Jesuíno me come muito gostoso a quase 30 anos!
Agradeço de novo todos os comentários e correios de incentivo. Vocês têm sido muito carinhosos comigo nessa fase. Lembro de novo também que todos os nomes aqui são trocados, mas que as histórias são verdadeiras. Lógico que já passaram muitos anos, e encho muito dos contos com minha imagnição, mas sempre tentando lembar o que senti e vivi de verdade quando o que conto aconteceu.
Até aqui, também, contei minha iniciação no maravilhoso mundo das bonecas, como me tornei eu mesma, como comecei a conquistar o direito de me vestir e viver como realmente sou, e as coisas que me aconteceram até o verão de 1982 e 1983. Mas hoje vou interromper isso pra contar o reencontro com um velho e grande amigo, que aconteceu na terça-feira, dia 3 de agosto de 2010, e se repetiu dia 10 de dezembro.
Jesuíno apareceu na minha vida aí pelo início de 1983, e vou falar disso em contos próximos. Ele é um amor de pessoa, um desses seres humanos que ilumina a vida de todo mundo que o conhece. Foi Jesuíno quem me levou pra Igreja católica, e com quem aprendi a fazer trocas, mas sem nunca deixar de preferir ser só passiva. Mas essas coisas todas ficam melhor no conto futuro, sobre nossa juventude. O que quero agora relatar foi uma manhã de amor intenso que vivi, com um grande amigo.
Pelo meio da tarde de domingo, 1 de agosto, eu tava de bobeira num botequim da Santa Clara, tomando um Açaí, falando com o paraíba do balcão com quem sempre converso, e esperando o sol baixar um pouco, que mesmo com nuvens queima a gente nos horários ruins. Eu tava de calça colante de ginástica, um top apertado pra diminuir o balanço dos peitões na caminhada, camiseta larga de algodão por cima, bandô na cabeça e tênis de caminhada. Num momento em que o meu amigo tava atendendo coisas do trabalho, eu fui com o açai na mão até a banca de jornais pra ver capas de revistas, e quase dei de cara com o Jesuíno na calçada. Ele, daquele jeito amigo dele, carinhoso e sincero, me deu logo um grande abraço ali, na calçada, na frente de todo mundo, sem se importar nada com a opinião dos outros. Foi muito bom aquele momento em que nos abraçamos e sorrimos um para o outro.
Não nos víamos há uns 5 anos, mas sempre mantemos algum contato pela internet, mesmo demorando mais de um mês entre um e-mail e outro, porque ele é muito ocupado, e eu sou muito descuidada com as mensagens de amigos, coisa que eu deveria cuidar de mudar. Mas acho que no caso dele isso não importa nada. Nos conhecemos a quase 30 anos, e uma vez já passamos mais de 10 anos sem nos ver, mas quando nos vemos um sabe do outro, gosta do outro, como se tivéssemos bebido juntos e transado, na noite anterior. Jesuíno acompanhou minha vida, e sabe que hoje não faço mais programa, e que sou soropositiva, mas que estou muito bem, com contagem viral quase sempre zerada nos últimos anos.
Jesuíno logo falou que queria passar umas horinhas comigo, mas que naquele dia precisava visitar o pai, que morava em Copa também, e tinha marcado de jantar com a família do irmão. Durante a semana ele teria um congresso o dia inteiro, todos os dias. Convidei-o para jantar na minha casa na terça, e nos despedimos. Aquele quase esbarrão me fez muito bem, e fiquei lembrando da gente.
Jesuíno é nordestino, filho de um porteiro de Copacabana, e fez tudo na vida por conta própria. Quando nos conhcemos ele tava estudando pro vestibular de engenharia, e hoje tem uns vinte e muitos anos que trabalha numa grande empresa, no Pará. Tem um casal de filhos, já adultos, a menina já Advogada e o menino estudando não sei o que na universidade. Sempre foi casado a vida toda com a mesma mulher, mas ela não sabe de sua opção sexul verdadeira, e essa é meio um problema pra mim.
É que Jesuíno tem tudo pra nunca me ter despertado tesão. Ele é mais baixo do que eu, deve ter um metro e setenta, tem o corpo rígido ma scheinho, nunca foi malhado, mas nunca foi gordinho, não é bonito, nem feio, e tem um pau mais fino que o meu, e só um pouco mais comprido (o meu toquinho, gente, ao longo dos anos engrossou bastante, mesmo continuando pequenininho). E Jesuíno sempre quis ser ativo e passivo nas relações, sempre qurendo trocar todo o prazer, o quenão me agrada muito.
Mas porque adoro Jesuíno? Primeiro porque é uma pessoa completamente do bem, e que te deixa tranquilíssima de estar com ele. Segundo que ele tem o melhor beijo do Planeta Terra. Não é um beijo de macho, dominador, àspero, quase bruto, que também adoro. Nem um beijo lascivo de viado enrustido, ou de bichinha que tá doida pra te felatar. É um beijo de igual, de entrega, de sonho, daqueles que se lê em livros bobos de amor, e que não dá vontade de parar mais. E além do beijo ele é terrivelmente gostoso na cama. Eu acho que seria amiga-amante de Jesuíno mesmo que ele fosse uma mulher, e já falei isso pra ele.
Bom, na manhã de segunda ele me ligou dizendo que não ia dar pra gente jantar na terça, que ele tava todo enrolado com coisas de família, mas que não voltaria pro Pará sem a gente se ver (o que significava transar), e que o tal Congresso tava muito chato, e ele fugira na terça pra me visitar. Vindo dele eu sabia que não era enrolação, mas a pura verdade, mas como não marcamos hora nenhuma eu nem me preparei. Era umas nove da manhã de terça, eu tinha acabado de tomar café e tava ainda vestida como durmo, de camisola larga de algodão, nada sexy mas super confortável pra dormir, sem calcinha, cabelos desarrumados, quando o interfone tocou e era ele.
Enquanto subia só corri e escovei um pouco os cabelos, e já o vi na porta. Ele entrou, sapato, jeans, mochila, camisa social, e ainda de porta aberta me tascou o seu beijo. Eu ao poucos fui largando da porta e envolvendo seu pescoço em meus braços, e beijando muito. Que beijo bom, que coisa gostosa. Quente, molhado, interminável, sem vontade de parar. Quando vi meus mamilos, bem apoiados nos peitões duros, já queriam furar minha camisola e a camisa dele, e se esfregar em seu peito cabeludo.
Parei um pouco só pra falar que era melhor fechar a porta, fiz isso rápido, e voltamos a nos atracar. Era como se fôssemos de novo adolescentes, transando escondido de todo mundo. O tesão nos tirou as roupas bem rápido, e logo já estávamos rolando na cama, ainda sem parar de beijar. Teve uma hora em que a gente tava de lado, e lembro da minha mão escondendo meu toquinho, que tinha ficado duro, enquanto o pauzinho dele ralava nas costas da minha mão, como se Jesuíno já não o tivesse chupado e enterrado em seu cuzinho um monte de vezes. Mas naquele dia não. Ele parecia saber que eu queria ele só meu menino, e se fez assim pra mim.
Rolamos pra lá e pra cá, ele me punhetou, mamou meus peitões dizendo que me queria de qualquer jeito, desde menino, mas que adorava meus peitões e minhas ancas, voltamos a nos beijar, e ainda nos beijando ele ficou por cima e foi se sentando. Pensei que ele ia querer dar pra mim, e já estiquei a mão pra pegar a camisinha, mas ele me segurou as mãos, e a cavalo encima de mim veio subindo com o pau duríssimo pra minha boca, já babando na cabecinha.
Eu tenti ficar muito tempo nas lambidas em seu saquinho, virilhas, corpo do pau e glande, mas eu gosto muito dele e tava sem rola há uns dez dias, e acabei abocanhando logo. Mesmo a posição não sendo das melhores, porque desse jeto só com um traveseirão na nuca, eu engoli a rola dele todinha. Abrindo bem minha boca a cabeça do pau dele ficava fodendo o início da minha garganta, e eu sabia que ele adorava isso. Foram só umas quatro ou cinco estocadas mais profundas, como sempre, e Jesíno gozou fartamente na minha boca aquela porra deliciosa, meio doce, meio amarga.
Mesmo rápido demais era maravilhoso sentir a porra dele de novo, me enchendo a boca, e me dando o que beber. Engoli tudo, procurei em cada canto da boca cada restinho, e continuei um tempo com a rola dele em mim. Depois tirei, limpei um fiozinho de porra que tinha ficado na cabeça redondinha e rosada, e ainda segurando e olhando de perto soltei um "Que delícia!" super sincero, que arrancou um risinho dele. "Você sempre gostou, né?" "Muita coisa! E a sua sempre foi deliciosa!"
Deitamo, ficamos de papo, falamos da vida, das doenças, dos conhecidos, da família dele. Ele, nessas horas, relaxado, é um pouco egoísta, e fala muito de si e dos dele, sem ouvir muito. Mas nada que trapalhe muito a conversa.
Acho que ficamos quase uma hora conversando, sem muito tesão, apenas pelados, juntinhos, ele de vez enquando com a mão no meu toquinho, eu de vez enquando com a mão na rolinha dele. O pauzinho dele, completamente mole, parecia até menor que o meu toquinho, mas eu acho lindinho.
Me deu tesão de novo, e perguntei se podia fazer uma coisa. Jesuíno sorriu, fechou os olhos e falou "Tenho certeza de que vou gostar!". Então desci, fique encolhidinha junto ao seu quadril e abocanhei a rolinha completamente mole dele. Adoro fazer isso. Sentir o pau endurecendo na boca, e saber que é por você, é ótimo! Passou um tempinho e ele já tava completamente duro de novo, enquanto eu chupava com a calma e leveza que ele me inspira.
Quando senti que ele podia gozar de novo me deitei do lado dele e nos beijamos muito. Ele mesmo pegou a camisinha que eu tinha tentado pegar, e cheguei a pensar que ele ia me pedir pra botar, mas fiquei muito contente quando vi que era pra ele. Assumi os movimentos e encapei o pau gostoso dele, terminando de ajeitar na base com a boca. Ele continuou de barriga pra cima, e montei nele, encaxando meu cuzinho.
Depois de tantos anos, e mesmo com minhas nádegas grandes e o pau pqueno dele, era ainda muio bom. Era ele, e era eu. Aliás, não era mais eu, boneca quarentona e soropositva. Era eu, menina-moça, de 15 aninhos, inocente em muita coisa mas já achando que sabia de tudo, dando pra ele de novo no quartnho dos fundos. Fiquei cavalgando a rola dele, com cuidado, devagar, pra não sair e pra demorar, e fechava os olhos e acariciava meus próprios peitões, viajndo no tempo e sentindo tudo do passado de novo. Meu toquinho, com o rabo bem empinadinho pra trás pra não deixar a rola dele sair, se esfregava na barriguinha rígida dele, como das outras vezes, e só parámos pra ele me encapar o toquinho também, com outra camisinha.
Retomei os movimentos lentos e tentando alongar ao máximo, até que gozei, num "Aaaaaaaaaahhhhh" que os vizinhos já conhecem bem. Ela tava feliz, mas falei que ele não sairia dali assim, sem mais nem menos. Mesmo com o toquinho amolecendo eu sabia que a camisinha não sairia, então retomei a cavalgada olhando no fundo dos olhos dele, ainda segurando meus seios, e falando pra ele gozar em mim como da primeira vez que ele me tinha metido. Não demorou muito e ele gozou de novo, e nos beijamos.
Conversamos mais um pouco, tomamos banho, e eu mesma tinha que correr pra ir na casa do Marcos no almoço, tanto quanto ele tinha que voltar pro Congresso dele. Então nos despedimos assim, meio às pressas.
Voltamos a nos encontrar numa outra vinda dele ao Rio, no início de dezembro, e ele quis dar pra mim, mas broxei feio. Acho que é a idade, sei lá. De qualquer maneira bebi a porra dele duas vezes, e foi ótimo revê-lo.
Jesuíno, querido, volte sempre. Te adoro. Um grande beijo pra você.