No interior da Holanda havia uma pequena fazenda, com produção para o sustento de uma família de 5 pessoas, o Pai, Mãe e três filhas.
Diz a tradição que, casa onde não nasce filho homem, estão condenados a perder tudo, e assim quis o destino para esta família holandesa.
Tiveram três filhas, Zanza, Hena e Elga, três moças lindas, olhos azuis, cabelos louros cor de ouro, já bem formadas fisicamente, isso veremos mais adiante.
O velho Donller, o patriarca, reclamava o tempo todo e de tudo, não acreditava que perderia tudo quando morresse pois sua mulher não havia dado a luz a filho homem, por reclamar tanto, um dia decidiu que não mais trabalharia, e sim contrataria pessoas para trabalhar por ele, afinal nenhum proveito teria em guardar dinheiro, perderiam tudo mesmo.
Mas como ele também era apegado ao dinheiro, não quis contratar homens de família, pois cobrariam mais caro, um dia foi a cidade e viu um grupo de andarilhos na praça, foi então que teve a ideia.
Conversou com os homens, propôs-lhes o seguinte: Pagaria 40% do salário de um homem de família, os outros 60% seriam para custear a casa ode eles iriam morar, a comida farta e a roupa lavada.
Eles resolveram aceitar, afinal nada tinham a perder, e foram para a fazenda.
La chegando, o sr Donller pede que deixam suas roupas para serem lavadas e costuradas, e que sigam para o seleiro onde iriam morar, passaram-se os dias e o trabalho começou, alguns foram embora e restaram apenas quatro homens, que decidiram ficar.
As regras eram rígidas e claras, as filhas deveriam permanecer em casa, os trabalhadores no celeiro.
Um dia, Sr e Sra Donller precisaram viajar, e ficariam 5 dias fora, ele recomendou a filha mais velha, Zanza, que levasse alimento aos trabalhadores quando eles estivessem no campo, deixasse a comida no seleiro e retornasse para a casa cuidar das irmãs.
E foram, naquele mesmo dia, Zanza não acostumada com essas responsabilidades, so lembrou da refeição dos 4 homens quando eles retornavam do campo, ficou apavorada, pensou, - “Meu pai me mata se esses forem embora, tenho de fazer algo.”
Preparou toda a comida, chamou as irmãs para ajudar e foram em direção ao seleiro.
Chegando lá, viu que os quatro homens já não estavam por lá, olhou para as irmãs e começaram a temer e chorar, pelo que estaria por vir quando o pai retornasse e visse que os homens haviam ido embora por falta de comida.
O que elas não sabiam era que os quatro estavam se banhando do outro lado da parede e ouviram tudo, e combinaram um plano.
Então, saíram do banho envoltos em panos, puseram-se em pe de frente as moças, que já haviam parado de chorar. Hena a irmã do meio começa a falar:
- Estávamos aflitas pois imaginamos que os senhores tinham ido em bora por falta de alimento, mas agora vemos que não foram,.
Um dos homens responde a moça:
- Realmente temos a intensão de ir embora, mas não por falta de alimento, sentimos outras necessidades que vão além da comida.
As moças novamente se desesperam, e querem saber o que falta aos homens, o rapaz responde.
- Aqui temos casa boa, comida boa, roupas limpas, mas sofremos com um problema que aqui não encontramos solução - e neste momento retiram os panos que cobriam seus corpos e exibem os pintos duros – vêem, sentimos muita dor em nossos membros por não haver mulheres que nos ajudem aqui, temos de ir.
As três se olharam, e quase foi possível ouvir seus pensamentos, se eles fossem embora, elas teriam de voltar a trabalhar nos campos, então seria melhor ajudarem aqueles homens e mante-los ali.
Zanza a mais velha, fala:
Vemos que seu problema pode ser solucionado, eu e minhas irmãs os ajudaremos e vocês ficam para cultivar os campos. Os homens se olham e entendem que o plano funcionou, e dizem:
- Aceitamos, mas seu pai não deve saber que temos este acordo.
- Concordamos! disseram elas,
Então Hena pergunta, como podemos ajuda-los, imediatamente é posta de joelhos e um enorme cacete cala sua boca, Zanza é puxada por outro e da mesma forma tem a boca fechada com uma rola monumental, Elga olha na direção dos dois que sobraram e deixa cair seu vestido, exibindo os peitos mais lindo que já se viu, rosados, sem bico algum ainda por serem formados e uma xoxotinha com pelos quase transparentes, naquele momento ela se agarra aos enormes cacetões daqueles homens e começa acaricialos, ora chupando um e ora o outro.
Assim ficaram as moças e os rapazes, trocavam de parceiros, chupavam as mulheres, no peitos as xoxotas seus cusinhos, aquilo parecia um paraíso, as moças fizeram com que eles gozassem muito, por varias vezes em suas bocas, em seus peitos, e ficou nisso. Eles aborrecidos e loucos para socar a rola nas belas, reclamarm, elas por sua vez explicaram o porque:
- Vocês receberão tudo o que querem, tenham paciência. Disse Zanza
- Se lhes dermos nossa virgindade agora, irão embora antes do amanhecer. Completou Hena
- Conforme a colheita for sendo feita, nos lhes damos aquilo que desejam, a cada período ate a colheita faremos este trato, completado um período nos liberamos algo, ate que após finalizada a colheita terão colocado seus pintões em todos os buraquinhos que temos.
Eles não podiam acreditar, elas tramaram um plano também, mas a expectativa era tanta que não tiveram coragem de negar o acordo.
Então os dias foram passando, visitas na calada da noite ocorriam, era um show de masturbação, aquelas meninas sabiam fazer isso muito bem, o mais próximo que eles chegavam de suas bucetinhas era para chupa-las e sentir seu cheiro delicioso e sonhar com elas.
Chega-se então a metade do período de uma cultura, os campos bem cuidados anunciavam que a colheita seria farta, os quatro homens já demonstravam cansaço, suas forças e motivações já estavam no fim.
Foi então que após um longo dia de trabalho nos campos, os quatro chegam ao celeiro para se lavarem, e tem uma surpresa, dentro das banheiras três beldades, nuas, cheirosas e ansiosas pelo que viria.
Pediram que eles entrassem nas banheiras e começaram uma deliciosa cessão de massagem, caricias, chupetas memoráveis. Após cumprido este ritual de iniciação, Zanza escolhe seu homem e segura-o pelo enorme cacete, deita-se sobre a palha ebre as pernas deixando exibir-se a bucetinha mais cheirosa que aquele mortal havia visto em toda sua vida, ela o convida:
- Venha meu tesudo, coloque esse pinto delicoiso dentro de mim, retire a virgindade da minha bucetinha.
Assim foi, como um boi selvagem, ele soca a rola naquela delicia e entre gritos e gemidos seguem incansáveis. Hena, segue o exemplo da irmã mais velha, escolhe pelo caralho que mais lhe agrada, põe-se deitada de lado abre as pernas e faz o convite tão esperado:
- Mal posso esperar para sentir sua vara grossa alargando minha bucetinha, cuidado viu, ela é virgem também, mas esta sedenta por porra, muita porra.
Da mesma forma voraz recebeu estocadas e resolveu cavalgar loucamente sobre aquele monumento em forma de pinto. E para a jovem Elga, sobram dois homens viris, loucos de tesão so de ver seus amigos fodendo as duas irmãs, Elga nem precisa falar apenas posiciona um deles sentado e começa a chupa-lo, empina a bucetinha lisinha deixando-a bem a vontade para receber um caralho enorme e grosso que tira lagrimas do olhos no inicio, mas logo se adapta pois repete a ação trocando de lado, agora aquele que ela chupava soca velozmente sua xoxotinha.
Começa então a fase final desta orgia louca, Zanza recebe a primeira esporrada em sua xoxota, Hena em seguida, enlouquece ao sentir o cacete de seu escolhido engrossar enquanto goza, e Elga, decide beber toda a porra que sair dos dois cacetes que controla, primeiro um, ela mamou deliciosamente e nem se quer tirou o primeiro cacete da boca já recebe o outro ejaculando jatos fortes de porra quente para ela se deliciar.
E assim, os homens recobram a energia e a motivação que antes se mostrava quase zerada.
Os dias foram passando e aproximava-se o grande dia, um misto de euforia e tesão tomava conta do ímpeto daqueles homens, daquele dia maravilhoso até aquele momento ocorreram mais dois encontros voluptosos entre as moças fogosas e seus hospedes alucinados com o que ainda viria a acontecer.
Chegado o grande dia, aconteceu a colheita, após o termino houve muita festa, o velho Donller não acreditava na produção que havia colhido, era muito mais do que ele já tinha visto em toda sua vida, no dia seguinte o sr Donller resolve levar a colheita para vender na cidade, novamente recomenda as filhas que permaneçam em casa e que saiam apenas para levar alimento ao seleiro.
As moças obedientes, levam a refeição ate o seleiro, chegando la se espantam ao ver que os 4 homens não estavam, sem entender retornam para a casa um tanto decepcionadas, ao chegar em casa a surpresa, la estavam eles, e agora mais dois amigos haviam aparecido. Começa então a festa que ira coroar o final da colheita, cada uma das garotas agora tinha de lidar com dois cacetes, Zanza já sentada na vara enorme de um chupava loucamente o pinto do outro, Hena cavalgando como uma amazona masturbava outro com as duas mãos, Elga surpreende mais um vez, resolve fazer a primeira DP da turma e deixa a todos entusiasmados.
E assim segue por um bom tempo essa orgia, elas trocavam de pintos como que troca de roupa, revesavam boca e buceta para deixar seus homens loucos de tesão.
Foi então que Zanza, a mais velha, para tudo e começa a preparar seus machos para o grande momento, ela deita ao chão três e começam a chupar seus caralhos, já bem duros elas senta-se sobre eles e abaixam o corpo deixando a amostra seus tão desejados cusinhos, sem demora começam a ser penetradas por enormes cacetões que invadem aqueles cusinhos virgens, um misto de dor e prazer explode dentro das garotas.
Num ato quase sincronizado, elas trocam os paus de lugar e saciam a vontade de todos em foder seus cusinhos, as estocadas ficam mais fortes, elas sentem que algo esta acontecendo, derepente, seus cusinhos e bucetinhas transbordam de tanta porra elas recebem tantas estocadas que já nem sabem mais de quem recebem mais porra.
Foi uma loucura, todos deitados no chão, exaustos, literalmente derrubados de tamanha orgia.
É chegado o momento de retirarem-se para suas casas, as moças se recompõem e aguardam a volta dos pais da cidade.
Vem a noite e ao amanhecer, o silencio é quebrado pelos bravejos do velho Donller, que chega no seleiro, e o encontra vazio, é isso, após receberam o pagamento ou melhor pagamentos, eles partiram, deixaram bravo um velho e tristes três mocinhas que já haviam se acostumado aos prazeres da vida no campo.
Com o passar dos dias, elas é que foram ficando tristes, nada mais tinha graça, até que ouviram o pai conversando do lado de fora da casa e foram espiar para saber com quem falava, era um homem que elas nunca tinham visto por ali, ele conversou com seu pai e se foi. As jovens abaixam a cabeça em sinal de decepção, imaginaram que aquele homem traria noticias dos quatro rapazes que haviam trabalhado em sua fazenda, novamente voltam a suspirar e a olhar para o infinito, penando sabe-se no que!
No dia seguinte, novamente são despertadas por uma conversa e risos, saem as três para fora e ficam paralisadas enquanto seu pai as apresenta aos novos trabalhadores, desta vez eram seis. Seis homens negros...