Numa fria tarde de setembro, enquanto a fina chuva caia pelas folhas da laranjeira, Marisa gozava.
Seus dedos tocavam seu clitoris com tanta magia e destreza que ela rapidamente amoleceu, corada e satisfeita.
A vontade de se levantar ficou perdida na umidade. Dela propria e da chuva.
Marcos chegava da rua apressado. Nas mãos trazia o punhado de sacolas de supermercado. Com as sacolas na mesa, tirou a camisa umedecida pela fina chuva e se dirigiu ao quarto do casal.
Viu sua mulher adormecida e perfeita e quente. Aproximou calmamente, com pensamentos nefastos. Seu membro acompanhava, ficando ereto. Sem se envolver em duvidas, posicionou-o entre os lábios de Marisa. Ela, umedecendo os lábios, acordou sorridente e nefasta.
Depois do pedido feito por ela, ele a tocou com seu lábios e, em meio aos liquidos trocados, reconheceu o que mais gostava. Em meio a transformação, ficou violento. E ela gostava. Gostava tanto que pediu mais.
com as mãos ele apertou os seios, com a boca mordeu a orelha, com as pernas ele a conteve e com seu pau ele a comeu, facilmente.
Sem demora, eles chegaram ao auge. Intercalando os movimentos de dilatação de seus orgãos, gozaram. Muito. E adormeceram.
Foi fácil observar a semelhança da natureza. O orvalho na laranjeira e o suor na pele de ambos, úmidos.
Meu conto acabaria aqui.
Não fosse pela imensa sede de Marisa. Ciente de sua vontade, Marcos não retirou-se de dentro dela. Em pouco tempo, seu pau novamente enrijeceu, preenchedo a delicada e gulosa buceta de Marisa. Agora quem se transformou foi ela. Ele, submisso, apenas assitiu. Deslumbrado.
Com o membro de Marcos apontado para o teto, Marisa desceu, constante e certa. E subiu. E desceu novamente. E subiu.
De costas para o rosto de Marcos, Marisa agarrou seu pau. Cuspiu em sua glande. Arreganhou a bunda. Isso mesmo, a BUNDA. BUNDA. Novamente, desceu e subiu. Varias vezas. Gozou. Gozaram.
Marisa bebeu. Marcos sorriu. Beijaram-se.
Novamente adormeceram. Pelo resto da tarde e inicio da noite os dois dormiram. Marisa acumulou todo o esperma de Marcos ainda em sua vagina e ânus.
Acordaram e durante o banho, Marcos e Marisa trocaram caricias quentes na água. A chuva havia cessado e a Lua brilhava alta. E alto era o tesão dos dois. Enquanto cozinhava, Marisa se exitava lembrando da bela tarde que teve. Marcos, percebendo a fome de sua linda fêmea, se encorajou. Levantou e aconchegou-se abraçando Marisa por trás. Encostando o pau na bunda moldada pela calça justa, Marcos sentiu o calor e a vontade de uma cachorra vadia no cio que exalava pela cozinha misturado ao tempero do prato.
Não aguentando mais, Marisa chupou seu macho intensamente. Quando foi gozar, Marcos pegou um copo, ejaculou dentro e virou na boca de Marisa. A vadia quase vomitou mas bebeu tudo. O molho do macarrão ficou comprometido.