Lá estava eu, uma professora universitária de 35 anos, de quatro em uma cama de solteiro, com o pau de um garoto de 23 anos enfiado na minha xoxota e o pau de outro de 21 anos na minha boca, ambos eram bem mais novos do que eu, parecia uma loucura o que estava fazendo e de fato era uma loucura mesmo. Eu nunca tinha feito sexo a três até aquele dia, mas a experiência acabou sendo maravilhosa.
Se você é aquele tipo de cara que lê contos eróticos para se masturbar ou espera cenas fortes neste conto, sugiro que passe para o próximo. O que vou contar é apenas a história de como um garoto de 21 anos convenceu uma mulher 14 anos mais velha a dar pra ele e pro amigo.
A história desta transa começa quando dei uns beijos despretensiosos em Flávio, 23 anos, em uma festa de aniversário de uma amiga. Não foi nada especial na verdade, Flavio é o típico menino rico, filhinho de papai que faz boa faculdade e tem um carro legal. Naquela noite ficamos apenas nos beijinhos mesmo e da minha parte provavelmente seriam só beijos.
Uma quarta feira pela hora do almoço, eu de férias, Flavio também, nos encontramos no MSN e ele me convidou pra almoçarmos no shopping. Demos uma volta pelo shopping e senti que Flavio estava doido pra “me comer”, ou seja que queria algo a mais alem dos beijinhos daquele dia do aniversário. Quando já estávamos na praça de alimentação Flavio encontra um amigo chamado Rodrigo, 21 anos. Convidei Rodrigo para sentar e almoçar com a gente, afinal eu não tinha planos de transar naquele dia, então usei este artifício para que aquilo fosse apenas um almoço e nada mais.
É uma experiência interessante para uma mulher, sentar-se a mesa com dois homens bem mais novos. Eles fazem de tudo para te impressionar, contam histórias, contam piadas, sempre te elogiam. Você sai com o ego inflado de uma situação destas. No fundo formávamos um bom trio, demos risada, o papo fluiu, foi um almoço bem agradável. Flavio propôs irmos para o apartamento dele, seus pais tinham viajado e ele estava sozinho, poderíamos ouvir musica, tomar cerveja e continuar a jogar conversa fora. Aceitei a proposta e fomos os três para o apartamento.
Ao chegarmos no apartamento pude confirmar a impressão que tinha de Flavio, um apartamento enorme de classe média alta, país viajando, só tínhamos nós três em casa e para um pouco de vergonha da minha parte pela situação a empregada também, mas ela se manteve discreta, na cozinha e no quarto dela.
Ficamos os três na sala, vendo DVD de musica, tomando cerveja e batendo papo. Acho que Flavio estava com ciúmes do amigo, talvez por eu já ter dado uns beijos em Flavio na tal festa de aniversario, ele parecia querer demarcar território, como se quisesse dizer “a mulher é minha” e ele procurava fazer isto de algumas formas. Toda hora ficava pegando na minha mão, tentando me por sentada no colo dele no sofá e eu procurando administrar aquela situação, para não deixá-lo chateado e ao mesmo tempo para não deixá-lo com expectativa alguma.
A uma certa altura o porteiro interfonou pedindo pra Flavio ir até a portaria manobrar o carro na garagem, ele foi e ficamos só eu e Rodrigo, seu amigo de 21 anos. Aproveitei a pausa para fumar um cigarro, como eu era a única fumante dos três, fui até a sacada. Deu pouco tempo Rodrigo vem até a sacada e de surpresa me abraça por trás. Senti seu pau duro por debaixo da roupa. Senti ele beijar meu pescoço e minha nuca. Pedi pra ele me soltar, mas era um sentimento de tesão, surpresa e um pouco de vergonha pela situação. Mas fiquei ali imóvel, deixei Rodrigo atrás de mim me encoxando e beijando meu pescoço e nuca enquanto eu fumava. Passado alguns minutos aconteceu o óbvio. Flavio chega e vê o amigo me encoxando.
Me desvencilhei de Rodrigo e falei pra Flavio. “Ei, ele que me agarrou, eu tava aqui quieta”. Minha vontade era de ir embora, meio envergonhada. Sentamos os três novamente na sala e continuamos a papear. Flavio e Rodrigo começaram a falar mais bobagens. Passaram a me elogiar, dizer que eu era linda, gostosa, que tinha um corpo maravilhoso e insinuando que eu deveria transar com os dois. Eu sem jeito, com tesão mais tímida, retraída. Uma certa altura Rodrigo me puxa pelos braços até o quarto de Flavio, dizendo que queria dizer uma coisa pra mim em particular. Percebi que era alguma “tramóia” dos dois, mas fui até lá. Ao entrar no quarto Rodrigo me abraça e com muita calma me diz baixinho no ouvido.
“Você é linda. Eu e meu amigo estamos doidos pra transar com você, mas se você não quiser tudo bem. Se você quiser transar só com meu amigo tudo bem também, eu vou embora e deixo vocês dois a vontade.”
Disse pra ele que nunca tinha feito aquilo e que estava nervosa e com vontade de ir embora pra casa. Nisto Flavio entra no quarto e fecha a porta. Rodrigo me abraçou novamente com calma e me disse.
“Fica nervosa não, eu cuido de você, se você quiser dar só pra ele não tem problema. Se quiser que ele pare eu faço ele parar. Vou cuidar bem de você linda”
Eu me senti mais segura, afim de experimentar, mas respirei fundo e dei uma olhada na situação. O quarto de Flavio tinha uma cama de solteiro, isto era algo que me deixou sem muita ação. Falei pra eles que se rola-se algo seria com camisinha apenas. E Flavio pegou no guarda roupa algumas delas o que me deixou mais tranqüila. “Mas e ai, o que faço agora?”, pensei comigo mesma, pedi para fumar um cigarro para me acalmar um pouco. Rodrigo disse que eu poderia fumar, mas teria uma condição, que fosse de calcinha e sutiã e eles iriam ficar de cueca. Percebi que aquela proposta de Rodrigo era um jeito de quebrarmos o gelo, entrei no banheiro do quarto de Rodrigo e tirei minha roupa de modo a ficar só de calcinha e sutiã. Acendi um cigarro e fiquei na janela fumando e pensando comigo mesma. “A onde fui me meter”. Terminei de fumar e meia sem graça perguntei, “como vamos fazer”. Rodrigo falou pra Flavio ir primeiro. Ele tirou a cueca e colocou a camisinha. Pediu pra eu ficar de quatro na cama de solteiro. Eu fiquei de quatro e ele em pé ao lado da cama. Me pegou pela cintura e penetrou o pau na minha xoxota. Ai queria fazer um parêntese para vocês homens entenderem algumas coisas sobre nós mulheres. Não houve prévias, o muleque estava me pegando de quatro, a camisinha dá um certo ressecamento, Flavio tinha o pau grande e pra ajudar ainda tava pegando com vontade e segurando pra gozar, para se exibir pro amigo. O resultado é que quando Flavio gozou eu estava com a vagina toda assada, dolorida, e ainda faltava Rodrigo me comer.
Assim que Flavio gozou, Rodrigo me deu uma cerveja e disse pra eu descansar um pouco se quisesse. Pensei comigo mesma que se descansasse iria desistir de dar pra Rodrigo. Fiquei de quatro e pedi pra ele ir devagar. Rodrigo me mandou deitar de bruços e deitou em cima de mim, com seu pau dentro da minha xoxota, porem imóveis, ficamos os dois deitados naquela cama e ele me falando bem baixinho no ouvido pra Flavio não escutar. Rodrigo disse que era pra eu descansar um pouquinho, que eu era linda e ele jamais iria querer machucar minha bucetinha. Ficamos um tempo ali conversando baixinho e Rodrigo pediu pra Flavio, que tava sentado numa poltrona vendo o amigo em cima de mim, ir buscar uma cerveja pra nós dois.
Flavio saiu do quarto e Rodrigo falou bem baixinho no meu ouvido. Vou comer sua bundinha bem devagar, de bruços e Flavio não vai nem notar. Balancei a cabeça com um sinal de afirmativo e Rodrigo introduziu o penis no meu anus. Dei um grito de dor quando ele penetrou. Ele ficou imóvel dentro do meu anus e Flavio entra novamente no quarto.“E ai, vocês dois vão meter pra eu ver ou vão ficar ai você em cima dela”.
Rodrigo fala pro amigo, “Vou comer ela bem devagarzinho assim mesmo de bruços”. E foi enfiando o pau na minha bundinha bem devagar porem até o fundo, doía, eu mordia o travesseiro pra não gritar, mas era gostoso. Pedi pra ele gozar logo que eu não ia agüentar muito tempo. E ele baixinho no seu ouvido pro amigo não escutar me dizia, “Não vai cagar no meu pau loirinha”, ouvir aquilo era um misto de tesão e raiva de mim mesma por estar naquela situação.
Alguns minutos e Rodrigo goza no meu cuzinho, senti seu pau latejando e a sua respiração aumentar. Pedi pra ele tirar o pau e me deixar levantar. Peguei minha bolsa e corri pro banheiro do quarto de Flavio. Acendi um cigarro, sentei no vaso sanitário e percebi o quanto aqueles dois tinham literalmente me fudido. Minha xoxota ardia, sentia ela sensível ao urinar. Meu anus estava todo dolorido, uma vontade incontrolável de fazer cocô. Fiquei ali uns belos 20 minutos, criando força para me levantar e ir embora.
Nunca mais transei nem com Flavio nem com Rodrigo, mas a lembrança daquele dia mantenho na mente até hoje. Se quiserem escrever meu mail é al721@yahoo.com . A foto é minha, mas foi batida do meu celular numa outra transa, por outra pessoa. Beijos a todos.