Quando ele falou continua eu gelei, não acreditava no que estava acontecendo. Eu sabia da sua fama de tarado, mas eu imaginava que ele iria fazer o maior barraco. Não tendo saída eu tirei seu cacete para fora e comecei a punhetá-lo sem muito jeito, ficamos um bom tempo assim, eu o punhentando, admirando seu cacete na minha mão e ele sem dá um piu.
De repente ele levanta um pouco o quadril fazendo com que sua pica ficasse próxima a minha cara. Entendi na hora o que ele queria, coloquei aquele cacete inteiro na boca, eu chupava como se fosse um picolé, lambia sua cabeça, cheirava e lambia suas bolas, tinha que aproveitar ao máximo já que não sabia o que iria me acontecer depois.
Depois de um tempo ele levantou e mandou que eu deitasse de bruços na cama. Num só puxão ele tirou meu calção e cueca juntos, deixando-me inteiramente pelado. Olhei para trás e vi que ele se punhetava olhando para minha bunda. Aquela imagem ainda está gravada na minha memória, um morenão peludo, um verdadeiro macho com aquela pica torta e cabeçuda na mão me desejava. Já menos nervoso decidi provocá-lo, empinei levemente minha bunda e passei a mão nela, deixando um dedo parado sobre a portinha do meu rabo. Nessa hora ele enlouqueceu e deitou-se sobre mim, soltei um gemido ao sentir todo aquele peso. Ele passou a roçar seu pau na minha bunda, e numa dessas roçadas tentou me penetrar, soltei outro gemido dessa vez mais forte, pois doeu um pouco.
- Cala a boca, os vizinhos podem ouvir.
- Vai doer, não vou agüentar!!!
Ele levantou e saiu do quarto, pensei que tinha feito besteira e que ele tinha desistido de me comer. Poucos segundos depois ele volta com o pau todo melado e algo nas mãos.
- Agora tu aguenta.
- O que é isso?
- Cala a boca e vê se não geme.
Ele passou algo no meu cu, e enquanto passava enfiou um dedo. Tentei segurar o gemido, mas por precaução mordi um travesseiro. Ele socou o dedo por uns minutos, depois tirou e pude sentir a cabeça da sua pica roçando novamente meu rabo na tentativa de penetrá-lo. A cabeça ia entrando aos poucos, estava doendo, mas sabia que mesmo que quisesse desistir ele não me deixaria sair. Sem paciência ele forçou a entrada, me fazendo dá um grito abafado pelo travesseiro, saia lagrimas dos meus olhos, parecia que meu rabo estava queimando.
Sem esperar muito ele começou a meter no meu rabo, consegui sentir seus pêlos arranhando minha bunda. Não estava aproveitando nada, só pensava na dor que estava sentindo. Virei minha cabeça para o lado e pelo espelho da penteadeira pude ver a cena, ele com os olhos fechados, boca aberta, mas sem emitir nenhum som me comia como um cachorro no cio. A cena me deu tanto tesão que mesmo sentido dor meu cacete endureceu, comecei a rebolar, coisa que ele notou na hora. Me agarrou e sem tirar o cacete de dentro mudou a posição. Ele agora me comia sentado na beira da cama, segurou-me pelos quadris e fez com que eu galopasse nele. Nem percebi quando ele me soltou, segurou meu rosto e falou bem perto do meu ouvido.
- Rebola viado. Tú gosta de rola né?
Ele continuou a me comer nessa posição, até que me segurou forte estocando todo o seu cacete dentro de mim e soltou um urro abafado. No meio do seu gozo ainda beijou-me a orelha.
Levantei e fui ao banheiro me limpar, deixando-o deitado na cama. Ao passar pela cozinha notei o pote de margarina aberto, então descobrir que foi isso que ele havia usado para me comer. Ao entrar no banheiro peguei um pedaço de papel higiênico e me limpei, estava com a bunda toda melada de porra, margarina e sangue. Ainda me limpava quando o A. apareceu, seu cacete estava mole, mas ainda era muito grande. Ele o limpou também e começou a urinar na minha frente, que macho!!! Sem falar nada ele deu uma tapa na minha bunda e saiu, fechei a porta e fui me masturbar pensando no que acabara de ocorrer.
Aproveitei para tomar um banho, me vestir e sair sem falar nada com ele. Ao chegar em casa o medo e a dúvida bateram, não tinha certeza se ele iria contar aos meus pais o ocorrido, porém os dias passaram e nada aconteceu.
Bem essa foi a primeira vez que tive algo com um homem. Ainda rolou outras vezes com o A., em outra oportunidade eu conto aqui.