1ª PARTE: Eu e Roberto: a hora de pôr os pingos nos "is"!
Apesar das insistentes tentativas de Roberto, com o objetivo de conversarmos sobre o acontecido na noite de Natal, sustentei minha decisão e só o recebi três dias depois. Eu havia dito que seriam dois dias, mas por conta de compromissos profissionais, apenas no terceiro dia conseguimos conversar. Pedi que ele fosse ao meu apartamento por volta das oito da noite.
Acabava de sair do banheiro quando o interfone tocou e o porteiro avisou que Roberto estava subindo. Vesti um calção de seda bem folgado, e penteei os cabelos. A campainha tocou. Nem tinha aberto a porta completamente e Roberto já foi falando:
_ Cara... que onda foi aquela? Bicho, fiquei malzão esses dias. E o pior: sem ter culpa no cartório!
_ Boa noite... não é Roberto!
_ Pô... foi mal! Boa noite!
_ Assim está bem melhor! Vamos direto ao ponto, Roberto... Olhe esta mesa! Isso tudo aí tem que ser entregue até amanhã.
_ São provas?
_Aí tem de tudo: provas, trabalhos, diários, fichas de médias... Se duvidar, a gente encontra até a Carta que Pero Vaz escreveu dando notícias do descobrimento do Brasil!
[Risos]
Tudo bem... eu sei que naquele contexto, a cena que você viu dava margem para interpretações equivocadas e maldosas como a sua.
_ Equivocadas...? Maldosas...?
_ Sim... Aquela moça... a Ana... é irmã da namorada do seu primo, o Julio.
_ Irmã da Beatriz?
_ Exatamente. Eu não cheguei a conhecê-la, mas a Ana falou que o nome dela era Beatriz. Pois bem... Eles, Julio e Beatriz, ficaram no maior “love” do lado de fora da casa e a coitada da Ana estava completamente perdida no meio daqueles convidados. E pra falar a verdade... eu também!
_ Roberto...
_ Calma... Eu sei que estavam lá também você e meu pai... e sua mãe, claro, que são mais próximos. E não estou fazendo nenhuma queixa!... Entenda!... Mas mesmo assim... por mais que eu tentasse, não havia como não me sentir... assim... meio isolado, meio “intruso”. Meu pai e sua mãe estavam ocupados em servir, dar atenção às pessoas. Óbvio!... E você, de certa forma, também. E isso é natural!... São seus parentes... alguns você não via há muito tempo! Eu faria o mesmo!
_ De fato, alguns eu não via há anos!
_ Por isso eu não fiquei, nem um pouco, chateado! Mas, ainda assim, era impossível não me sentir “um peixe fora d’água”. Foi aí que eu e Ana nos aproximamos. Estávamos no mesmo barco. Logo logo estávamos batendo papo, rindo... Ficamos mais confortáveis...
_ Eu reparei! Diria até que ... mais que “confortáveis”... ficaram bem “íntimos”!
_ Você e suas ironias!
_ A julgar pelo que vi...
_ E o que você viu? Eu e ela entrando pela porta da cozinha... conversando... rindo... E isso por acaso é indício de intimidade? Gostaria que você me explicasse isso, porque, com toda franqueza, eu não consigo identificar um único sinal que justifique essa sua desconfiança! Nada! Nada! Nem segurando a mão dela eu estava! Nada! Me mostre...
_ Roberto, por favor, não me subestime! Desde quando é preciso que duas pessoas se toquem para que se perceba que são íntimos? Até um simples olhar pode fazer isso! Outra coisa: suponhamos que tivesse rolado algo entre vocês... Só um imbecil iria mostrar através de contatos corporais isso... estando seu companheiro ali... no mesmo ambiente! Roberto, na escola que você estudou eu fui expulso porque sabia demais! Já estava até corrigindo os professores!
_ Eu sei...! Sei muito bem...! Mas não meça os outros com a mesma régua com que você se mede!
_ Sabe!?! Pois se sabe, porque você quis entrar numa relação comigo? Eu nunca fui desonesto com você! Sempre... Mesmo antes de ter rolado qualquer coisa entre nós... eu mostrei a você quem eu era... o que pensava sobre a vida e sobre relacionamentos... o que significavam os sentimentos, as possibilidades e as impossibilidades de cada um deles! Lealdade, Roberto, é o pilar que sustenta qualquer relação! Muito mais que fidelidade! Muito... muito... muito mais! E isso foi uma das coisas que falei. Estou mentindo?
_ Não.
_ Aliás, quando nós nos relacionamos, lá na chácara, você sabia que eu namorava o Guto! E depois ficou sabendo sobre mim e seu pai. Só que, pelo que vejo, você julgou aqueles acontecimentos como algo “errado” que eu estava fazendo em relação ao Guto... Pois para o seu governo, meu caro, minha consciência sempre esteve leve e livre de qualquer culpa... Por uma razão muito simples: meu relacionamento com o Guto sempre foi muito maduro. Nós valorizávamos – e continuamos valorizando, mesmo depois de terminarmos – o respeito, a verdade e a AMIZADE acima de qualquer coisa. Por isso, tínhamos a liberdade de fazer o que bem quiséssemos, desde que isso não ferisse o outro. Não existe amor sem liberdade! O amor acaba à medida que o respeito pelo outro deixa de existir. Transar com outro, jamais diminuiu o amor que sentíamos um pelo outro. Jamais! Porque sexo é corpo. Amor... é alma! O sexo pode proporcionar uma sensação incrível, indescritível... mas é momentânea. Dura segundos. No amor, essa sensação é constante. E se não for... ou quando deixa de ser... não é amor!
_ E você acha que, se eu fosse te trair... eu iria fazer isso na casa da sua mãe, com você no mesmo ambiente... em plena noite de Natal? Isso só mostra que a imagem que você faz de mim não é apenas de infiel. É de mal-caráter!
_ Roberto... sabe o que eu acho? Que tudo isso poderia ter sido evitado. Bem que eu insisti que tivéssemos um relacionamento mais “light”... como eu tinha com o Guto. Mas você bateu o pé... “Não! Não! Quero ter segurança! Quero dormir sem a sensação de que sou um corno...”. Se tivéssemos a liberdade , como eu sugeri... numa situação como aquela, eu jamais iria me magoar, ter ciúmes etc. De jeito nenhum! Mas, a partir do momento que me privo do direito de ter liberdade... eu cobro também! E não aceito, em nenhuma hipótese, infidelidade.
_ Eu não te traí. Nunca... Nem em pensamento! Poxa... Eu nunca fiz nada para que você desconfiasse de mim. Sempre fui tão sincero a você! Foram tantas provas que meu sentimento é verdadeiro! Nós nunca brigamos!Você não sabe o quanto você significa para mim... Eu amo você. E esse amor me deu coragem de enfrentar todo mundo... a a verdade que existe nele foi o bastante para que algumas pessoas, que haviam se afastado, se sensibilizassem e se reaproximassem. Ninguém é capaz de se aproximar de mim para questionar meu relacionamento contigo! E não fui eu o responsável por isso! Foi o amor que eu tenho por você que tocou no coração delas!
_ Talvez seja o fato de que até um dia desses você era hétero. Isso me causa insegurança, sabe? Tenho a impressão de que a qualkquer momento aparecerá uma mulher e te fará cair da real e ver que isso que vivemos era só uma curiosidade...
_ Não! Não! Veja o absurdo que você está falando! É até incoerente com o que você sempre me repetiu: “Ninguém vira gay. A pessoa é gay, ponto. Nasce assim. Não é uma coisa que se pode optar, escolher... como se escolhe uma profissão, um corte de cabelo, um sabor de sorvete! O que se pode escolher é: viver ou não viver a homossexualidade. Ser verdadeiro consigo mesmo ou fazer da vida uma peça teatral, e aceitar ser um personagem criado pelos outros, ser dirigido pela sociedade.”. Então? Como você afirma que eu era hétero? Eu nunca fui hétero. Mas só descobri isso quando me apaixonei por você! Nenhuma mulher conseguiria me dar o prazer “constante” e crescente que você me dá! Acredita em mim? Eu amo muito você!
_ Eu acredito! Mas pra mim... Amor tem que ser livre. Veja só, Roberto... uma discussão por ciúmes como esta, jamais aconteceria se não houvesse essa "prisão"... essas "algemas", que você acha tão importante numa relação... Com o Guto... Ah... Jamais houve esse tipo de coisa. Aliás, eu até me desconheço agindo assim. Mas, se é para cobrar... eu cobro! Se é para fazer marcação... eu faço! Do mesmo jeito funciona do contrário. Esse negócio de "você é meu... eu sou seu"... Isso é imaturidade, Roberto! A grande verdade é que ninguém é de ninguém... Pronto! Mas o povo prefere se iludir... Paciência!
_ Cara... Eu amo muito você! Vem cá, vem... Me dá um abraço... Tô morrendo de saudade do teu cheirinho... Vem?!?
Essa última fala de Roberto, aliada ao modo como ele me olhava foram suficientes para amolecer meu coração e me fazer reconhecer que eu estava fazendo uma tempestade num copo d’água, procurando chifres em cabeça de cavalo. Parecia ser verdadeiro o que ele dizia sentir por mim. Não foi fácil para ele revelar aos seus parentes e amigos que era gay... e, de certa forma, ele fez isso por mim. Minha insegurança era a responsável por criar além do que existiu. Tomei a iniciativa de beijá-lo.
Roberto tinha um modo de beijar que me deixava louco! Era muito gostoso! Embora não tivesse falado... assim, claramente... com todas as letras..., percebi logo nas primeiras vezes que nossas bocas se uniram: de início, com os olhos fixos nos meus, ele leva sua boca e beija apenas o lábio inferior; com a mão direita, segura meu queixo, apoiando e erguendo meu rosto – ele é mais alto que eu – de pois, fecha os olhos e une suaboca à minha; ele gosta que eu deixe minha língua entrar em sua boca pois ele preferia chupar – e chupava bem forte. Seu beijo era muito particular... jamais experimentei outro nem parecido com o dele...
Abraçados no meio da sala, o beijo foi ficando mais forte, mais sonoro, mais molhado. Nossas respirações já estavam ofegantes, profundas e aceleradas, acompanhando o ritmo dos corações. Roberto começou a desabotoar a camisa e à medida que seu peito ia sendo revelado, minhas mãos exploravam cada músculo coberto por aquela pele morena e brilhante que aos poucos ia ficando úmida pelo suor que já minava em todo o seu corpo.
Roberto jogou a camisa sobre o sofá e começou a beijar meu pescoço, minha orelha. Levei minha mão até seu cassete e senti que já forçava a calça suplicando liberdade. Fiquei de joelhos e comecei a abrir o zíper da calça, que abaixei até seus pés. Ele levantou cada perna e jogou a calça do lado da camisa. A cueca branca já estava melada bem onde a cabeça do pau estava posicionada. Antes de tirar a cueca dele, fui mordendo todo aquele membro até chegar à cabeça, quando Roberto gemeu.
Abaixei a cueca e segurei a rola dele, apertando a base e direcionando à minha boca. Pus a língua para fora e lambi a cabeça. Enfiei o pau de Roberto na boca e dediquei os dez minutos seguintes à uma chupada gulosa que, em alguns momentos, era dedicada ao saco. Roberto tem um cassete lindo! Reto, começa grosso próximo ao saco e vai, levemente, afinando até chegar â cabeça. Tem a pele bem morena (mais que a pelo do resto do corpo) e é possível ver algumas veias por baixo dela. A pele não cobre a cabeça, que brilha e mostra aquele buraquinho que eu adoro enfiar a pontinha da língua.
Roberto levantou uma perna, apoiando-a no sofá e segurou minha cabeça e passou a socar a rola dentro de minha boca, olhando para mim e mordendo o lábio inferior. Era bom demais! Ele mostrava mais “vontade” que nas transas anteriores.
De repente, ele me puxou e me fez sentar no sofá. Ficou de joelhos e deu umas rápidas chupadas em meu cassete. Então, para minha surpresa, subiu sobre minhas pernas, de frente para mim, pegou meu pau e direcionou à entrada do seu cuzinho e começou a engolir minha rola... Eu gemia... ele urrava. A rola entrou inteira e ele parou. Mais um beijo rolou e, ao mesmo tempo, ele começou a subir e descer , primeiro lentamente e, em poucos instantes, freneticamente.
_ Ahhhhhhh...! Roberto... que gostoso! Assim eu vou gozar...
_ Goza na minha boca...
_ Então vem...
Roberto ficou de cócoras e eu levantei. Segurei seu queixo e apontei meu pau para sua boca. Ele se punhetava. Os meus jatos de gala encheram sua boca e ele engolia ao mesmo tempo que esporrava em meus pés.
Fomos tomar banho juntos. Ao sairmos do banheiro o telefone tocou. Era minha mãe. Pedi que ela aguardasse um instante e fui ao quarto falar com Roberto:
_ Quem era?
_ Minha mãe. Roberto, não fique chateado, mas queria que você fosse dormir em casa. Estou cheio de coisa para fazer... Você viu! E, mesmo que você fique quietinho aqui no quarto, eu não conseguiria me concentrar... Pode ser?
_ Claro! A gente conversa amanhã?
_ Sim. Aliás... depende! Ficou claro que nossa relação será diferente... não é?
_ Como a que você tinha com o Guto?
_ Isso. É melhor... livres, sem cobranças, mas respeitando um ao outro. Roberto, isso não significa que seremos infiéis! Não entenda assim! Mas se rolar, basta que o outro não fique sabendo. Deve haver respeito, acima de tudo!
_ Não será fácil! Não mesmo! Mas eu te amo!Vou tentar... se não rolar... eu falo.
_ Ótimo! Vou conversar com minha mãe... me dá um beijo! Ah! Quando chegar em casa, liga para mim, ta? Fico preocupado... Está tarde!...
_ Tudo bem...
Roberto saiu e fui atender minha mãe. Ela tinha desligado. Liguei para ela:
_ Diz, mãe...
_ Que demora! Desliguei para atender o povo... Está cheio!
_ Estava falando com o Roberto...
_ Ah... Olha, é sobre a passagem de ano... vocês vão conosco?
_ Eu vou. Depois falo com ele...
_ Então vou ligar para o Mauro passar aí e pegar a cota... 50, ta?
_ Mãe, amanhã saio cedo e só volto depois das 22h. Manda ele vir hoje. Vou virar a noite corrigindo provas...
_ Então ta. Acho que ele está quase saindo do trabalha... vou ligar para ele. Beijo!
_ Beijo!
Meia hora depois o telefone toca. Era o Roberto:
_ Pronto, estou em casa. O que sua mãe queria?
_ Combinar a passagem de ano. Nós nos reunimos na Beira-Mar todos os anos. Aquelas pessoas da festa... quase todas. Você vai comigo?
_ Eu ia falar sobre isso aí, mas acabei esquecendo... Eu vou passar com minha mãe. Depois de meia-noite eu vou te encontrar. Tudo bem?
_ Lógico! Maravilha. Depois te dou as coordenadas direitinho... Beijão! Dorme bem!
_ Bom trabalho... Mas dorme um pouco, viu! Beijo!
*** * *** * *** * ***
2ª PARTE: Eu e Mauro: jorrões no céu... jorradas em mim!
Logo que desliguei o telefone, o porteiro interfonou anunciando que Mauro subia. A campainha tocou.
_ Vocês me dão um trabalhão, heim!
_ Entra, Mauro! Passou em casa? Está sem farda...
_ Eu já estava entrando em casa quando tua mãe ligou... Que mulher pra dá trabalho! É a mulher e o filho amante!
[Risos]
_ Por falar em amante... o teu filho saiu daqui faz pouco tempo...
_ Voltaram às boas?
_ Voltamos... mas com a condição de ser um relacionamento livre... como os meus anteriores...
_ E o Roberto aceitou?
_ Claro.
_ Pois pode ter certeza que ele gosta muito de você... porque aquele eu conheço. Pra ele aceitar essa condição... só muito amor, viu?!?
_ É... não será muito fácil... Será uma experiência!
_ Parece que teu cu é de mel... Eu heim... Ele vai para a virada?
_ Só depois de meia-noite. Mas uma vez não vou realizar minha fantasia...
_ Que fantasia? Lá vem putaria...
_ Digo nada!
_ Conta! Conta!
_ Nããão...
_ Conta que eu realizo!
_ [Risos] Ta doido? Nem daria!
_ Eu dou um jeito... conta!
_ Promete? Olha lá!
_ Juro!
_Queria que, na hora da virada... com os fogos no céu, eu estivesse levando umas pombadas... Já imaginou, que massa?!?
_ Caramba! Mas ali, na Beira-Mar... lotada... é osso! Mas vou dar um jeito... Você vira esse ano com meu cassete no rabo... seu safado! Meu pau já ta duro, só de pensar... Pega aqui!
_ Hummm... delícia!
_ Dá uma mamadinha, anda!
_ Só uma, heim! Deixa o resto para a virada!
_ Vai com uma roupa fácil de tirar e vestir... viu?! Acho que já sei como vamos fazer... [Risos].
Mauro encostou na parede da sala, próximo da porta, baixou a bermuda e eu chupei seu cassete. Ele não demorou a gozar e eu bebi toda a gala. Em seguida, entreguei o dinheiro da cota e ele se foi. Voltei ao trabalho.
No dia 31, à tarde, Mauro ligou dizendo que estava tudo certo e que lá combinaria comigo os detalhes. Fiquei numa ansiedade só. Cheguei à Beira-Mar e já estava quase todo mundo lá. Conversamos, bebemos. Mauro se aproximou de mim... ainda faltavam 2 horas para a virada.
_ Tudo certo. Presta atenção: aquela barraca ali é do irmão do Negão – ele trabalha comigo, mas ta dando uma mão aí hoje. Quando faltar 5 minutos, tu diz que vai virar com teus colegas e vai pra lá. Eu chego depois. O Negão vai me dar a chave do anexo, onde eles guardam os cocos. Não tem teto. Dá pra ver a queima de fogos de lá. Cinco minutos, heim?!?
_ E ele sabe?
_ Foi o jeito contar!
_ Combinado!
Estávamos conversando quando a cantora da banda, que animava a festa, anunciou que faltavam 5 minutos. Olhei para o Mauro e fui até minha mãe:
_ Mãe, vou passar a virada com meus colegas que estão aqui pertinho... logo depois eu venho, viu?
_ Ta certo.
Fui até o local combinado e vi quando Mauro recebeu a chave do Negão. Era um Negão mesmo! Entramos e fechamos o portãozinho. Tiramos toda a roupa e nos abraçamos ao mesmo tempo que nos beijávamos feito loucos. Nossas bocas e nossas respirações cheiravam a bebida, isso aumentava meu tesão pois me lembrava a primeira vez que transei com Mauro.
Ele largou minha boca, me empurrou contra as grades onde estavam os cocos e foi beijando meus peitos minha barriga e chegou em meu pau. Ele segurou apertando a base e meteu na boca. Eu gemia. Ele chupou meu saco e me virou. Eu empinei a bunda, ele afastou as duas partes e começou a chupar e a meter a língua, fazendo movimentos de vai-e-vem.
_ Falta um minuto para o Ano Novo! – a banda anunciou.
Mauro ficou em pé, levantou uma de minhas pernas e eu apoiei na grade, cuspiu na cabeça do pau e encostou.
_ Mete devagar...
Ele foi metendo até entrar toda a pomba. Eu gemi. Ele começou a socar... devagar... depois forte... Começou a contagem regressiva e os movimentos de Mauro foram ficando intensos...
_ Isso Mauro... fode!!
_ Vou gozar!
Senti os jatos de porra no meu cuzinho enquanto via o show de fogos no céu. Mauro, ofegante disse:
_ Feliz 2011!
Nos beijamos.
_ Mauro, volta logo... eu vou em seguida.
_ Entrega a chave ao Negão!
_ Ta! Vai!
Mauro saiu correndo. Eu me vesti e sai. Fui até o amigo dele, que me olhou com um sorriso safado.
_ Olha, está aqui a chave... Obrigado!
_ Nada!... Depois a gente se acerta!
E piscou o olho para mim.
Voltei, abracei e cumprimentei a todos... Na hora que abracei Mauro...
_ Safado!
_ Para você também... paizinho!