Essa é a continuação do meu conto anterior: O Loirinho do cursinho.
Recomendo dar uma olhada antes de começar esse, até pra ver minha descrição e entender o contexto da história.
Quando voltei pra casa naquele dia eu tomei outra ducha bem caprichada pra desfazer os últimos nós de tensão. Eu tava relaxando, nas nuvens, pensando nas possibilidades. Nem acreditava que, depois de tanta seca, tinha me dado bem de novo. Jantei sozinho no meu quarto (não tava afim de conversar com ninguém) e logo em seguida dormi.
Acordei com o despertador tocando na manhã seguinte. Levantei e segui minha rotina: escovar dentes, tomar banho, tomar café. A preguiça me impediu de fazer a barba, que eu resolvi deixar. Vesti uma bermuda (sou calorento pra caramba), camiseta e tênis. Meu pai tinha saído mais cedo (ele me dava carona), e por isso eu corri pra pegar o busão lotado daquele horário. Confesso que isso afetou profundamente o meu humor.
Quando eu entrei na sala, o Rafa já tinha chegado. Tava sentado no mesmo lugar do dia anterior, mas virado pra trás, olhando pra porta. Quando me viu, abriu o maior sorrisão, gesto que retribuí. Sentei ao lado dele e vi que ele pareceu confuso quanto a como devia me cumprimentar, e pensei até que ele ia querer me beijar ali, na frente da sala. Apertei a mão dele e tentei dar uma olhada cortante, pra ele se mancar que tinha de disfarçar melhor, embora a sala ainda estivesse bem vazia.
- Dormiu bem? - Perguntei num tom de voz baixo. Eu tava realmente preocupado, lembrando que na minha primeira vez o cara tinha me machucado um bocado.
- Dormi... - Ele desceu o olhar pro meu peito, barriga, se detendo no volume que já tava aparecendo na bermuda.
- Acho que você sentiu saudades de mim.
- Senti sim, Edu.
- Olha como eu já tô por sua causa. - Dei uma pegada no pau pra ele ver. Ele ficou vermelho.
- Eu nunca tinha sentido nada igual na minha vida, Edu.
- E tá afim de repetir a dose? Quer passar a tarde comigo?
- Sim, eu quero. - Ele não pensou duas vezes antes de responder. Gostei daquilo e decidi que ia tirar muito proveito. Ô se ia.
Chegamos no meu apê por volta das 13 horas. Quando se viu sozinho comigo, ele já atacou, vindo me beijar. Segurei ele colocando meu cotovelo em seu peito.
- Shh, calma moleque. Hoje a gente tem mais tempo.
- Eu tô louco pra te sentir de novo.
- Hoje eu tenho umas coisas pra te ensinar, mas relaxa. Quero ir com calma. - Eu dei meu sorrisão de lobo.
Minha cabeça já tava à mil, e eu tava decidido a guiar aquele lolito pra um caminho quase sem volta, de putaria pura. Ia fazer ele se entregar pra mim de um jeito mais intenso do que o do dia anterior, de modo a deixar minha marca definitiva pra ele nunca me esquecer.
Peguei ele pela cintura e colei o corpo dele no meu, olhando-o nos olhos. Antes que ele fizesse algo, tapei a boca dele com uma mão. Ele pareceu se assustar, e aí eu comecei a explicar como ia ser.
- Calma, Rafinha. Eu não vou te machucar, só quero que você preste atenção. Certo?
Ele concordou com a cabeça. Eu continuei e expliquei que hoje ia ser diferente. Ele ia ter que me obedecer, seguir tudo que eu dissesse. Ia ter que provar que merecia ser minha putinha, e que se não quisesse ele podia ir embora naquela hora. Ele não pensou duas vezes e fez que sim com a cabeça. Era tudo o que eu queria.
Sentei esparramado no sofá e ele se ajoelhou no tapete, obediente. Estiquei uma perna na direção dele e, após um momento de confusão ele entendeu o que eu queria. Tirou meu tênis e a meia, repetindo o gesto no outro pé. Levantei a perna novamente e encostei meu pé em seu peito, empurrando-o pra trás. Ele quase caiu, mas se recompôs e segurou meu pé com as duas mãos, admirando-o. Levou-o até o rosto e aspirou longamente. Passei os dedos em seu rosto e ele fechou os olhos, enquanto eu tirava minha camisa. Senti meu cheiro se espalhar pela sala, forte, mas não carregado e nem azedo. Ajoelhado, ele me olhou com carinha de pidão.
- Vai até a cozinha agora e pega um suco pra gente. - Eu mandei, e ele obedeceu prontamente. Voltou com dois copos cheios.
- Tira a calça, Rafinha. - Peguei o meu copo e dei alguns goles.
Ele obedeceu, colocando seu copo de suco em cima da estante. Tirou os tênis primeiro e depois abriu a calça, baixando-a devagar. Não deixou de me olhar nos olhos nem um minuto enquanto fazia isso, o que me fez ficar louco. Ele tava de cueca branca, boxer, que marcava bem o volume na virilha. Já tinha uma mancha úmida na frente, ele tava com o pau babando. Fiz sinal pra ele se aproximar e se sentar no meu colo. Ele veio e fez questão de ajeitar as nádegas em cima do volume que despontava na minha cueca.
- Que gostoso, Edu. - Ele começou a beijar meu braço, sentindo meu cheiro. Levantei o braço pra deixar a axila à mostra e, sem que eu dissesse nada, ele começou a lamber minha axila, enfiando o rosto embaixo do meu braço. Eu o puxei pelos cabelos com força, obrigando-o a olhar pra mim, enquanto agarrava sua bunda com a outra mão, apertando. Ele mordeu os lábios, pra me provocar.
Avancei num ímpeto e o beijei com força, puxando-o pelo cabelo. Tirei a camisa dele e alisei seu peito e suas costas. Depois puxei seu cabelo pra trás e mordi seu pescoço, roçando a barba em sua pele. Ele deu um gemido alto, apertando meu braço, mas eu continuei e subi, mordendo seu queixo, até beijá-lo de novo. Ele rebolava no meu colo, encaixando as nádegas no meu cacete, separados só pelo tecido da minha cueca e a dele. Sem avisar, eu parei e o fiz se levantar, enquanto tirava minha cueca, liberando meu pau que já tava latejando, apontando pro teto.
- Ajoelha. - Mandei. Ele se ajoelhou entre minhas pernas e agarrou a vara com uma das mãos, fazendo um vai e vem lento. Admirava minha rola, deixando a palma da mão escorregar devagar, enquanto apalpava minhas bolas com a outra mão e, uma vez ou outra, afundava o nariz no meu saco, esfregando a cara nos meus pentelhos.
- Agora eu vou te ensinar como eu gosto que chupem meu pau, entendeu? - Eu disse. Ele fez que sim. Mandei-o abrir a boca e agarrei em seus cabelos, fazendo-o abocanhar minha rola de uma vez. Ele começou a subir e descer, como se tivesse chupando um picolé. Abriu os olhos e me encarou, fazendo carinha de safado enquanto babava no meu pau. Peguei em seu cabelo com força e enterrei até o fundo. Ele não resistiu, tentando não engasgar como no dia anterior. Não conseguiu e começou a cuspir uma baba grossa. Aproveitei pra tirar o pau da boca dele e passar em seu rosto.
- Isso, tá aprendendo Rafinha. - Elogiei, gemendo. - Sabia que você era um boqueteiro nato, só precisava de treino.
Ele riu, e foi como se meu elogio o incentivasse. Logo, ele agarrava meu órgão com força, lambendo de cima a baixo, engolindo até chegar nas bolas. Eu logo comecei a ofegar alto e ele percebeu. Ficou me encarando com aquela carinha de safado, de quem tava adorando chupar minha rola. Comecei a tremer e logo senti que ia explodir. Segurei a cabeça dele e comecei a guiar a chupada, mais rápida, chegando no fundo da garganta.
- Vou gozar, Rafa. - Eu tava de olhos fechados, tentando falar e gemer ao mesmo tempo - E você vai engolir tudo, entendeu? Se escapar uma gota, eu vou te encher de porrada.
Mal terminei de falar e logo senti que tava dando a primeira jatada na boca dele. Ele quis fugir, mas eu segurei sua cabeça com força. Contei uns 5 jatos fortes, eu gemendo alto e ele engasgando, mas se esforçando pra engolir. Soltei ele quando terminei e ele respirou fundo, a boca toda melada.
- Esse gosto você não vai esquecer nunca, e vai querer tomar de novo ainda hoje. - Disse, e ele riu, concordando com a cabeça. Quando ele levantou, vi que ele mesmo tinha gozado na mão. Devia estar tocando uma enquanto me chupava.
- Muito gostoso, cara.
- Ainda nem começamos direito, Rafinha.
Eu precisava de um intervalo, e ele também. Liguei a TV e deixei passando em um seriado qualquer. Fiquei assistindo, esparramado no sofá e ele deitado com a cabeça no meu colo, em cima do meu pau (agora mole), virado de bundinha pra cima. Ah, aquela bundinha branca, redondinha, lisinha. Fiquei acariciando os cabelos da minha putinha devagar, afinal ela merecia um pouco de carinho. Passados uns vinte minutos ele agarrou meu pau, envolvendo-o com a mão, fazendo endurecer de novo. Eu deslizei minha mão pelas costas dele até chegar nas nádegas. Apertei as duas e desci um tapa. Ele gemeu e eu fiz de novo, deixando a bundinha dele vermelha.
- Ai Edu... - Ele começou a dizer algo, mas em seguida abriu a boca e começou outra gulosa, chupando com força. Deslizei a mão pelo reguinho dele e comecei a passar o dedo. Ele arrepiou todo.
- Fica de 4 aqui em cima, Rafa. - Me levantei.
Ele engatinhou e deitou a cabeça no braço do sofá, empinando aquele rabinho gostoso pra mim, deixando o anelzinho à mostra. Tava vermelhinho, muito sensível devido ao dia anterior. Eu ia ter de mais jeitoso dessa vez ou era capaz de ele arregar.
Abri a bunda dele com as mãos e dei uma lambida lenta, de cima pra baixo. Senti ele arrepiar e fiz de novo, agarrando o pauzinho dele com a outra mão e tocando uma devagar. Lambi aquele botãozinho rosa (de loirinho safado), às vezes beijando, mordendo as nádegas em volta. O moleque ficou louco, gemendo abafado e pedindo mais.
- Caramba Edu, que delícia.
- Tá gostoso putinha?
- Muito.
- Pois agora eu vou querer esse cuzinho todo dia. - Dei uma cuspida no dedo e deixei deslizar pra dentro do cuzinho dele, que já tava piscando.
- Cara, mete logo em mim.
- Já quer rola, é?
- Tô louco pra sentar em você de novo. Passei a noite toda lembrando disso...
- Da minha vara atolada no seu cu?
- Mete em mim, Edu. Me come gostoso que nem ontem.
Ele nem precisava ter pedido. Mandei ele ir ao meu quarto e pegar o lubrificante e as camisinhas que eu havia deixado naquela gaveta que ele tinha visto. Ele foi rebolando e voltou logo em seguida trazendo o que eu tinha mandado.
Peguei uma camisinha e abri.
- Agora coloca em mim. - Dei na mão dele.
Desajeitado, ele pegou o pau com uma mão e deixou escapar a camisinha, que caiu no sofá. Eu dei risada e encaixei o preservativo na cabeça da vara.
- Desliza ela.
- Assim?
Ele conseguiu. Peguei o lubrificante e lambuzei a mão, passando em torno do cacete.
- Agora, senta em mim.
Mais que prontamente, ele obedeceu. Subiu no sofá e foi baixando, até meu pau encostar na portinha. Agarrei ele pela cintura e forcei pra baixo, pra evitar que ele fugisse. Ele fez cara de dor mas deixou o pau deslizar pra dentro dele, muito mais fácil do que no dia anterior. Beijei o pescoço dele, enquanto ele gemia baixinho com o rosto afundado no meu ombro. Desci mais e beijei o peito dele inteiro, mordendo os mamilos rosados enquanto dava tempo de ele se soltar.
Quando senti que ele tava mais relaxado, comecei o vai e vem. Ele me abraçou com força, mas eu continuei segurando sua cintura e acelerei o ritmo das bombadas. Não demorou pra ele começar a rebolar, subindo e descendo, quase tirando o pau de dentro e depois deixando deslizar de novo até as bolas.
Coloquei os braços embaixo das pernas dele e o ergui, girando e o colocando deitado de costas no sofá, sem tirar de dentro. Ele gemeu alto quando sentiu que a pica enterrou mais fundo. Coloquei as pernas dele sobre meus ombros e me deitei sobre ele.
- Agora a gente vai voar, Rafinha. - Avisei.
Comecei a bombar de novo, já num ritmo mais acelerado, enquanto forçava suas pernas e encostava meu rosto no dele, beijando-o e depois subindo de novo. As mãos dele nas minhas costas, me arranhando, mas eu nem sentia, só queria meter forte naquele cuzinho que rebolava embaixo de mim.
Acelerei ainda mais o ritmo. Eu tava suadão, chegava a pingar em cima dele, e ele me agarrando. O Rafa gozou antes de mim, esporrando tão forte que voou até no rosto dele. Eu mantive o ritmo por mais uns dois minutos e logo gozei também, enchendo a camisinha de gala. Saí de dentro dele e tirei a camisinha. Ia jogar pro lado, mas ele segurou meu braço.
- Joga em cima de mim, Edu. Eu quero.
Virei a camisinha em cima dele, deixando a porra escorrer pelo peito. Ele tava tão suado quanto eu. Ofegando, eu acariciei as pernas dele.
- Aprendeu a gostar de porra, não foi?
- Gosto da sua, meu macho.
Nós dois rimos e eu o ajudei a se levantar. Nos beijamos e em seguida fomos pro banho, onde eu o lavei todinho, beijando cada parte daquele corpinho. Depois voltamos pra sala porque, afinal, a tarde ainda estava na metade.