Segunda vez com o A.

Um conto erótico de Rick-psv
Categoria: Homossexual
Contém 1188 palavras
Data: 07/01/2011 13:12:21
Última revisão: 07/01/2011 23:37:03
Assuntos: Homossexual, Gay

Após minha primeira experiência (ler os contos “Minha primeira experiência I e II”) minha vida continuou a mesma que sempre foi. Pela manhã ia ao colégio e o restante do dia passava em casa. Afastei-me da minha prima usando a desculpa de que precisava me preparar para o vestibular, ainda tinha muita vergonha do que havia ocorrido entre seu pai e eu, não tinha coragem de encará-lo.

Depois de alguns meses minha prima me chamou para conversar em sua casa, tentei escapar, mas como ela insistiu muito não deu para fugir. Cheguei a sua casa por volta das 08h30min da noite, meu coração a mil porque sabia que veria seu pai. Fomos para a varanda da sua casa, lá ela começou a falar o que estava acontecendo na sua casa. Que a vida lá estava difícil, seus pais estavam brigando muito ultimamente, sua mãe quase não parava em casa, vivia na igreja e tentava converter seu pai e ela. Já seu pai não queria que ela trouxesse o pessoal da igreja em casa, e toda vida que sua mãe fazia culto em casa ele saia para beber, nem dormindo juntos eles estavam, ele agora dormia numa rede num quartinho de despejo no final do muro.

Já eram 11 da noite e nenhum sinal do seu pai, mas sabia que ele estava em casa. De repente chega minha tia e começa a falar conosco, ele falava muito sobre igreja, bíblia e etc. Passou muito tempo conversando, só parou quando eu aceitei ir um dia em sua igreja. Já passava da meia noite quando ela mandou minha prima ir dormir e me convidou a dormir por lá mesmo. Disse que não precisava, mas ela e minha prima insistiram, falou que armaria uma rede na sala para que eu pudesse dormir. Aceitei, liguei para os meus pais avisando que passaria a noite por lá e voltaria cedo. Conversamos mais um pouco e fomos dormir, minha prima e tia em seus quartos, eu na sala e nem sinal do A.

Tentei mas não consegui dormir, sempre que fechava os olhos lembrava de minha última noite naquela casa. Da sala eu conseguia ver a porta da cozinha que dava para o fundo da casa, mas a escuridão não deixava ver nada além disso. A situação estava me deixando excitado, mas me controlei, fechei os olhos e tentei dormir.

Meia hora depois vejo a luz do banheiro acender e escuto o barulho do sanitário. Sabia que era ele, pois minha prima e tia dormiam com a porta fechada e não ouvi o barulho delas sendo aberta. Escutei passos se aproximando, com o coração a mil fingi que dormia.

De repente sinto algo me tocando levemente, sua mão passeou pelos meus ombros e desceu até minha bunda. Não acreditei, ele estava fazendo o mesmo que eu havia feito na última vez, estava vendo se eu estava dormindo ou não. Será que assim como eu ele estava com medo e não tinha coragem de tomar iniciativa?

Vagarosamente ele afasta um pouco o lençol que me cobre deixando meu tronco de fora. Sinto algo passando sobre minhas costas, não era sua mão, rapidamente notei que agora ele passava sua pica em mim. Meus pensamentos foram longe, estava quase gozando com a situação, estava tão excitado que tinha medo dele notar que eu estava fingindo dormir. Mas acho que ele sabia que eu fingia ou não se importava porque seu próximo passo foi colocar sua pica na minha mão. Não tinha jeito, já que ele estava ali e eu também queria parei de fingir e comecei a punhetá-lo, passamos pouco tempo nisso, logo ele me pegou pelo braço e me puxou para os fundos da casa onde ele estava dormindo. Com cuidado passamos pelo seu pequeno ferro velho e chegamos ao quartinho iluminado apenas pela luz da lua que entrava pela janela. Ao entrarmos ele fechou a janela e a porta, ficou tudo muito escuro, me pôs de joelhos e apontou a pica para mim. Nossa como eu estava com saudades daquela pica torta e cabeçuda, dei um beijinho na cabeça antes de engolir. Lambia e babava muito aquela tora, mas ele parecia estar com muito tesão, pois segurou minha cabeça e começou a socar sua pica na minha boca. As vezes dava ânsia quando ele socava muito fundo, mas não podia nem queria reclamar, me sentia realizado ao saber que estava satisfazendo um macho daquele.

Ele senta na rede e me puxa para perto dele, o puxão foi tão forte que acabo sentando em seu colo. Ele começa a se esfregar em mim, apertando meus peitos com uma mão e a outra fazia rudes carinhos em minha boca. Não sei o que estava acontecendo, mas ele parecia, ao mesmo tempo, mais selvagem e carinhoso do que na primeira vez.

Depois de um tempo nessa “sarração”, ele levanta meu corpo, dá uma cuspida na mão e lubrifica meu cu com saliva. Novamente ele me puxa, mas dessa vez ele pretende me penetrar, tenta, mas não obtém sucesso, apenas o cuspe não me lubrificou o suficiente. Nós levantamos e ele coloca meu pé apoiado em cima de um tambor, deixando meu cu mais exposto. Ele coloca mais cuspe e tenta novamente, a dor é muita mas aguento firme, depois de algumas tentativas finalmente ele consegue enfiar a cabeça, permanece parado um tempo antes de enfiar um pouco mais. Aos poucos sinto que ele totalmente dentro de mim, os pêlos da sua barriga e peito aranham minhas costas, isso me dá tesão suficiente para suportar a dor.

Ele começa a socar forte, suas bolas batendo na minha bunda faziam um barulho gostoso de se ouvir, a ardência no meu rabo aumentava a medida que ele aumentava a frequência das bombadas, minhas pernas estavam fracas. Depois de um tempo ele morde meu pescoço e para de bombar, sinto que ele estava gozando. Assim que termina de gozar, tira o cacete de mim e se deita na rede. Tento fechar o rabo para a porra não escorrer mas não consigo, sinto que ela desce pela minha perna, abro a janela e procuro por algo para me limpar. Ele joga uma flanela suja de graxa o qual uso para me limpar, enquanto me limpo ele fala baixinho:

A. - Não precisa sumir, se tu quer dar o rabo não é problema meu.

Eu – Certo (a única palavra que consegui pronunciar).

A. - Próximo fim de semana a R. vai para um retiro da igreja, vou mandar ela levar a J. Quero que você venha aqui para me ajudar num serviço.

Eu – Certo, eu venho.

Sai e fui para minha rede na sala dormir, as portas dos quartos da minha prima e da minha tia continuavam fechadas. Adormeci e acordei com minha tia me chamando, fui para casa, me arrumei para ir ao colégio, mas durante o resto da semana não consegui prestar atenção em nada que os professores falavam, só pensava no final de semana que estava por vim.

Obrigado a todos que leram e gostaram dos meus contos. Eles podem não ser muito excitantes mas tento não fugir muito da realidade vivida por mim.

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