As visitas de Diogo viraram constantes, até minhas tias estavam se cansando da frieza com que ele se portava.
- Nossa! Como ele é esquisito! Você gosta do jeito dele?
No começo, entendi que fosse timidez, mas depois de mais de quinze dias ele continuava seco e frio, tanto com minhas tias e vão quanto comigo.
Chegava sempre lá pelas duas e meia, não cumprimentava ninguém, se aproximava e como quem não quer nada dava um jeito de irmos para meu quarto.
- Vamos jogar vídeo game?
E de novo eu o levava, chupava-o e o fazia gozar na minha boca, depois virava e deixava ele me foder até gozar novamente.
Depois de algumas vezes passei a tentar algumas carícias diferentes e até beijá-lo, mas fui rechaçado e até ameaçado.
- Sou macho, caralho! Quer tomar porrada?
Eu não sentia mais nenhum desejo por Diogo, mas minha vontade de dar o rabo era enorme e eu não controlava, por isso não via a hora dele chegar e me comer como todos os dias, mesmo que friamente.
Mas a rotina foi quebrada por ele mesmo.
Um dia, talvez para se auto afirmar, provar que era um comedor, Diogo levou um amigo para “jogarmos”.
Sérgio era um mulato bem alto. Mulato não era um negrão mesmo, tanto que Diogo o chamava de Serjão. Bem mais velho que Diogo, Serjão tinha 23 anos e jogava no time de futebol do bairro, daí sua silhueta muito bem definida.
Naquele dia passei em branco. Diogo tentou me convencer que seria interessante se eu desse para os dois.
Insistente, com o pênis duro pra fora queria por que queria que o amigo me comesse também.
- Vai Serjão, põe pra fora deixa ele chupar, pô!
O mulato, timidamente abaixou a bermuda e colocou o pau pra fora, diante do meu rosto.
Admirado com a diferença daquela pica, superior tanto no comprimento quanto no diâmetro, uma tora negra com a glande mais negra ainda, semi coberta pelo prepúcio, peguei com as pontas dos dedos, afastei a pele para a base e expus o resto da cabeça.
Hipnotizado e atraído por aquela beleza ia aproximando a boca, mas Diogo interrompeu-me colocando a pica na minha cara.
- Pega a minha também, caralho!
Minha vontade foi de esmurrar a cara de Diogo.
Ele nunca me tratou daquele jeito jocoso e irônico, sempre me sub julgando me fez reagir e desligar o vídeo game e mandei os dois irem embora.
Depois de quase vinte dias sendo fodido todos os dias, fiquei realmente viciado e não sossegava enquanto ele não chegasse, mas estava cansado de ser tratado como objeto, onde ele vinha e descarregava seu tesão diário e não me dava nenhum carinho, uma simples carícia.
Essa frieza me fez decidi que não queria mais dar para Diogo. Cansei de fazê-lo gozar e me masturbar depois que fosse embora.
Diogo veio no outro dia, sozinho, mas não o recebi. Veio depois e depois e outra vez mais, mas continuei sem recebê-lo. Minhas tias estranharam minha atitude, mas não interferiram.
Eu estava mesmo era aficcionado pela lembrança do enorme pênis de Serjão. Várias vezes me masturbei imaginando aquilo na minha boca, gozando na minha mão, entrando e saindo em mim.
Será que estava apaixonado por um cara tão feio só por causa da pica dele? Não sei. Sei apenas que não esquecia o toque naquela cobra preta e dura. Não esquecia que quase o chupei, mas fui impedido e maldizia a inconveniência de Diogo.
Sem mais nem menos passei a procurar o mulato sem que ele notasse o meu interesse. Comecei a assisti-lo jogando futebol, descobri onde morava e comecei a passar pela sua rua todos os dias, até que um dia aconteceu o que eu esperava: Serjão me cumprimentou, pediu desculpa se tinha me chateado com ele, que gostou muito de mim.
- Pô cara, num gostei de ver você sendo tratado daquele jeito!
Respondi não tinha sido nada com ele, que Diogo era o culpado e se quisesse me visitar...
Naquele momento tudo favoravelmente para mim. A reação de Sérgio foi melhor do que eu poderia supor.
- Moro aqui nesta casa, meus pais tão trabalhando, se você quiser pode entrar, vem.
Meu coração entrou em descompasso, mas aceitei ao convite.
Meio sem jeito, Sérgio não sabia como me acomodar na sua casa.
- Não tenho vídeo game, mas a gente pode inventar outra coisa pra fazer.
Pedi um copo d’água e o tomei muito próximo, quase encostando meu corpo no dele, olhando-o nos olhos negros.
Sérgio me acariciou o rosto, coisa que Diogo nunca fizera e eu me derreti todo. Peguei sua mão e a beijei e ele me abraçou carinhoso.
Estranhei o abraço, mas aceitei e o abracei também. Estava me sentindo uma namoradinha de Serjão.
Levantei sua camiseta e o beijei nos ombros, timidamente desci percorrendo o torneado corpo beijando-o. Beijei o tórax, os mamilos e desci pelo corpo até o umbigo.
Lambi e enfiei a língua no umbigo enquanto abaixava a bermuda e sunga e outra vez me assustei com o tamanho da rola negra que saltara no meu queixo.
Segurei carinhosamente, levantei e beijei o tronco e o lambi por inteiro, alcancei a cabeça encoberta e enfiei a ponta da língua sob a pele do prepúcio e a ponta da língua a afastei e descobri a enorme glande que havia me fascinado, no meu quarto.
Segurei o pênis pela base, de forma segura, dei um beijo e lentamente a glande púrpura se perdeu dentro da minha boca, acariciando os pentelhos com as pontas dos dedos da mão esquerda e massageando as bolas com a mão direita.
Com a cabeça da rola na boca imaginei como faria pra mamar um pau tão grande e me lembrei de tia Malu.
- Gosto de engolir pau grande, domino qualquer gigante com a boca, olhando nos olhos da minha presa.
Suguei a glande com vontade e a senti pulsando dentro de minha boca.
Dimensionei a ponte que se formava entre meus lábios e os pentelhos e me senti realizado e adorando um cacete tão grande na minha boca.
Devagar fui engolindo a cobra e a engoli o máximo que consegui e comecei lentamente com movimentos que a faziam entrar e sair tomando muito cuidado para não machucar com os dentes a fina pele da rola de Sérgio.
Sérgio acariciou meu rosto com as costas da mão e pegou no meu queixo para enfiar mais a pica na minha boca, depois me levantou.
- Vem meu lindo, deixa eu comer seu rabinho gostoso!
Ai como desejei que Diogo me tratasse assim, pelo menos uma vezinha!
Entregue aos agrados de Sérgio eu me submeteria a qualquer desejo que ele tivesse!
Tirei minha camiseta e abaixei minha bermuda e sunga, Sérgio me pegou pelas mãos e me virou e abraçou-me pelas costas.
Senti a quentura do cilindro nas minhas ancas procurando se acomodar entre minhas coxas, enquanto Sérgio lambia meu pescoço e me apertava e projetava-se contra minhas nádegas.
Enfiava a língua nas minhas orelhas, lambia e beijava no rosto e eu lançava minha língua quando seus lábios se aproximavam do cantinho dos meus lábios.
Pela primeira vez eu estava sentindo a retribuição de um macho de verdade pela entrega do meu corpo.
- Me come Serjão, enfia esse pau gostoso todo no meu cuzinho!
Fiquei de quatro com os joelhos sobre o sofá e a bunda direcionada e aos caprichos de Sérgio que ainda me beijou as costas e a bunda antes de vir ao ataque.
Abriu meus glúteos com as duas mãos e deu uma lambida que me fez arrepiar inteirinho quando sua língua roçou meu anelzinho, deu um tapinha na bunda e enfiou um dedo no meu orifício.
- Que bundinha linda e branquinha!
- E esse anelzinho apertado?
- Será que cabe no meu dedo?
Soltei um “huuummm” abafado e, com o cuzinho engolindo o dedo do meu amante, pedi ansioso: -Vai Serjão, me come logo, enfia a rola em mim!
O pau rijo pousou sobre minhas nádegas e eu abri as coxas com os joelhos apoiados na borda do sofá virei presa fácil com a bunda virada para a lança de Serjão.
- Vem, mas enfia devagar que é muito grande!
Muito carinhoso e ao mesmo tempo firme, senti a pressão de glande no meu orifício.
- Aaaaaiiii, tá doeeendo!
- Calma, é que tá inda a seco, mas vou meter bem devagar, se doer você fala.
Sérgio tirou, lubrificou a geba com saliva, cuspiu na minha grutinha e remeteu contra meu rabinho.
A vontade de sentir o pau de Sérgio me fez instintivamente levantar mais a bunda expondo mais meu cuzinho e pedi para enfiar logo.
Sérgio empurrou a cabeça, mas a dor me fez fugir fazendo a cabeça escapar do meu anelzinho.
Neste momento me lembrei do conselho de tia Cris quando tia Malu reclamou que doía quando estava dando a bunda:
- É muito simples! Você só precisa relaxar e forçar pra fora que seus nervos se abrem e aceitam rola de qualquer tamanho!
Sérgio cuspiu na rola de novo e deu uma cuspida certeira no meu orifício. Senti seus dedos me roçando, espalhando a saliva no meu cú, penetrando e me deixando molhadinho.
Novamente a glande roçou meu orifício e instintivamente me distanciei, mas Diogo me segurou pela cintura e não me deixou escapar.
Mordi o feltro do sofá, quando senti a cabeça me invadir, quase gritei de dor, mas apliquei a sugestão de tia Cris e agüentei firme.
Minhas preguinhas ardiam e se arrebentavam se abrindo para a passagem invasiva daquele pintão gostoso.
- Páááááára um pouco, tá doendo muiiiiito!
Sérgio esperou um pouco sem recuar um centímetro e recomeçou a invasão.
A dor intensa era compensada pelo meu desejo de sentir tudo dentro de mim e pelas massagens que Sérgio me fazia nas costas.
- Põe mais um pouco Sérgio, devagar!
Sérjão me segurou pela cintura e como a pior parte já estava dentro de mim, empurrou lenta e continuamente a tora pra dentro das minhas entranhas.
- Aaaaahhh, que cuzinho apertadinho e gostoso!
Feliz por ter uma rola tão grande alojada no meu cuzinho, me senti realizado como um verdadeiro viadinho.
- Não se mexe, quero sentir tudo no meu cuzinho, aaaai, que delicia!
Meu buraquinho envolvendo e acolhendo a rola de Serjão inteira dentro de mim me fazia suspirar de tanto tesão.
- Agora me fode gostoso, Sérgio. Mete até gozar dentro do meu rabinho.
Senti as mãos quentes de Sérgio se apoiando seguras na minha cintura, senti o quadril afastando-se e tirando a pica das minhas entranhas me deixando um vácuo, um vazio que se preencheu quando a rola mergulhou novamente.
Eu gemia ofegante na vara de Serjão.
Meu cuzinho pulsava e eu pedia para ser mais fodido cada vez que o corpo de Sérgio batia na minha bunda, seu saco roçava em minhas nádegas e meu cuzinho recebia a rola.
- Fooode mais..., tá tão gostoooso!
Os movimentos começaram lentamente e sem pressa, a vara ocupava todos espaços do meu cuzinho que se acostumara com o delicioso convidado, me provocando uma sensação indescritível de prazer.
Os movimentos passaram a ser mais rápidos e eu forçava a bunda contra o pênis duro e gemia de tesão.
- Mete gostoso, goza tudo dentro de mim!
Que prazer eu tinha por ter aquele macho dentro de mim, me comendo gostoso! Como é bom dar prazer àquele homem!
-Aaaaiiii, como seu pau é gostoso!
Eu quase ia à loucura a cada enfiada da rola de Serjão, e quando avisou que ia gozar dentro de mim, empinei mais minha bundinha para seu pau, pois eu queria todo gozo dentro no meu cuzinho.
- Põe tudo, enfia fundo, goza dentro de mim!
Serjão soltou um “aahhhhmmmm” com a cabeça virada para o teto, tirou o pau inteiro e empurrou tudo pra dentro de mim, agarrado e colado à minha bunda tremeu os quadris e seu pau latejou explodindo dentro das minhas entranhas.
Sérgio tirou seu pênis amolecido do meu cuzinho e sentou-se no sofá e me deu um beijo meio constrangido.
Fiquei sem ação com a bunda ardida, me sentei ao seu lado, peguei o pau dele o dei um beijo.
Depois me vesti e o cumprimentei indo embora.
Ele me pegou pela mão, me deu um selinho e disse tchau.
- Vem amanhã?
- Hum, hum!
Em casa, minha vó preocupada com minha demora, quis sabe com quem eu andava.
- Brigou com o Dioguinho, com quem você estava?
- Arrumou outro coleguinha?
- Não gosto que "brinque" fora de casa, prefiro que venha “brincar” aqui no seu quarto!