Olá pessoal... não é meu primeiro conto. Demoro escrever porque meus contos são reais, então... espero acontecer.
Este caso aconteceu semana passada.
Tenho uma grande amiga de infância, chamada Lina. Ela é casada e tem um casal de filhos, hoje com 20 e 18 anos. O mais velho é o Thiago, ví nascer.
Eu e a Lina somos muito unidas. Estamos sempre juntas, compartilhando nossas vidas.
Certo dia, fizemos um churrasco na casa da Lina. Eu estava com vontade de curtir, beber e dançar. Estava naqueles dias querendo que aconteça uma coisa diferente.
Sou uma coroinha, como dizem por ai. Tenho 36 anos, morena clara, cabelos pretos e longos, seios grandes, bumbum arrebitado e pernas grossas. Não tive filhos e isso me ajudou a manter meu corpo em ordem. Sou meio tarada, gosto de tudo que é relacionado ao sexo. Não tenho problema se é com homem, mulher, casais, grupos... sendo feito gostoso e com responsabilidade, é bem vindo.,
Voltando a narração... resolvemos fazer um churasco simples, com pouca gente, só o pessoal da casa e outras três pessoas. A noite estava legal, música dançante, piadas, bebida.
por volta das duas da manhã, o marido da Lina resolveu ir dormir, pois já estava meio "alto". Logo depois foi a vez da filha da Lina se retirar, depois os convidados foram saindo e assim por diante... Ficamos eu, a Lina e o filho dela, o Thiago.
Estava meio tonta, dançando e rebolando até o chão, com o ritmo do funk e não queria ir para casa. Minha amiga disse que eu poderia dormir no sofá, se quisesse. Então fiquei.
Por volta das 03:30 da madrugada, a Lina disse que estava com sono, iria deitar e que eu poderia ficar a vontade. O Thiago disse que ficaria bebendo comigo. Achei o máximo.
Até neste dia, eu e o Thiago éramos só amigos, nunca tinha rolado nada, senão algumas brincadeiras e olhares sem importância.
Eu estava com um vestidinho solto, leve, com uma sandalinha baixa. Roupa gostosa de ficar em casa.
Abaixamos o som e ficamos conversando sobre vários assuntos. O Thiago se levantou para pegar outra cerveja e esbarrou em seu copo, derramando um pouco na camiseta. De imediato ele tirou a peça e ficou só de bermuda.
Nesse espaço de tempo, ele de costas pra mim, fiquei reparando naquele corpo. Típico daqueles rapazes de 20 anos. Músculos aflorados e rígidos. De imediato, meus pensamentos mudaram. Já imaginava sendo enrabada por ele. Tal pensamento me deixou excitada. Os bicos dos meus seios ficaram salientes e duros.
Ele voltou com a cerveja na mão, ainda sem camiseta, encheu meu copo e notou meus seios, olhou para mim e reparou na minha respiração meio ofegante. Perguntou se estava tudo bem. Respondi que sim. Ele disse que vestiria uma roupa e eu disse que não precisava, que eu estava adorando a visão que estava tendo. Ele sorriu.
Tentamos conversar sobre alguns assuntos. Eu olhava fixamente para seu tórax. Adoro essa parte num corpo de homem. Ele se levantou e disse que iria ao banheiro.
Quando voltou do banheiro, encostou pelas minhas costas e passou as mãos pelo meu pescoço, iniciando uma massagem. Fiz movimentos com a cabeça, dizendo que eu estava precisando mesmo de relaxar. Ele continuou, dizendo que eu estava realmente tensa, apertando um pouco mais os dedos.
De pé, a visão dele era do decote do meu vestido, sem sutiã, meus seios estavam de novo arrepiados. Devagar, ele foi descendo uma das mãos, entrando por dentro do vestido e acariciando com delicadeza um seio meu. Sem falar nada, eu só respirava fundo e apreciava o momento. Ainda de pé, ele se abaixou e começou a beijar meu pescoço, minha face e virou meu rosto, me dando um beijo longo e molhado. Ainda nos beijando, me levantei lentamente, me entregando ao desejo. Ele levantou meu vestido aos poucos, já lambendo meus seios e sugando com força, me fazendo gemer. Suas mãos percorreram meu corpo até encontrar minha calcinha. Massageou por algum minha vagina, apertando com força e puxando como se quisesse arrancar. Puxou a calcinha para o lado, enfiando um dedo dentro de mim. Logo enfiou mais outro dedo, mexendo e me molhando, pois meu líquido desceu por minhas pernas. Ele tirou a mão e levou a nossas bocas, para sentirmos juntos o meu gosto. Com meu gosto e meu cheiro de sexo na boca, o Thiago me levantou e me jogou no sofá, puxou minha calcinha com força e abriu bem minhas pernas. Começou a abrir minha vagina com os dedos, abriu até poder olhar o buraco rosado e molhado que pulsava de tesão. Com meus lábios genitais bem abertos, ele meteu a língua inteira dentro, mexendo a língua para os lados e sugando forte. Chupava como um bebê, me fazendo contorcer, gemer e ter vontade de urrar, gritar... Nossa, nunca vi ninguém me chupar tão forte. Me sugava, apertava meus seios com força, mordia meu clitóris, puxava pra cima e eu sem aguentar mais, soltei o gozo mais intenso da minah vida. Gozei muito, quase me desfalecendo de prazer. Ele subiu, me deu um beijo gostoso e ainda em silêncio, deitei ele com calma e comecei a beijar seu pescoço, seu tórax, sua barriga e sua virilha. Já notando sua ereção intensa, tirei sua cueca e comecei a massagear seu pênis. Era grande, grosso, depilado e cheiroso... comecei beijando a cabeça grossa, beijava com suavidade, ao mesmo tempo que acariciava seus testículos... fui beijando ele todo, dando lambidinhas molhadas. Ele gemia gostoso, pedia mais. Voltei para a cabeça e abri bem a boca, abocanhei ele todo, deixando entrar tudo na minha garganta profunda. Tirava da boca, cuspia nele, massageava com as mãos enquanto sugava e lambia seus cocos. Fiz isso não por muito tempo, quando ele disse que iria gozar, mas não queria gozar na minha boca, queria gozar dentro de mim.
Me fez ficar de quatro, arrebitando a bunda pra ele. Com as mãos, ele abriu bem minhas nádegas, deu uma última lambida na minha vagina e mirou com seu pau grosso. Senti a cabeça do pau encostar na minha entrada, me fazendo gemer de desejo. Ele foi empurrando devagar, deixando entrar cada centímetro aos poucos, até enterrar tudo. Ficou nos movimentos lentos, entrando e saindo, me chamando de vadia, de puta, de safada. A cada palavrão eu rebolava mais rápido. Quanto mais eu rebolava as estocadas aumentavam. Ele encheu as mãos nos meus cabelos me puxando pra trás e me dando tapas na bunda. Comecei a pedir para enfiar tudo, com força, até as bolas... xingava ele de safado, de cachorro e tarado. Quando ele estava enfiando bem forte, me arrebentando toda, disse que ia gozar. Pedi que gozasse, bem gostoso... Ele urrou... soltou jatos de porra dentro de mim... senti seu pênis pulsando, latejando e esporrando... uma delícia. Terminamos com um longo beijo, ainda ofegantes pelo cansaço, mais felizes e realizados...
E foi assim... não contei nada pra minha amiga... acho melhor ficar do jeito que está...