Eu tinha (??) anos quando nos mudamos para outro Estado – saímos do Ceará e fomos para São Paulo. Eu não lembro de muita coisa, mas alguns acontecimentos ficaram marcados em minha memória.
Chegando em São Paulo fomos acolhidos por familiares de minha mãe que logo providenciaram um lugar independente para morarmos: nos fundos da casa principal, havia uma espécie de galpão que, em mutirão, foi transformado em nossa residência. Era um único vão, mas foram feitas divisórias usando grandes cortinas de plástico.
Depois de certo tempo de adaptação, as coisas foram entrando nos eixos: meu pai já trabalhava e minha mãe fazia “bicos” como cabeleireira. Eu, muito pequena, ficava sob os cuidados de um primo de minha mãe – de 15 anos – que não trabalhava e cuidava de mim por alguns trocados.
Eu tinha (??) anos quando vi, pela primeira vez, minha mãe trepando com o tio dela – dono da casa principal. Eles pensavam que eu estava dormindo... E estava... Mas acordei com os gemidos deles. Eles estavam numa divisória ao lado de onde minha rede estava armada, e de onde estava, vi a sombra dos dois... ela sobre ele. Desci da rede e apareci. Minha mãe, nas maior calma, disse:
_ Filha estou me medindo com o tio. Ele teima que é mais alto que eu... Vá lá pra fora pra gente não se atrapalhar...
Eu saí e fiquei brincando. Ele passou por mim e mexeu em minha cabeça... Tudo normal.
Na semana seguinte, eu estava com o primo de minha mãe – que tinha saído para atender uma cliente – quando, no fim da tarde, o tio de minha mãe chegou. O primo disse:
_ Pai, fica com a Rafa. A mãe dela chega daqui a pouco, mas os meus colegas marcaram um racha e eu vou perder! A gente já pagou o campo...
_ Espera só eu me banhar...
_ Enquanto o senhor se banha, vou me vestir...
Meu primo saiu e o tio ainda estava no banheiro. Depois ele passou de toalha pela sala:
_ Cadê... ele já saiu?
_ Já!
Fui atrás do tio até o quarto. Ele estava pelado, como no dia que o vi com minha mãe...
_ Rafinha... vá pra sala... eu já vou...
_ Tio... queria que o senhor me medisse, igual como com a mamãe...
Ele virou pra mim, sorriu e me chamou...
_ Vem cá! Você quer se medir com o tio? Mas você é muito pequena!
_ Eu queria, tio!
_ Mas fica em segredo? Promete?
_ Prometo!
_ Então nós vamos medir só umas partes... Melhor... Enquanto você cresce, vou deixar você brincar com umas partes do tio... você quer?
_ Quero.
Ele deitou, pelado e pediu para eu sentar em suas pernas...
_ Ta vendo isso aqui? Vou mostrar como fica grande e derrama leite... Quer ver?
_ Mostra!
_ Mas a Rafinha tem que beber!
_ Ta bom...
Ele começou a mexer no cassete dele que ficou enorme, depois pegou minhas duas mãos e, segurando-as, foi movimentando para cima e para baixo. Eu ria muito. Aí, uma hora, ele falou:
_ Tá vendo esse buraquinho? É daqui que vai sair o leite... Abre a boquinha e bebe tudinho, tá!?!
De repente, começou a sair uns jatos de gala e eu engoli tudo. No fim, ele perguntou:
_ Gostou?
_ Gostei. A gente vai brincar outras vezes...
_ Vamos... Mas é nosso segredo! E só podemos brincar se estivermos sós... Combinado?
Essa brincadeira se repetiu muitas e muitas vezes. Depois ele brincava de fazer cosquinha com a língua na minha rachinha... Eu adorava. Mas quando eu tinha (??) anos ele morreu num acidente. Eu era super apegada com ele. Sofri mais que os próprios filhos. Nessa época meu pai estava desempregado e minha mãe tinha entrado num emprego fixo. Eu adoeci de tristeza! Sentia muita falta do tio. De vez em quando eu chorava dormindo.
Numa tarde, eu estava tendo um pesadelo e acordei chorando. Meu pai me pegou no colo e me pôs na cama, sentada em suas pernas. Ele estava só de cueca.
_ Filha... você gostava muito do seu tio... nós também... mas ele viajou pro céu e você não pode ficar triste assim. De lá, ele fica triste vendo isso!
_ Ele me vê, de lá, pai?
_ Vê!
_ Ele está sentindo saudades de mim?
_ Está filha!
_ Ele sente falta de nossas brincadeiras? Eu sinto paaaaaaaaaiiiii! [Choro]
_ Diz pro pai do que vocês brincavam... O pai brinca com você! Diz!
_ Não posso! Ele disse que era nosso segredo! Eu prometi!
Nessa hora, meu pai mudou de cor, me tirou de seu colo, levantou minha cabeça e perguntou sério:
_ Rafaela... você vai me dizer agora do que vocês brincavam... Sem choro!
_ Mas pai... eu combinei com ele!
Meu pai fingindo...
_ Ah! Era aquela brincadeira que ele me falou que sempre brincava com você! Ele me contou, já!
_ Ele contou? Mentira!
_ Contou sim! Ele disse que você adorava! E que sempre que podiam brincavam!
_ Era... só quando não tinha ninguém!
_ Não era essa? Ou era outra? Qual a que você mais gostava?
_ Era de mexer na parte dele, que crescia e depois ele me dava o leite que saia e eu bebia tudo!
_ Que parte?
_ Essa aqui!
Apontei para o pau do meu pai. Ele levantou de uma vez, foi até a porta mordendo os dedos. Voltou onde eu estava...
_ Vocês brincavam disso desde quando?
_ Ih... Eu era bem pequena... Desde o dia que vi ele se medindo com minha mãe na cama...
_ Como eles se mediam?
_ Ele deitado e ela deitada em cima dele...
_ Você viu isso?
_ Vi. Acordei e vi.
Ele saiu por mais ou menos uma hora. Voltou com cheiro de cerveja. Entrou no banheiro, saiu e se deitou. Ele tirou toda a roupa e ficou só de cueca. Fui até lá.
_ Pai...
_ Oi, filha!
_ O senhor disse que ia brincar comigo... igual ao tio.
_ Você quer brincar com o pai? E vai guardar segredo também?
_ Vou. Tira a cueca! E estica as pernas.
Antes que eu sentasse, o cassete dele já estava duro.
_ Como era a brincadeira?
_ Assim... Quando for sair o leite, me avisa para eu beber...
Meu pai me olhava com surpresa devido a minha habilidade e com tesão...
_ Ahhh... filha... Que delícia!
_ É bom?
_ Demais... Filha, vai sair o leitinho!
Botei a boca e bebi cada gota. Ele riu.
_ Agora, a outra parte... o senhor vai fazer cosquinha no meu pinguelinho!
Abri as pernas e meu pai caiu de boca. Chupava alucinado e nesse dia gozei pela primeira vez. Foi a sensação mais gostosa que tive na vida. Depois desse dia, queria direto... todo dia!
Certa vez meu pai combinou comigo assim:
_ Rafinha, vamos fazer o seguinte. De tarde, você vai ficar com seu primo e quando estiverem sozinhos, chama ele para brincar. Mas não fala que brincava comigo... só com o pai dele. Depois eu chego e a gente brinca juntos. Mas é surpresa para ele.
_ Tá.
A tarde fui para a casa principal e meu primo via TV. Deitei perto dele.
_ Mateus, vamos brincar?
_ Não Rafinha... to vendo o filme...
_ Seu pai brincava comigo...
_ Papai? De que?
_ De me dá leitinho...
_ Leitinho... Como era isso?
_ Era o leitinho que saia dele! E eu bebia todinho!
Mateus desligou a TV e sentou no sofá...
_ Me explica direitinho...
_ Assim: ele tirava a roupa e eu também. Eu sentava na perna dele e mexia na parte dele até ficar grandona. Depois saia um leite e eu bebia...
_ Você brincava disso com o papai? Me mostra... Vem aqui pro quarto!
No quarto, tiramos a roupa, Mateus deitou e eu comecei a mexer nele. Ele ficava de olhos fechados...
_ Quando for sair o leitinho, me diz...
_ Você vai beber?
Quando eu ia responder, meu pai entrou de uma vez...
_ Não, seu safado! Quem vai beber é você!
_ Calma aí! Ela que me chamou dizendo que fazia com o pai!
_ Eu sei... E se ele fazia com minha filha, você vai fazer comigo! É justo, não?
_ Ei cara! Nada a ver! Eu não sou bicha!
_ Nem eu! Mas brincadeira é brincadeira! Ou você colabora ou a gente vai numa delegacia agora... Você é maior... Lembra? Fica frio... só nós três vamos saber!
Meu primo voltou a deitar e meu pai ficou pelado...
_ Rafinha... continua a brincadeira aí!
Chegou bem perto do Mateus, ficou de joelhos perto da cabeça dele e botou a cabeça da rola na boca dele...
_ Vai, Mateusinho... chupa gostoso aí...
Mateus começou a chupar o pau do meu pai como se fosse um picolé. Aproveitei e fiz o mesmo com ele.
_ Tá vendo... tá gostando... Quer parar?
_ Não... deixa... tua rola é muito gostosa...
_ Rafa, abre as pernas pro Mateus fazer cosquinha no teu pinguelo...
Mateus ficou de quatro com a língua bolinando meu pinguelo. Meu pai veio até mim e pediu pra eu chupar o cassete dele. Mateus olhava e gemia. Meu pai foi para a bunda do Mateus. Ele empinou ainda mais. Meu pai bolinava o cu do Mateus e ele meu pinguelo. Gozei e Mateus sugou tudo. Meu pai cuspiu na mão, melou o pau e foi enfiando no cuzinho do Mateus. No início ele gemia de dor, mas depois pedia para papai meter mais... e mais... e mais...
_ Se vira Mateus... Abre a boca e engole toda a minha gala!
Mateus abriu a boca e engoliu tudo! No fim, perguntou:
_ Quando vamos brincar de novo?
_ Todo dia! A vadia lá de casa vai embora hoje ainda... e nós três vamos morar juntos.
E estamos juntos até hoje. Trepando sempre que dá vontade!
[* Relato Ficcional]