Moro na região metropolitana de Curitiba, certo dia ao voltar para casa,um pouco antes de pegar a Rodovia, notei que um carro atrás do meu me sinalizava com farol alto.
Já se passava das 19:30, portanto já estava escuro, pois estavámos no inverno.
Parei no próximo sinaleiro, e o tal carro parou do meu lado esquerdo, abaixando o vidro.
No que abri o vidro, uma mulher (chutei uns 40 e poucos anos), já exclamou: "Putz! Foi mal moço... confundi o teu carro com o de um amigo meu. Desculpa."
Por instinto, brinquei com ela: "Deve ser um grande amigo, pois você está tão empolgada que seus olhos estão brilhando", falei.
"É... é um amigo, muito importante."
Nisto sinal abriu, ela saiu na frente.
Sai atrás, e confesso que o sorriso dela me cativou. Resolvi chamar sua atenção e passei a dar sinal de luz atrás dela.
Ela parou no próximo semáforo, era o último antes de entrarmos na rodovia, encostei ao lado e disse: "Vi que você valoriza muito os amigos, quer fazer mais um?"
"É claro!", ela respondeu, "Amigos nunca são demais"
"Que tal jantarmos juntos agora?" emendei.
Ela disse: "Pensei em algo melhor!" e sorriu com carinha de safada.
A resposta dela me deixou sem reação, fiquei atônito, sem saber o que falar, quando fui falar o sinal já havia aberto e ela saiu novamente na minha frente.
Aquilo mecheu comigo, segui logo atrás do seu carro.
Ao passarmos em fente a um motel que fica logo no segundo kilometro da rodovia ela deu seta, como se fosse entrar, também dei a seta, mas ela não entrou.
Acelerei, ultrapassei seu carro, e logo a frente havia outro motel, desta vez dei a seta, diminui bastante a velocidade e encostei na portaria. Percebi, pelo retrovisor, que ela havia me seguido, desta vez foi ela que ficou sem reação.
Pedi uma suíte e avisei que o carro de trás estava junto comigo, e que a moça lhe informasse o número do quarto.
Encostei na garagem e desci do carro, logo ela encostou ao lado e desceu.
Fui ao seu encontro e disse, "Oi. Meu nome é Jhonny."
"O meu é Helena! Prazer." disse meio sem jeito.
Falei: "Nossa! que loucura a gente aqui."
Ela disse: "É mesmo... mas agora estamos aqui não é?"
"Coisa do destino" retruquei.
Helena era loira, cabelos loiros, me pareceram naturais sem tingimento, baixinha, mais ou menos 1,60 de altura, seios pequenos, olhos castanhos, vestia um vestido branco, que deixava a mostra um par de coxas grossas e marquinhas de sol no ombro.
"Estamos aqui, e vamos deixar de papo furado", peguei em sua mão e caminhamos até a porta.
Abri a porta com a chave, com a mão um pouco trêmula. Acendi a luz. Puxei Helena para perto de mim, segurei sua nuca e fitei seus olhos, Helena mordiscou seu próprio lábio. Dei-lhe um beijo na sua boca. Ela respondeu. O beijo foi daqueles alucinados, tipo de beijo de dois amantes que não se veêm a muito tempo.
Puxei a alça do vestido de Helena, mas ela tomou a frente e foi abrindo os botões da minha blusa, beijando meu peito, descendo até minha barriga, se pôs de joelhos. Sentou nos calcanhares se afastando um pouco, abrindo minha cinta.
Helena estava muito ansiosa. Louca por uma vara.
Já ouvira falar que algumas mulheres nesta faixa de idade, gostam de mostrar serviço no sexo, pois gostam de deixar bem claro que ainda estão vivas, coisa da meia-idade. Mas no caso de Helena, não parecia ser somente isto, ela estava com um tesão incontrolável.
Confesso que até me deu certo medo. Medo de não dar conta da Mulher que agora estava com a mão dentro das minhas calças, a procura de meu membro.
Helena, enfim tinha nas mãos o objeto de seu desejo, manipulava como uma menininha que estava descobrindo um cacete pela primeira vez. Passou a mamar na minha vara, como se fosse a água da sua sede. Num ritmo cadenciado, parecia uma profissional do sexo. Volte e meia parava, admirava o caralho, o lambia em toda a extensão, colocava uma bola na boca, ora outra, e voltava a sugar.
Aquilo estava me deixando maluco, prestes a gozar. Tentei interrompê-la, mas sua vontade foi maior e acabei gozando.
Helena sugou cada gota.
Aquilo me deixou muito relaxado, a ansiedade tinha ido embora.
Resolvi lhe retribuir.
A coloquei sentada na beira da cama, me ajoelhei em sua frente, tirei a alça do seu vestido. Helena estava ofegante.
Seus seios eram muito bonitos, pequenos e empinadinhos, seus mamilos rosados estavam rijos.
Passei a sugar seus seios e com a mão acariciar suas pernas. Fui subindo a mão até chegar a sua vulva. Ela estava totalmente encharcada, afastei a calcinha com o dedo e comecei a brincar com sua xoxotinha, tateando seu grelinho e penetrando com o indicador. Levei o dedo à boca de Helena que chupou com gosto meu dedo melado em seu próprio sexo.
Helena ergueu seu quadril, demostrando que queria que lhe tirasse a calcinha. Fiz isso. Joguei a calcinha branca longe. Helena deitou de costas na cama. Puxei seu vestido para cima e cai de boca em sua bucetinha. Totalmente depilada, um cheiro maravilhoso, penetrava a lingua, passeava no sentido de baixo para cima, Helena começou a passar mão em seus próprios seios. Ergui uma perna de Helena e pude ver seu rabinho melhor. Rosadinho. Dei uma lambidinha nele e Helena se contorceu e exclamou "Ai...."
Então voltei a xotinha, e volte e meia dava uma lambidinha no seu cuzinho.
Helena deu sinais de estar próxima a um orgasmo, então me concentrei na sua bucentinha e passei a brincar em volta do seu cuzinho, ameaçando penetrá-lo com o dedo médio.
Helena, com uma das mãos em seus seios e a outra abrindo e fechando em seus cabelos, se contorceu, seu rabinho abriu-se, penetrei fundo com o dedo. Foi a gota dágua, Helena tremia e suava frio, suas pernas amoleceram e relaxou na cama.
Me coloquei ao seu lado e dei-lhe um beijinho em seus lábios.
Sem dizer nada Helena foi tomar uma ducha. Aguardei-a sair e em seguida fui também.
Na volta da ducha, pude apreciar o corpo de Helena, deitado na cama, asistindo TV.
Ao me ver na porta ela se deitou de lado em minha direção me sorrindo.
Deitei ao seu lado, passei os dedos em seus cabelos e começamos a conversar, sobre o que faziamos da vida, então passamos a falar sobre sexo e como tinhamos chegados até ali. Beijei sua boca.
Queria aquela bucetinha. Me posicionei em sua frente e puxei-a pelos joelhos mais perto de mim.
Pincelei meu membro na entrada de sua xota, Helena parecia querer ajudar, mas afastei sua mão. Ela jogou os braços para trás da sua nuca, e fui forçando a cabeça, que foi escorregando para dentro daquela grutinha maravilhosa.
Fui penetrando até sentir que tinha entrado tudo, dei umas bombadinhas. Helena mordiscava os lábios.
Peguei suas pernas e posicionei sobre meus ombros, deixando Helena toda arreganhada pra mim. Comecei a bombar forte, minhas bolas batiam em sua bunda. Helena baixou as mãos e passou a espremer o lençol por entre os dedos.
Helena dizia palavras, por entre os dentes: "Issooo... mete... Ui... Delicia.."
Perguntei se tava bom, ela respondeu "Ahamm.... muito bom"
Invertemos a posição e Helena veio por cima de mim.
Seus movimentos eram nervosos, acelerados mesmo. Relaxei e deixei Helena, brincar com minha vara.
De repente, começou a dizer: "Ai... Ai..."
Percebi que estava gozando de novo.
Levantei meu tronco e segurei com as mãos em sua bunda.
Helena disse: "Enfia esse dedo na minha bunda..."
Não pensei duas vezes.
Disse a Helena: "Gosta disso né? sua safada!"
"Adoro!" respondeu.
"Vai me dar essa bundinha né?"
"Você quer?"
"Que você acha? É lógico, quero gozar na sua bunda."
Depois disso dava movimentos ritmados e a cada estocada, gritava.
Ela tinha gozado de novo.
Deitou na cama.
Deixei-a de lado, dobrei uma das suas pernas, levei um dos joelhos na direção de seu peito, me posicionei por sobre a outra perna e fui procurando seu cuzinho com a pica.
Coloquei a cabeça na entradinha.
Helena com uma das mão puxou a nádega, facilitando a penetração.
Fui colocando milimetro a milimetro, sempre observando a expressão no rosto de Helena.
Fazia caretinhas. Lhe disse, que era ela quem comandava.
Ela disse: "Come minha bunda, vai."
Então fui colocando até entrar todo.
Fiz movimentos de vai-e-vem. Helena estava gostando.
Se posicionou de quatro, e passou a ela mesmo fazer os movimentos.
Que mulher, pensei comigo.
Gozei, gozei gostoso na bunda dela.
Helena deitou de bruços e deitei em cima dela. Até meu pau amolecer e sair de dentro daquele rabinho.
Me senti realizado.
Conversamos e combinamos, de não trocar telefone, pois éramos casados. O destino decidiria se íamos nos encontrar
novamente.
Passaram-se, dois anos. Não encontrei Helena mais.
Sempre faço o mesmo trajeto, e nada.
As vezes penso ver ela, um carro parecido.
Pensei em procurá-la, mas decidi deixar por conta do destino.