Este fato aconteceu num lugarejo de Minas Gerais chamado Entre Rios de Minas; um lugar bastante agradável, com cerca de quinze mil habitantes e famoso por suas festinhas locais, frequentadas também por moradores das redondezas. E foi uma dessas festinhas que possibilitou que dois rapazes de uma cidade próxima se divertissem bastante com uma das jovens locais.
Paulo e Renato, ambos com cerca de vinte anos, estavam habituados às festividades de Entre Rios de Minas, onde, naquela tarde de quarta-feira, se comemorava a Festa da Colheita 2006. Os dois amigos passeavam pelo pequeno parque de exposições onde se expunham montarias, mas eles não estavam interessados nos animais expostos nem na música caipira tão típica dali, mas sim nas belas moças da cidade - pena que nenhuma delas dera bola pra eles. "Estou cansado de andar de um lado pro outro e não encontrar uma gatinha sequer que pareça interessada, Renato. Vamos tomar uma cerveja, vem...", disse Paulo pro amigo, e foram os dois prum pequeno barzinho instalado no parque de exposições mesmo.
E era ali que estava Lisandra. Tinha dezessete anos, morena clara, cabelos castanhos, lisos e sedosos, bunda empinada e redonda que chamava a atenção de todos os homens e seios fartos e empinados, que já haviam inspirado as punhetas de muitos entrerrianos. Apesar da gostosura, Lisandra ainda era virgem: tivera apenas um namorado, há seis meses, com o qual não passara dos beijos e passadas de mão. No bar com as amigas, colocava as fofocas em dia enquanto sentia os olhares cobiçosos sobre si, como já se acostumara.
Não foi ela, e sim uma amiga, que percebeu a entrada de Paulo e Renato no bar. "Olhem só quem vem chegando.", comentou Bia ao ver os rapazes irem ao balcão e pedirem cerveja. "São aqueles dois rapazes da cidade que sempre aparecem por aqui em época de festa. Até que são bonitinhos, hem?", completou Bia com uma risadinha. As meninas olharam de soslaio: uma concordou com Bia que os rapazes eram "bonitinhos", outra emendou que ouvira dizer que eram ricos e de boa família, enquanto uma terceira disse que corria o boato de que eles apenas iam até Entre Rios pra "azarar" as meninas.
Do balcão, Paulo percebeu a rodinha de meninas; uma delas se destacava: uma morena linda que usava um vestidinho de alcinhas, curto, expondo as belas coxas e deixando entrever que por baixo do tecido havia um belo par de tetas não-protegidas com sutiã. Ele a cumprimentou, Lisandra logo desviou o olhar, tímida como era, mas sem conseguir esconder um sorrisinho por ser cortejada por um dos “rapazes da cidade” – e pelo mais bonitinho deles, segundo ela. Naquele momento mesmo, Paulo percebeu que a moreninha seria presa fácil, porém seria mais simples “abatê-la” se estivesse sem seu amigo Renato; dificilmente aquela gatinha aceitaria sair com os dois. Discretamente, Paulo passou a chave do carro pra seu amigo: "Acho que consegui uma potranquinha pra brincarmos hoje. Sai de mansinho e vai pro carro; me espera escondido no banco de trás." Renato sabia que Paulo era bom de papo com garotas, e que quando ele dizia que uma potranquinha estava no papo, era porque estava mesmo. Ele pegou a chave do carro do amigo e foi pro pequeno estacionamento. Entrou no carro, deixou as portas destrancadas e colocou a chave na ignição; em seguida, se junto ao banco de trás. O local estava quente, abafado, mas ele sabia que seu sacrifício valeria a pena.
No bar, após a saída de seu amigo, a troca de olhares entre Paulo e Lisandra se intensificou. As amigas da moça logo perceberam isso e se afastaram assim que Paulo se aproximou e ofereceu-lhe uma cerveja. "Não bebo; sou menor de idade.", respondeu Lisandra, sorrindo, com voz suave e delicada. Saber que aquela gostosinha tinha menos de dezoito anos apenas deixou Paulo mais excitado, e outra coisa que lhe excitava muito era o sotaque das meninas do interior. "Não faz mal. Quer um refrigerante, então? Ou um suco?" Ela aceitou um suco, ambos se sentaram e começaram a conversar.
O diálogo fluiu melhor do que o rapaz previu e logo ele já estava jogando suas mentiras em Lisandra: disse que não apenas ele, mas que toda sua família gostava muito da tranquilidade de Entre Rios de Minas e que pensavam em comprar uma casa por ali. Lisandra disse que se buscavam sossego, o lugar ideal pra morarem seria no Castro, um bairro rural do arraial, e completou: "Fiquei sabendo que há algumas casas e terrenos à venda por lá." Aquela era a oportunidade que Paulo esperava: "Mesmo? Será que poderíamos ir lá pra você me mostrar o que está sendo vendido? Depois a gente volta pra cá, antes dos shows ao vivo começarem." Lisandra procurou suas amigas com o olhar, mas elas não estavam mais no bar: observavam os cavalos. "Ah... Tudo bem. Vamos sim, eu te mostro.", respondeu a menina, que enquanto se levantava e seguia pro estacionamento com Paulo, se lembrou de que ele não estava sozinho no balcão. Pensou em perguntar ao rapaz onde estava o amigo, mas resolveu deixar pra lá.
Abaixado atrás do carro, suando e com dores nas costas, Renato ficou aliviado quando a porta se abriu e ouviu a voz doce de Lisandra falando trivialidades com seu amigo. Segundos depois, o carro saía rumo ao ermo bairro entrerriano. Pra se distrair um pouco enquanto tinha que permanecer ali abaixado, naquela posição desconfortável, Renato se concentrava na voz e no perfume delicioso de Lisandra, e pensava nas sacanagens que faria com a menina pra compensar aquele esforço.
Passando de carro pelo local, Lisandra, que não havia notado que o carro estava com as portas destrancadas e a chave já na ignição quando nele entraram, agora mostrava a seu mais novo amigo as casas que estavam à venda ou as que podiam ser vendidas se uma boa oferta fosse feita a seus donos. Paulo ouvia com fingido interesse. "Gostei das casas. Claro que, seja lá qual for a que meus pais escolherem, terá que passar por boas reformas. E quanto aos terrenos à venda?" A menina disse que ficavam mais acima, numa parte com menos casas, e pra lá Paulo guiou.
"É aqui. Pelo que sei, toda essa área está pra ser vendida.", disse Lisandra quando chegaram a uma área aparentemente desabitada. Paulo parou o carro e olhou ao redor. Apenas grama, árvores, sons de pássaros; nenhuma casa por perto; era o local perfeito. Ele desceu do carro, olhou ao redor, encheu os pulmões de ar. "Adoro esse ar puro do interior; acho que meus pais vão gostar daqui." A menina também desceu do carro. "É bonito mesmo, né? Acho que meus pais conhecem o dono destas terras, o senhor Resende; se quiser eles podem conversar com ele, saber qual o preço que ele está pedindo." Paulo olhou pra menina, e dessa vez correu os olhos por todo o corpo dela descaradamente, da cabeça aos pés. "É, pode ser. Se bem que o que me interessa mesmo aqui... Bem, acho que o que me interessa, vou conseguir de graça." Lisandra ficou constrangida com o olhar de Paulo, e confusa com suas palavras. "De graça? Olha, mas de graça o senhor Resende não vai ceder estas terras." Ela mal tinha acabado de dizer isso quando sentiu uma mão firme segurar seu braço por trás, apertando-o. Ao se virar, Lisandra viu um outro rapaz, mais alto do que Paulo, bastante suado e com um sorriso malvado. Ela logo se lembrou dele: era o amigo de Paulo que havia sumido do bar! Renato apertou mais o braço da mocinha, desceu os olhos do rosto pro seu decote e passou sua outra mão pelos seios dela, sentindo-os firmes e gostosos por baixo do tecido. "O bom da roça é que é cheio de vaquinhas por aqui, não é, Paulo? Hahahahaha!", perguntou ele, enquanto Lisandra o olhava com olhos esbugalhados, sem acreditar que aquilo estava mesmo acontecendo.
Paulo agora via Lisandra por trás: aquele rabo delicioso fazia volume no vestidinho, que ficava meio erguido atrás. "É verdade, e vaquinhas das boas. Segura bem essa daí que quero começar logo a brincadeira." Renato segurou firme os pulsos de Lisandra, que com voz chorosa pedia pra que parassem com aquilo, que a soltassem e a deixassem ir embora. "Fica quieta que meu amigo quer brincar com você, não ouviu? E depois dele será minha vez.", disse Renato, olhando bem nos olhos de Lisandra. Ela sentiu Paulo chegando por trás, começando a correr a mão pelo seu corpo; as mãos do rapaz adentraram seu vestidinho e começaram a bolinar sua bunda tesuda, sentindo a calcinha sendo engolida por ela. "Nossa, que rabo!", ele disse alisando a bunda da menina por baixo do vestididinho e começando a beijar e chupar seu pescocinho, por trás. Lisandra choramingava, olhava pros lados rezando pra que alguém aparecesse ali pra socorrê-la, mas sabendo que as chances disso acontecer eram ínfimas. Renato não largava seus pulsos e a olhava com ar ameaçador: “Se der um grito, vou encher você de porrada, filha duma puta.” Paulo segurou nas laterais de sua calcinha e a abaixou até o meio de suas coxas; em seguida, ela sentiu as mãos de seu "amigo do bar" percorrerem suas coxas, bunda, forçarem entre suas pernas e ali ganharem espaço, conseguindo tocar a xaninha depilada - e tudo agora sem a proteção da calcinha. "Nossa, que maravilha!", Paulo suspirava entre os beijos molhados e as lambidas que dava no pescoço e nuca de Lisandra, enquanto descia o zíper de sua calça e colocava seu caralho duro pra fora. A rola de Paulo já saiu da calça melada e inchada, esbarrando no vestido da potranquinha e melando-o com pré-gozo.
Lisandra, que até então tinha preservado sua virgindade das investidas entrerrianos, se via indefesa e prestes a ser usada por dois cafajestes. Renato segurava suas mãos brutalidade e dizia: "Fica quieta. Se der um grito, não vai sair daqui viva.", e com um puxão, Paulo fez um rasgo na parte de trás do seu vestidinho, deixando seu belo rabo à mostra. Em seguida, ele a segurou com firmeza pela cintura e começou a forçar a cabeça do pau entre as pernas da menina. "Não! Não! Pelo amor de Deus, não façam isso comigo! Não façam, por favor!", ela pedia, chorando, se debatendo em vão. A pica grossa de Paulo teve dificuldade para entrar na xoxota virgem e apertada, mas com um pouco de esforço ele a penetrou, mas encontrou nova resistência pouco depois. Surpreso e com parte do pau ainda enfiado na xoxota de Lisandra, ele falou pra Renato: "Caralho... Essa tesuda é virgem ainda!" Renato olhou Lisandra bem nos olhos. "Vai se lembrar deste dia pra sempre, putinha.", e Paulo forçou mais ainda a pica na bocetinha de Lisandra, sentindo o cabacinho se romper junto com um grito da menina, um pouco de sangue umedecendo seu pau; ele enfiou tudo nela, que chorava desconsolada: "Não! Não! Ai, ai, ai! Tá doendo, para com isso! Ai! Tira! Tira, por favor! Tá doendo muito!", ela pedia enquanto, contra sua vontade, deixava de ser menina e se transformava em mulher.
Paulo começou a bombar a vara na bocetinha da caipirinha, com força. Lisandra sentia suas pernas bambearem e se não fosse Renato segurando-a com firmeza, já teria caído de joelhos na grama; as lágrimas escorriam pelo seu rostinho, pingando do seu queixo, enquanto seu corpo balançava com cada metida funda que Paulo lhe dava, empalando-a com a pica. Paulo se deliciava: fazia um vaivém profundo e rápido, segurando-a com firmeza pela cintura, chupando seu pescoço, esfregando seu nariz nos cabelos sedosos e perfumados da jovenzinha; ele sentia a virilha bater na bunda maravilhosa sempre que enterrava a pica completamente naquela xotinha lisa e apertada. "Ahhhh! Hmmmm... Ahhhh! Caralho, que gostosa! Hmmmmm... Ahhhh! Solta essa vagabunda, Renato! Vou pôr essa puta de quatro! Ahhhh! Hmmmm... Solta os bracinhos dela que agora ela vai levar ferro do jeito que merece!", Paulo disse, segurando a cintura de Lisandra, enfiando e tirando a vara da bocetinha que ainda há pouco era virgem.
Atendendo ao amigo, Renato soltou as mãos de Lisandra que, com as pernas bambas e abalada, desabou de joelhos no chão, cobrindo o rostinho com as mãos, chorando, sentindo dor entre as pernas. "Ai! Não! Ai! Chega! Chega, por favor! Vão embora, por favor!" Paulo, com a pica dura e pingando de tesão depois das metidas, segurou em seus cabelos e forçou o corpo da mocinha pra frente. "Fica de quatro, vadia! De quatro!", ele gritou, impondo sua vontade a Lisandra que, amedrontada, apoiou as mãos espalmadas na grama, ficando de quatro, com aquela bunda gostosa e empinada aparecendo devido ao vestido rasgado. Sem demora, Paulo a segurou pelas ancas e voltou a cravar a pica na bocetinha da morena, tirando dela um grito de dor: "Ahhh! Ai, ai, ai meu Deus do Céu! Ai!", pedia ela, levando varadas no rego. De pé à frente de Lisandra, Renato colocou também seu caralho duro pra fora, puxou os cabelos da moça pro alto, obrigando-a a erguer o rosto e, se abaixando um pouco, esfregou a pica dura, melada e suada na cara de Lisandra, dizendo enquanto lambuzava seu rostinho com o pré-gozo que fluía de sua rola: "Isso! Toma pica na cara, vagabunda! Por sua causa fiquei abaixado atrás do carro por mais de uma hora, agora vou ter minha recompensa! Abre essa boca!", ele gritou, ao que a menina, apavorada com a situação e dolorida com as pirocadas, abriu a boca e logo sentiu o sabor forte da segunda vara que com ela se divertia.
Quem observasse a cena de longe pensaria que eram apenas dois rapazes se divertindo no mato com uma puta qualquer, sem imaginar que a deliciosa morena de quatro, com a bunda arrebitada e levando pica de um rapaz enquanto chupa a piroca de outro, era uma moça de família que queria apenas ser gentil com seu mais novo amigo da cidade. Paulo, já suado de tanto meter, sentiu a pica latejando, prestes a gozar, enquanto Renato segurava a cabeça de Lisandra com ambas as mãos e fazia um vaivém com a pica em sua boquinha, usando aquele buraco quente e úmido como se fosse uma boceta: "Chupa! Chupa, sua gostosa! Ahhhh! Chupa meu pau, tesuda! Ahhhh! Ah, que maravilha!" Lisandra, dolorida e sentindo falta de ar com aquela piroca que não saía de sua boca, não sabia o que fazer, de quatro com um macho atrás e outro em sua frente, ambos se divertindo com ela da maneira que bem quisessem. Renato penetrava com vontade em sua boca, fazendo a pica bater na garganta de Lisandra; a saliva escorria pelos lábios da mocinha, que já sentia até dor no queixo de tanto ficar com a boca aberta pra levar rola e sentia ânsia de vômito pelo gosto forte do pau suado de Renato. Seu corpo balançava pra frente e pra trás no ritmo daquela trepada, e com esses movimentos seus belos seios já haviam saltado do decote e balançavam também. Eles metiam deliciosamente na caipira, e para ela parecia que estavam ali há séculos; teve que aprender na marra a respirar pelo nariz enquanto chupa um cacete, senão teria morrido sufocada. Foi então que ela sentiu Paulo gozar em sua xaninha, enchendo-a de porra entre as pernas: as metidas se tornaram ainda mais rápidas e profundas à medida que o rapaz gozava, despejando inúmeros jatos de porra na garota. Quando terminou, suado, cansado, satisfeito, Paulo tirou a vara gotejante da xoxota de Lisandra e se afastou um pouco, encostando no carro e olhando Renato, que tirou a pica babada da boca de Lisandra assim que seu amigo gozou.
Cansada, exausta, Lisandra deixou-se cair deitada na grama ao se ver livre das duas picas. Sentia seus seios pra fora do decote, seu vestido meio erguido com a xotinha aparecendo, a porra de Paulo escorrendo entre suas coxas. Ela pensou em se levantar, mas não tinha forças. Renato se agachou perto dela, tirou completamente sua calcinha, que estava ainda nas coxas, e começou a limpar sua bocetinha com ela, secando o gozo de Paulo. "Você fez uma sujeira danada aqui, hem? Puta merda! Hehehehe!", Renato comentou, enquanto Paulo mijava ali perto do carro. "É, gozei bastante." Lisandra mal se dava conta do que acontecia: olhava pro céu, sentindo que alguém passava algo entre suas pernas; sentia também um leve cheiro de urina no ar, que se misturava ao cheiro do verde que a cercava, mas não tinha forças pra se levantar nem pensar direito. Renato terminou de limpar a bocetinha da caipira, jogou a calcinha suja longe e, com as mãos, abriu as pernas de Lisandra. "Fica assim, vagabunda! Pernas bem abertas! Arreganha bem essa buça pra mim!", e se deitando sobre ela, começou a se banquetear com aquela xoxota, enfiando fundo em Lisandra enquanto chupava seus peitos deliciosos.
Paulo terminou de mijar, olhou pro lado e viu o amigo metendo: Lisandra parecia resignada, lágrimas ainda escorriam pelo seu rostinho, as mãos trêmulas, mas não gritava nem oferecia resistência: se mantinha ali deitada na grama, de pernas abertas, deixando Renato se satisfazer com seu corpo. "Foi bem mais fácil do que pensei que seria.", pensou Paulo. Renato chupava com força os peitos de Lisandra, sugando os mamilos, mordendo-os de vez em quando, enquanto dava estocadas fundas naquela bocetinha martirizada. Às vezes ele erguia o rosto daqueles peitos maravilhosos pra olhar o rostinho bonito da morena, e lambia seu rosto e seus lábios, aproveitando-se de sua falta de reação. Lisandra parecia em transe. Sentia um homem enorme deitado sobre ela, entre suas pernas, enfiando a pica grande e grossa em sua bocetinha enquanto provava seus seios e lambia seu rosto, mas não conseguia falar nem fazer nada. Ao observar o rosto de Renato se contorcendo de prazer, seus gemidos se transformando em urros de tesão e as metidas ficarem mais rápidas, ela sabia que o homem iria esporrar. E assim Renato fez: esporrou pela segunda vez naquela tarde na xaninha de Lisandra que, sentindo o gozo do rapaz invadir sua xoxota, pensou que enfim o sofrimento e a humilhação tinha chegado ao fim.
Após ter feito uso da xoxotinha de Lisandra, Renato esfregou a pica nas coxas da moça, limpando-se, e se levantou, com um sorriso de vitória no rosto. "Terminou? Vamos embora?", Paulo perguntou, abrindo a porta do carro. Renato guardou o pau dentro da calça, cuspiu na grama, deu uma última olhada pra menina caída, seminua, pernas abertas, xotinha escorrendo porra, olhar perdido. "Ela vai ficar aqui?" Paulo, já dentro do carro, respndeu: "Claro! Acha que vou sujar meu carro colocando essa puta esporrada aqui dentro? Vamos embora, antes que alguém apareça aqui!" Renato entrou no carro, que logo deu a partida, deixando pra trás a caipirinha que, apesar de todo seu sofrimento, fez valer a tarde de dois rapazes. E a caipirinha não tinha como imaginar que aquele fato ainda lhe traria muitos sofrimentos.
Continua...
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