descabelada, os cabelos castanhos grudados na testa, virou de costas para mim, apoiou na parede e empinou a bundinha. Que coisinha mais gostosa vê-la assim oferecida, pernas afastadas apenas me esperando, uma leve marquinha de sol. Me aproximei e enfiei, segurei em sua cintura e mandei ver, ela já tinha conseguido o que queria, estava ali nitidamente para ver o meu prazer, me fazer gozar, e gozei com meu pau dentro dela, roçando meus pêlos na sua bunda pequena, meu saco lhe dando tapas por baixo, ela me incentivando a gozar remexendo o quadril e empurrando a bunda para trás, uma delícia.
Tirei o pau, o gozo pesando na camisinha, havia bastante, notamos os dois. Tirei a camisinha e dei o nó. Nos beijamos, ela ainda me tocou, espalhando a porra que saía. Infelizmente tínhamos que ir. Nos recompomos, fui ao banheiro e me lavei, ela lavou a mão e saímos para comprar o gelo.
Toda essa situação deve ter durado uns 10 minutos. No carro não fizemos nada, mas na garagem nos beijamos, dessa vez um beijo mais calmo, mais, diria eu, intenso. O churrasco rolou, trocávamos olhares furtivos, cúmplices. A levei em casa por volta das 7 da noite. 3 horas depois eu estava lá de novo. Combinamos de sair. 10 minutos fora pouco, muito pouco.