Gosto muito de futebol, meus finais de semana quase que por completo são dedicados à ele.
Esta estória aconteceu muito tempo atrás, mais precisamente quando tinha 18 anos.
Jogávamos bola, todo domingo, por um campeonato amador da cidade.
Na minha equipe tinha um cara, não era muito chegado meu, de apelido Galo.
Quando jogavamos fora de nosso estádio, sempre nos reuniamos em frente a um posto de combustível, para irmos juntos ao campo onde seria a partida.
Naquele domingo ao chegar no local, fui avisado que o Galo estava com problemas no seu carro e fui perguntado se eu não podia passar em sua casa para dar-lhe uma carona.
Disse prontamente que sim, e me informei onde era a casa dele, pois não sabia.
Cheguei em sua casa ele tava relaxadão, deitado no sofá da sala vendo TV enquanto sua mulher lavava a louça do almoço na cozinha.
Falei prá ele: "Vamo cara? Tá pronto?"
Ele respondeu: "Me da um minuto prá eu tomar uma ducha, prá tirar a preguiça e já vamos"
Pensei comigo: "Que cara folgado, além de querer carona, tem que esperar o malaco."
Disse prá mim me sentar no sofá que rapidamente já iríamos.
Ao sentar no sofá, o alarme do meu carro disparou, como fazia sempre, pois estava com problemas.
Nisso a mulher do Galo saiu da cozinha para me avisar.
E disse: "Seu alarme do carro disparou.."
Morena Clara, cabelos pretos lisos, até o meio das costas, 1,65 de altura, peitões e bundinha empinada. De chinelos, vestia uma mini-saia e somente um top cobrindo aqueles peitões. O Piercing no umbigo tambem chamava atenção.
Me levantei e procurei minha chave no bolso da frente, ao puxar a chave uma camisinha que estava no bolso caiu no chão. Desliguei o alarme e meio sem jeito falei: "Tá com problema, dispara à toa."
Ela me disse, rindo: "Só não entendo, porque você tá levando uma camisinha prá ir jogar futebol..."
Lhe disse que ia sair com uma gata, mas ela tinha me dado o cano e só me restou mesmo ir jogar bola.
"É sua namorada? Conheço?"
Disse que não, que ela não era dali.
"Como ela é?" Me perguntou curiosa.
Disse que era parecida com ela, só que com cabelos mais curtos, baixinha e com uma bundinha igualmente gostosa.
Ela sorriu e em disse: "Você acha minha bunda gostosa?" virando de ladinho e empinando a buzanfa.
"Ô se é. Se me desse ela, não pensava duas vezes."
Ela sentou no sofá, tirando os chinelos e erguendo as pernas tirou a calcinha.
Já tinha ouvido falar da Mulher do Galo e o quanto ela metia chifres nele e ele nela. E que faziam festinhas com outros casais e tal. Mas ela me surpreendeu.
Ela disse: "Então vem cá. Tire a coceira que tô no rabo."
Era lógico que ela não tava brincando.
Mas fiquei preocupado com o Marido dela no chuveiro, mas ela me disse que ele demorava sempre um pouco mais.
Abaixei as calças e meti a camisinha no bicho. Já fui procurando seu rabinho carente. Coloquei suas pernas no meu ombro e meti sem dó naquele cuzinho. Entrava com certa facilidade, era realmente um cuzinho acostumado com rola.
Escutei o chuveiro desligar. Acelerei e quando senti que ia gozar, sai do seu rabo e tirando a camisinha, gozei na cara da infeliz, que ainda fez questão de sugar um pouco de porra no meu cacete.
Vesti a calça rapidinho e ela se dirigiu a cozinha, para se limpar.
Nisto a porta abriu, já estava sentado no sofá.
Galo se despediu da esposa e fomos jogar futebol.
Ela passou a frequentar o campo. Me cumprimentava como se nada tivesse acontecido.
Realmente o Galo era casado com uma Galinha.