VIRA CARTA - O JOGO DO SEXO

Um conto erótico de TESUDAO
Categoria: Heterossexual
Contém 1730 palavras
Data: 05/01/2011 16:24:59

Pessoal, o que vou contar agora é um caso real acontecido a mais ou menos uns 3 ou 4 anos atrás, mais nunca o relatei a ninguém, nem aqui no “CASADOSCONTOS”.

Antes de entrar na historia propriamente dita deixem-me introduzir o assunto explicando como funciona o tal jogo. Seguinte, pra começar, você precisa de um baralho em bom estado, e sem cartas marcadas, pelo menos duas garrafas de bebida e de preferência bem fortes, e é preciso também um grupo legal de pessoas, no mínimo 6 pra ficar mais divertido, é importante entre elas ter numero igual de homens e mulheres, ou se não for o caso ter mais mulheres que homens. Então... o jogo consiste em baralhar todas as cartas, espalhá-las sobre uma mesa de maneira que cada um pegue uma carta, e aquele que pegar a carta de menor valor está obrigado a beber uma dose de uma das bebidas ou tirar uma peça de roupa, ou até fazer o que o que tirou a maior carta mandar.

O jogo começa quando um amigo meu chega da cidade dele do interior pra passar férias na minha casa e trouxe com ele uma garrafa de um bom uísque, e ficamos decidindo em que ocasião beberíamos aquela maravilha, então ele me disse que na cidade dele estava na moda jogar um tal de “vira carta”, que em muitos lugares é conhecido como “sueco”, e disse q se eu arrumasse as garotas agente podia jogar que seria divertido. As coisas começaram a se encaminhar perfeitamente pro “sucesso da noite”, meus pais foram pra fazenda de um amigo deles e só voltariam no domingo, então chamei um amigo meu o Cláudio, liguei pra uma prima minha a Vanessa e chamei ela pro jogo, mais disse que ela teria que trazer com ela mais duas amigas.

Era uma sexta feira quando liguei pra Vanessa, então no sábado de manha eu fui começar a preparar tudo o que precisava pro jogo, fui com o Junior (meu primo) para o mercado e compramos uma garrafa de vodka para acompanhar a garrafa de uísque que tínhamos, compramos também alguns tira-gostos, ligamos pra Vanessa e pro Cláudio e marcamos tudo pras 23:00 hs. Pontualmente às 23:00 hs, chega o Cláudio, ficamos esperando um pouco e lá pras 23:50 hs, chegam as garotas, Vanessa e duas amigas, Carla e Pricila, vamos às descrições:

Eu, como já devem saber de outros contos, sou um cara normal, nada do “estereotipo conto-erótico”, 1:80 de altura, 70 kg, malhado e essas coisas, sou de estatura média, um pouco cheinho, mais não gordo, cabelos e olhos castanhos e na época deveria ter uns 20 anos ou mais um pouco.

Junior, era um cara bem decolado, magrinho, baixinho, cabeludo e barbudo, vivia de boné, e tinha um bom papo com as garotas, ele na época devia ter cerca de 18 anos.

Cláudio, esse era o “boa pinta” do grupo, o cara era alto, tinha cabelo liso e claro, era ate um pouco malhado, na moral o cara era sucesso com as garotas.

Vanessa, uma das minhas primas mais jovens, nessa eu já tinha até dado uns beijinhos e tal, ela era bem magrinha, tinha dentes grandes e um cabelo não muito bonito, mais tinha seu charme (peitos enormes).

Carla, era uma loirinha, que depois dessa noite nunca mais a vi, tinha uma cara de safada, vivia falando besteira, como eu disse era loira, tinha os cabelos bem lisos, era um pouco cheinha, mais tinha também o que me agradava, seus seios e bunda pareciam ser lindos, pelo menos eram enormes, e seu rosto não era dos piores.

Pricila, essa sim valeu a pena a noite, uma garota linda, cabelos cacheados, loiros, magra e de altura media, seios e bunda que num primeiro olhar pareciam na medida perfeita, não eram grandes, nem pequenos, eram proporcionais, e tinha um rosto encantador, com um sorriso maravilhoso, e que também não deixava de ser sacana e malicioso.

As meninas chegaram, apresentações feitas, beleza, ai já partimos pro jogo, já era mais ou menos meia noite, eu tomei a iniciativa e com ela a palavra:

Eu: _ Então, pessoal, todos vocês sabem por que estamos aqui né? A Vanessa explicou pra vocês né meninas?

“O Cláudio e o Junior acenaram com a cabeça deram um risinho, concordando que sim, que sabiam”

Carla: _ Pode deixar gatinho, a Vanessa explicou tudo certinho, sabemos muito bem por que viemos aqui, já jogamos isso.

Vanessa: _ Relaxa primo com agente num tem frescura não, a carta é pequena, mandou agente faz, a carta é grande agente manda (risos).

As meninas vieram dispostas a jogar, sem nenhum pudor ou vergonha, afinal todos ali sabiam o que estavam fazendo ali, ninguém estava ali por engano.

Comecei o jogo com o baralho na mão, embaralhei todas as cartas e joguei o baralho sobre a mesa, e de um por um todos foram pegando suas cartas, e ao meu sinal todos iam mostrando as cartas, nessa primeira mão tive azar, tirei um Valet(J), e todos tinham tirado cartas boas, e eu que não sou bobo escolhi tirar uma peça de roupa, tirei o relógio, as rodadas iam passando, e ia variando a pessoa com a menor carta, eu inteligentemente fui tirando pescas de roupa ate ficar apenas de cueca, enquanto todos pra não tirar a roupa iam bebendo doses de uísque e de vodka, quando eu estava apenas de cueca as meninas estavam ainda bem vestidas, no maximo apenas com o soutien amostra, mas já estavam bem alegrezinhas, pelo efeito do álcool, aí eu resolvi me aproveitar da situação, “acidentalmente esbarrei na garrafa de uísque e a derrubei, sobrando apenas meia garrafa de vodka, as meninas não agüentavam mais beber vodka, então foram tirando peças de roupa, já estavam apenas de lingerie, tinham perdido todas as peças de roupa, e pra não beber mais e nem tirar suas lingeries, foram topando aceitar nossos pedidos. Numa rodada bem avançada, lá pelas 3 da madrugada, eu tiro o Coringa, e Vanessa uma Dama(Q), então perguntei a ela se ela queria tirar uma peça de roupa, ou atender a um pedido, e como ela estava apenas com as roupas de baixo, topou o pedido, pedi a ela que me desse um beijo, ela se levantou de sua cadeira, veio até mim e me deu um belo beijo de língua, bem molhadinho com sua boquinha suculenta. As rodadas iam passando e a certa altura a Carla se aproveita da boa carta que tirou e pede ao Cláudio que lhe de um selinho nos seios, em outra oportunidade o Junior extrapolou um pouco os limites e pediu a Pricila que lhe aplicasse um rápido boquetezinho, pricila ficou toda sem graça, e eu disse q o Junior estava passando da conta e que se ela quisesse parar por ali ela podia, a Carla olhou indignada e disse q não aceitava, por que se não a brincadeira ia acabar e ela tava gostando muito. Pricila toda sem graça fez o que eu não imaginava, se levantou, foi ate o Junior e na frente de todos abriu o short dele e lhe pagou um boquete rápido, foi umas duas chupadas rápidas. A partir daí a sacanagem deslanchou, por volta de 4 da manha já estávamos todos nus, eu já tinha chupado duas bucetas, e todas as meninas já tinham chupado meu pau, e da mesma maneira com os outros rapazes. Exatamente às 5 da madrugada tomados pelo tesão decidimos parar o jogo, e partir pro que realmente interessava, dissemos às garotas pra elas tirarem na sorte e irem escolhendo quem elas quisessem pra passar o resto da noite, a Vanessa ganhou o sorteio e escolheu o Cláudio, eles foram saindo e foram pro meu quarto, depois foi a vez da Pricila que me escolheu e eu a levei pro quarto de hospedes, que tinha uma grande cama de casal e uma poltrona bem confortável, chegando lá eu já fui beijando ela e a levando pra cama, ela estava só de calcinha, era uma calcinha de renda branca, linda, que a deixava perfeita. Olhei bem pra ela e lhe disse, que ela não precisava fazer nada por pressão, ou por que as meninas iam fazer com os outros rapazes, que eu só queria fazer se estivesse legal pra ela, ela olhou pra mim, deu um lindo sorriso, e disse que não me escolheu por a caso, que ela me achou legal, e que queria muito transar comigo, desse momento em diante a garota que parecia mais quietinha e sensível se mostrou selvagem na cama, ela já veio logo pegando meu pau e chupando com muita vontade, com a boca bem molhada, e me masturbava com voracidade, enquanto isso eu ia dedilhando sua linda bicetinha bem molhadinha e quente, ela gemia de prazer, me posicionei entre suas pernas e comecei a chupar sua bucetinha, enquanto isso fui dedilhando seu cuzinho e ela mostrou estar adorando aquilo tudo, quando eu levava a língua ate o cuzinho dela ela se derretia e gemia alto, pude então perceber que ela era fã de um sexo anal, coloquei-a de quatro sobre a cama e comecei a passar a cabeça do meu pau na entrada de seu buraquinho, forcei um pouco e já foi entrando tudo com uma certa facilidade, ela gemia alto e mandava eu meter mais forte, quando eu menos esperava de repente a porta se abre e entra o Junior no quarto, dizendo que a Carla tava la cheia de frescuras e não tava afim de nada, a Pricila o chamou pra perto de nós e colocou o pau do Junior ainda mole na boca e começou a pagar um boquete pra ele, enquanto eu metia em seu rabinho ela chupava meu primo junior, eu não estava gostando nada da imagem do Junior ali pelado na minha frente, mais pra falar a verdade tava ate me dando tesão da Pricila chupando o pau dele, ficamos ali nós três metendo gostoso, eu e o Junior íamos revezando o cuzinho e a bucetinha da Pricila até que nos dois gozamos, ela estava exausta, e ai fomos procurar os outros três dentro de casa, e então achamos uma cena bizarra, a carla que não queria meter com o Junior tava lá chupando a buceta da Vanessa enquanto o Claudio comia o cuzinho da minha prima.

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Comentários

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Ah safada. Kkk atrás de uma xotinha. Adorei o conto. Nota dez.

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Ótimo, vou arrumar umas amigas para jogar isso aqui!

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final surpreendente. gostei nao paro ate agora de bater punheta pensando na cena final.

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final surpreendente. gostei nao paro ate agora de bater punheta pensando na cena final.

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final surpreendente. gostei nao paro ate agora de bater punheta pensando na cena final.

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