Tudo começou no salão de uma cabeleireira onde costumo cortar os cabelos.
A dona do salão havia contratado uma nova manicure, à qual me apresentou e foi logo avisando a ela que não deveria perder tempo comigo, pois eu era um ateu, etc. Tal aviso, ao contrário do que pretendia minha amiga cabeleireira, fez surgir uma discussão sobre religiosidade, já que a manicure era uma crente evangélica dessas bem fanáticas que acha que deve “pregar o evangelho a toda criatura”. A certa altura ela afirmava que Deus falava com ela e que havia presenciado várias curas milagrosas,etc. Eu, logicamente, duvidava. Foi nesse momento que ela, toda cheia de si, disse em alto e bom som: “Ao chegar em casa vou dobrar os joelhos e vou orar e tenho certeza que Deus vai transformar a sua vida, você vai ver”.
Encarei como um desafio e resolvi dar uma liçãosinha nessa crente, “metida a poderosa”. Disse a ela que tinha enorme dificuldade de aceitar a idéia de um Deus, pois não conseguia ter uma fé como a dela e que gostaria muito ser convencido da existência desse Deus, pois meu ceticismo sempre me traz aborrecimentos por causa da incompreensão e preconceito das pessoas , etc.
Ela, como que profetizando, me disse: “Tenha certeza que amanhã mesmo você já começará a mudar”.
E eu, como que satirizando, respondi: “Se Deus quiser”.
E como tinha entrado mais gente no salão e a conversa já estava se tornando um tanto pesada, encerrou-se a discussão aí.
No dia seguinte, no fim da tarde, estava estacionando a uns 50 metros do salão, quando vi que a manicure estava de saída, Desci do carro e fui ao encontro dela.
- Oi, estava indo lá para continuarmos a conversa. - Ao que ela disse que estava indo para casa. Claro que me propus a levá-la, enquanto conversávamos. Ela topou. Acho que eu representava um desafio para ela, ou talvez uma oportunidade de testar sua fé.
Já a caminho, sugeri que começássemos a conversa nos conhecendo melhor.
Ela é uma professora da rede estadual que dá aulas no período da manhã e a tarde trabalha no salão para ganhar uma “graninha” a mais e também para preencher o seu tempo. Não tem filhos e há pouco mais de dois anos foi abandonada pelo marido. Foi o divorcio que a levou a se aproximar mais de Deus, tornando-se evangélica, etc.
Chegamos em sua casa. Como a conversa estava apenas começando e era cedo (era umas 6 horas da tarde), me convidou para entrar e para minha grata surpresa ela morava só. Sentei no sofá e ela ligou a tv para eu assistir enquanto ela fazia um cafezinho.
Quando ela voltou com o café, notei que havia tomado um banho rápido e já estava com um vestido mais leve que mostrava melhor suas formas.
Apesar de seu aparente fanatismo, não se veste como uma evangélica tradicional. É muito bonita, morena clara de cabelos lisos e curtos. Com 37 anos, aparenta ter bem menos. Mais ou menos 1,67m e bem cheinha, sem ser gorda, seios fartos e relativamente firmes, uma bela bunda, empinada e também “farta”, e coxas grossas.
Sentou-se no outro sofá e continuamos a conversa de onde havíamos parado. Então fui “dando corda” e ela acabou por me contar praticamente toda a sua vida, desde a infância difícil na roça.
Até que chegou ao ponto em que ficou claro o motivo de sua separação e que explicava, também, sua busca desesperada por “ajuda divina”, quando, na minha opinião, sua necessidade era de ajuda psicológica.
Na infância ela havia sido estuprada pelo próprio pai e depois de ter sido dada para um tio de São Paulo, oficial militar do exército “cuidar”, acabou sendo estuprada também por este o que lhe causara traumas que se refletiam em sérias dificuldades nos relacionamentos com os homens.
Havia escapado de um pai e um tio que abusavam dela e caído nas mãos de um marido que apenas a usava, sem nenhum tato e agressivo, chegando a ser violento. A partir daí o assunto não tinha como ser outro a não ser SEXO.
Minha conversão ia ficando para uma outra oportunidade já que o assunto em pauta era muito mais imperioso. E ficou fácil.
O tempo foi passando e eu fingindo nem notar. Já falávamos abertamente de sua sexualidade. Eu procurava fazê-la entender que ela, até aquele momento, não tinha experimentado uma verdadeira transa, que é como uma via de mão dupla, mas tinha apenas sido usada por pessoas inescrupulosas que tiravam o que ela tinha de melhor sem se importar com seus sentimentos e sem dar nada em troca.
Aparentando estar um pouco perturbada e dizendo estar com fome, me convidou para comer um lanche e fomos para a cozinha para continuar a conversa enquanto ela preparava o lanche.
Observava-a por trás enquanto ela preparava as coisas.
De minha parte já estava com um enorme e visível tesão e seu rosto corado denunciava que ela também, já que o assunto, apesar de perturbador, era também um estímulo ao sexo, daí, seu corpo parecia irradiar sexo por todos os poros. Meu cacete já estava querendo arrebentar as calças quando vi que ela se esticava para pegar algo no compartimento de cima do armário que era mais alto que ela. Não pensei em mais nada. Apenas encostei nela de forma que meu pau ficou totalmente agasalhado entre suas nádegas generosas.
- Por favor... não... - foi sua reação imediata.
Eu apenas procurava o máximo de contato entre meu cacete e sua maravilhosa bunda, enquanto segurava suavemente seus braços e ao mesmo tempo ia cheirando e roçando meus lábios pela sua nuca, por todo o seu pescoço, rosto e pelos seus ouvidos.
- Te desejo demais... desejo essa sua pele cheirosa e macia... desejo sua boca... desejo todo o seu corpo – eu sussurrava.
Ela se entregou totalmente e sem restrições as minhas carícias. Lentamente fui passando as mãos pelo seu corpo e fui descendo até a altura dos joelhos e ao voltar já fui subindo e trazendo também seu vestido que era bem fácil de tirar por cima. Ela, com as mãos em cima do balcão, se contorcia e gemia. Tirei seu sutiã e seus seios apetitosos ficaram a minha disposição pedindo que os alisasse, cheirasse, colocasse aqueles biquinhos entre os lábios e mordicasse. O que fiz prontamente, virando-a de frente para mim e lambi passando a língua ao redor de todo aquele aprazível peito. Nesse momento ela além de se contorcer toda e gemer, aparentava estar eufórica. Eu chupava os biquinhos, enquanto com a mão, sentia sua boceta por baixo de sua calcinha encharcada. Trouxe –a para bem junto do meu corpo apertando seus seios contra meu tórax e ao mesmo tempo apalpava sua bunda, abrindo e tentando com os dedos alcançar sua vagina por traz e sussurrando coisas em seu ouvido.
- parece que você está muito carente - ao que ela respondeu que fazia quase três anos que não sentia o cheiro de homem. Nesse momento afastou um pouco as pernas facilitando que meus dedos alcançassem sua boceta meladinha. Ela começou a desabotoar minha camisa enquanto eu acariciava seu rosto e passava meus dedos com o cheiro de sua vagina nos seus lábios o que parecia agradá-la. Abri minha calça e junto com a camisa e cueca desci, deixando ali mesmo no chão, onde já estava seu vestido e para onde foi, também, sua calcinha. Ajoelhei em cima dessa roupa toda e comecei a chupar aquela bocetinha que apesar de ter sido “raspadinha”, já estava com os pelos um pouco crescidos, o que demonstrava que ela fora pega de surpresa e não estava preparada para aquele momento. Assim mesmo, estava deliciosa. Ela, apoiada no balcão, abria bem as pernas para facilitar minha chupada denunciando que estava, desesperadamente, precisando daquilo há muito tempo. Coloquei-a sentada no balcão e ela encostou-se à parede, colocando os pés em cima desse balcão e abrindo bem as pernas, e como que oferecendo, arreganhava aquela boceta todinha para mim.
- Não para... aiii... seu sacana... não para de me chhhupaaar... – implorava.
Então, eu lambia desde seu clitóris até seu cuzinho que agora ficara exposto e indefeso para que eu enfiasse a língua, o que fazia com que ela gemesse e se contorcesse toda. Enchi seu cuzinho de saliva e comecei, devagarinho, a introduzir o dedo, enquanto enfiava a língua na sua boceta, ou chupava e mordiscava seu clitóris. A certa altura meu dedo médio (9 cm e relativamente grosso) já estava todo dentro de seu cu e seu clitóris entre meus dentes, ela agarrou minha cabeça forçando minha cara para dentro de sua boceta com tanta força que me deixava sem respirar, ao mesmo tempo em que gemia muito alto aparentando estar totalmente sem controle... e estremecia... e rebolava parecendo querer sugar meu dedo cada vez mais para dentro de seu cu... e vibrava... e gozava... gozava... e gozava, enquanto eu me esforçava para tomar fôlego.
Já me colocando de pé, ia lentamente retirando meu dedo de dentro do seu cuzinho e sentia que ela como que tivesse um imã dentro do rabo, parecia querer puxá-lo de volta.
- Que imagem sensacional... que fantástico... que cuzinho lindo e convidativo você tem – eu dizia fascinado.
O gosto de sua boceta que impregnava minha boca, agora misturava-se com o seu hálito etéreo, o que a deixava, e a mim também, alucinados... e nos beijávamos com sofreguidão.
Queria penetrá-la ali mesmo, pois na posição em que ela estava, tinha a minha disposição, totalmente indefesos, sua boceta e seu cu. Mas... que pena, ela reclamou que a dureza do balcão a estava incomodando.
Abracei-a firmemente e ela entrelaçou suas pernas ao redor de meu corpo. E assim fui conduzindo-a para a sala em direção ao sofá. Ela estava pesada para mim, por isso, parecia que não chegaria nunca no sofá. Aquele corredor aparentava ser enooooorme. O esforço que fiz pra carregá-la me fez perder a ereção. Afinal, já passei dos sessenta! hehehe.
Sentados no sofá comecei provocá-la falando besteiras.
Falei que ela parecia ser uma crente bem devassa, e perguntei se ela não seria uma "crente do cu quente".
Ela se tornou séria e pediu que eu não mencionasse sua condição de crente naquele momento. Disse que eu poderia falar o que quisesse, poderia inclusive insultá-la, que ela poderia até gostar, mas não deveria misturar sacanagem com a sua religiosidade. O que obedeci “religiosamente”.
- Então, a partir de agora você passará a ser a minha putinha, tá bom?
- Taí, gostei e vou fazer com prazer algo que sempre fiz contra a vontade – disse ela. Puxou uma de minhas pernas para cima do sofá e pegou meu pinguelinho (sim, porque me pau quando está mole, mais parece mesmo um pinguelinho, de tão pequeno), colocou, de uma só vez, inteirinho na boca e ficou ali quietinha com ele enquanto ia me acariciando todo o corpo com suas mãos. Perecia que sua língua envolvia todo o meu pinguelinho e sentia ele se transformar lentamente, à medida que ia inchando dentro daquela boca quente e deliciosa. Ele inchava e crescia, mas ela não o deixava sair nem um milímetro para fora, e conforme ele ia crescendo, ia invadindo sua garganta. Aquele espetáculo, aquela capacidade de abrigar respeitáveis 19 cm de pica relativamente grossa garganta abaixo, me deixava estupefato e cheio de tesão o que fazia com que meu cacete enrijecesse ainda mais. Senti quando ela foi soltando-o devagarinho e sugando ao mesmo tempo, até que após uma última sugada pela uretra ele estava totalmente fora de sua boca, duro e majestoso.
Tal qual um mergulhador que necessita de muito ar para submergir, encheu os pulmões e começou a sugá-lo, agora no sentido inverso. Eu tinha que fazer um grande esforço para não gozar.
- chupa mesmo sua cadela! Mostra que é uma piranha profissional. Vem cá e me dá essa boceta para chupar também. – Eu dizia enquanto puxava sua perna para fazermos um 69. Ao ouvir as sacanagens ela entusiasmada passou a chupar com avidez e a rosnar, como uma cadela.
Enquanto me deliciava com aquela estupenda mamada ia lambendo suavemente sua gruta, desde o clitóris até o anelzinho de seu cu.
Depois de algum tempo, e de repente, afastei-a, puxando-a pelos cabelos, e sentando no sofá, virei-a de costas agarrando suas ancas, puxei-a fazendo-a sentar de uma só vez na minha tora. Que delícia sentir minha vara entrar e pulsar, enquanto ela rebolava... subia e descia, como que saboreando cada milímetro da minha rola.
Que espetáculo delicioso... enquanto ela empinava bem a bunda se inclinando para frente, eu assistia sua boceta engolir lentamente meu nabo.
- É isto mesmo sua putona, senta com vontade no meu caralho vai... mostra aí a vaca que você é.
- Então segura com força a sua vaca... bata com força na bunda da sua vaca - Ela dizia, ao mesmo tempo em que seu corpo vibrava e ela começava a subir e descer lentamente e às vezes sentava com força... e gemia... e rosnava...
Comecei a puxar seu cabelo e bater na sua bunda.
- Segura mais firme e bata mais... não pare, por favor... bata com mais força na bunda da sua vaca.
- Ah sua vaquinha! gosta de apanhar é? - e comecei a bater cada vez com mais força, as palmadas estavam fazendo minha mão arder. O lado direito de sua bunda estava todo vermelho, e mesmo assim ela continuava pedindo que eu batesse com mais força ainda. Aquela situação estava me deixando preocupado, por não querer machucá-la, mas ao mesmo tempo aquilo me fazia explodir de tesão porque a cada palmada, uma enterrada, e quanto mais forte, com mais violência ela comia minha pica e tinha momentos que parecia mesmo que aquela boceta mastigava. Inverti as mãos e continuei batendo com força, agora no outro lado daquela bunda.
- Aiii… que deliiicia…. isto… bate mais…. aaaiii… assim, assim…. mais…. – agora ela gritava a plenos pulmões.
Eu já não conseguia mais segurar aquele tesão quando ela subiu... e desceu com toda a força... até senti meu pau doer. Parou bruscamente... e com um grito violento:
- Aiii… que loucuuura! - encostando as costas em meu peito. Com uma mão segurei firme um dos seus seios e com a outra comecei a bolinar seu clitóris quando ela agarrou minha nuca com uma das mãos e com a outra por cima da minha que bolinava seu clitóris me forçava a esfregá-los com força enquanto Seu corpo estremecia em fortes convulsões e ela gozou.... gozou... gozou... e gozamos... gozamos...
- AAAiii... que ca-ra-lho... delicioso... delííícia! – berrava ela.
- Huuum... como você é gostooosa... Que tesããão... que foooda... deliciooosa! – eu dizia, enquanto meu cacete explodia e jorrava porra dentro de sua boceta que transbordava nosso gozo nos dando um verdadeiro banho de porra.
Depois de recuperarmos o fôlego, fomos para o chuveiro onde começamos com novas brincadeiras e sacanagens. Ao sair do banho ela sentou-se no na tampa do vaso e dizendo que estava com uma fome de leão (já que havíamos esquecido completamente do lanche) e que precisava de muito leite quente, de novo agarrou meu pau, resultando em mais uma espetacular mamada.
Em troca daquele magnífico presente que fartarva plenamente meu desejo, saciei sua fome, dando-lhe seu precioso “leite quente”, que ela saboreou cada gota com muita avidez.
Já estava quase amanhecendo e ela me pediu que fosse embora, antes que o dia clareasse.
Senti um baita orgulho ao nos despedirmos, quando ela disse que eu havia lhe devolvido a tesão perdida, no que acreditei, pois o brilho estampado nos seus olhos, traduzia exatamente isso.
E disse-lhe, que ela sim, merecia os mais sinceros elogios por ter me proporcionado aquela homérica trepada.
- Tchau! Vou embora, mas vou levar aquela imagem convidativa do seu cuzinho. Nos veremos?
- Não sei, talvez. Preciso pensar muito no que aconteceu hoje, tchau! - disse ela, deixando transparecer um sorriso maroto.
Nota: Escrevo esse relato de pau duro de novo e mesmo que nunca mais a veja, vou guardar para sempre este quadro que é uma verdadeira obra de arte:Tenho bem clara na minha mente a imagem dela, sentada e com os pés naquele balcão, encostada na parede e com as pernas bem abertas, expondo e oferecendo sua boceta apetitosa e seu cuzinho rosado, que insiste em piscar para mim.