Este é o capítulo 3 do meu livro publicado pela Editora Schoba Ltda. sob o título "A MINHA LONGA INICIAÇÃO". Os três primeiros capítulos se encontram nesse site, para leitura gratuita.
É um romance verídico, ambientado em diversas cidades brasileiras, dentre as quais, Balneário Camboriú e Jaraguá do Sul, em Santa Catarina; Maringá, no Paraná; São João Del Rey, Tiradentes e Belo Horizonte, em Minas Gerais e Jacareí e São José dos Campos, em São Paulo. Se você reside em algum desses locais, pode ter vivenciado parte dessa história.
Meus leitores ainda terão a oportunidade de saber tudo o que experimentei entre quatro paredes, ao longo dos meus anos. Vou contar-lhes de uma forma espontânea, sem rodeios e com detalhes. Com certeza, alguns irão gostar, mas, outros, irão se chocar.
Os leitores poderão perceber pelos 3 primeiros capítulos que já estão postados na internet, que não se trata de um livro de contos avulsos, mas sim, de uma história única e verdadeira: com começo, meio e fim.
A continuação de toda a história, até o Capítulo 12, os leitores poderão apreciá-la adquirindo o livro digital já à venda, via internet, ao preço de R$10,00 (dez reais).
Obrigada e boa leitura!
A MINHA LONGA INICIAÇÃO
SYLVINHA
CAPÍTULO 3
Acordei cedo no dia seguinte. Roberta ainda dormia abraçada aos lençóis. Ela parecia exausta. Pensei em chamá-la, mas não tive coragem. Melhor seria deixá-la descansar mais. Eu havia dormido somente de calcinha e ela, nua. Fui ao banheiro, tomei um rápido banho de chuveiro e, ainda envolta na toalha, dei uma espiada da janela do quarto para a rua. Lá embaixo as pessoas circulavam calmamente. Vesti uma roupa informal: calça Jeans, uma blusa leve, com decote, e tênis. Desci até o saguão do hotel para tomar o café. Quando o terminei, de novo pensei em subir até o quarto e chamar a Rô, para conhecermos a cidade. Mais uma vez achei melhor não fazê-lo. Subi até lá, sim, mas adentrei sorrateiramente o quarto, para não acordá-la. Peguei minha bolsa e a câmara fotográfica e fui dar um passeio no entorno do hotel. Depois sairíamos juntas.
Nos folhetos turísticos que eu pude ver sobre São João del-Rei, algo que chamara a minha especial atenção fora a Igreja de São Francisco de Assis. Resolvi conhecê-la, sozinha mesmo. Mais tarde levaria a Rô até lá, caso ela quisesse ir. Parecia não ficar muito longe do hotel e o porteiro da manhã me convenceu a ir até lá, a pé mesmo. Os mineiros têm o costume de dizer que tudo é pertinho (rs). Então fui. Só que, caminhando, demorei muito a chegar. Mas valeu a pena. Lá pude notar que a sua localização, em ampla praça ajardinada e de terreno elevado, contribuía para realçar o conjunto majestoso e artístico da cidade, talvez um dos mais belos de Minas Gerais e do Brasil. Era toda cercada de palmeiras imperiais, e quando o sol batia sobre estas palmeiras, a sua sombra parecia formar uma "mini-rua", dentro do jardim. Diziam que do alto da torre, quando se olhava para o jardim, a "mini-rua" tinha o formato de uma lira, e as sombras das palmeiras completavam o conjunto. Nas torres também ficavam os sinos, um grande na da esquerda e outros três, pequeno, médio e grande, na da direita.
Era uma construção arrojada, principalmente tomando-se em conta a época em que fora feita (princípios do século XIX) e também pelo fato de ser de pedra lavrada. Segundo soube, o templo, todo construído de alvenaria, foi iniciado em 1774. Tem mais de 55 metros de comprimento e 15 de largura, por uma altura de 30 metros, nas duas torres.
Assim, movida pela minha curiosidade de turista, dirigi-me até um portão bem largo, todo de ferro, ladeado de gradil, também de ferro, que fechava o adro na parte inferior da frente. Eu, pensando em entrar no templo, frustrada, encontrei-o fechado, com uma grossa corrente e cadeado, naquele portão principal. Não desisti. Como lateralmente existiam dois portões menores, fui até um deles, que também estava com uma corrente de ferro menor, mas, para a minha satisfação, o cadeado da mesma estava só encostado, ou seja, destrancado.
Cruzei o portão e, como a porta principal da igreja se encontrava cerrada, caminhei pelas laterais. Ouvi som de algo batendo no seu interior, mas logo surgiu uma senhora morena, toda apressada, que veio gritando em minha direção e avisando-me com cara de poucos amigos:
— Não pode entrar aí, não, moça: a igreja tá fechada pra visitantes.
— Ocê deve sair agora!
Consegui acalmá-la e ela me explicou que havia um arquiteto de Belo Horizonte fazendo mapeamento para a restauração do altar e de algumas imagens e que, de forma alguma, não gostaria de ser incomodado em seu trabalho. Eu disse a ela que queria apenas dar uma olhadinha. Nada além isso. Falei mais:
— Não pretendo, e nem quero incomodar o arquiteto que está trabalhando aí.
Ela me perguntou naquele sotaque meio cantado, típico dos mineiros do interior:
— A senhora é turista, né? Cumé que se chama?
— Sou turista, sim, e me chamo Tânia — respondi.
— Tá bão, vou falar com o Dr. Walter. Mas espere aqui mesmo, fazendo favor.
E, enfática:
— Não me acompanhe não, hein dona! Óia lá, hein!
Sorri do seu jeito estranho e lhe agradeci, mesmo assim, a “gentileza”. Fiquei aguardando. Logo ela voltou e veio me dizendo:
— Óia, o Dr. Walter falô que se a senhora for arguma repórter, ou argo desse tipo, pode ir “rachando fora”, que ele não vai deixá a senhora entrá não.
— Por favor, senhora, não sou repórter não. Quem dera que eu fosse mesmo. Só estou aqui a passeio, nada mais. Faz o seguinte...
— O qué que foi? — perguntou ela toda desconfiada.
— Fique guardando minha câmara fotográfica, pois não vou tirar foto alguma.
Ela pegou minha câmara e me deixou entrar. Mas logo avisou-me, toda ranzinza:
— Seja “despachada”, por favor, senão sobra pra mim.
E completou:
— Óia lá o que ocê vai fazê hein muié!
— Pode deixar amiga. Obrigada. — agradeci-lhe novamente e entrei.
Nossa, realmente, era muito lindo o interior do templo. O altar parecia de ouro puro. Fiquei perplexa admirando a construção e logo ouvi uma voz forte vinda por trás de mim. Devido ao eco do enorme local, todo deserto, levei um susto.
— Calma, não se assuste — disse-me um homem sorridente, aparentando ter uns trinta e cinco anos. Estava com as mãos sujas de tinta. Era o Dr. Walter.
Logo pensei: Nossa, que homem simpático. Imaginava alguém bem mais velho. Ele veio até mim com um belo sorriso nos lábios. Foi logo me perguntando:
— E então, moça? A dona Alzira te deu muito trabalho para deixá-la entrar aqui?
Em seguida, devolveu-me a câmara fotográfica.
— Pode ficar a vontade, ok? Só peço para você não fotografar nada aqui dentro, compreende? Nada mesmo!
Agradeci a gentileza e concordei plenamente com ele.
— Pode ficar tranquilo, que nem você eu irei fotografar — disse-lhe sorrindo.
— E não mesmo — disse ele. — Ainda mais com esses trajes que estou, e ainda por cima, com a minha pele toda suja de tinta. Nem pensar!
Após as costumeiras apresentações, ele foi me dizendo seu nome (que eu já sabia), ao que eu lhe disse chamar-me Tânia Regina, ou simplesmente Tânia. Começamos a conversar e pelo meu sotaque ele me perguntou se eu seria do Rio Grande do Sul. Respondi-lhe que quase isso: era de Santa Catarina.
— Logo vi! — exclamou ele. — Parece que Santa Catarina é celeiro de mulher bonita, hein!
Meio acanhada, agradeci o seu elogio. Daí ele me disse sorrindo:
— Bom moça, você não veio até aqui para conversar com um arquiteto feio como eu, né?
— Feio? Imagina! — respondi-lhe— Você é um gato!
— Venha, vou lhe mostrar a igreja toda, se você quiser, claro.
Fizemos uma demorada turnê pelo local, sempre conversando muito e ele me explicando tudo. Fiquei sabendo que ele morava em Belo Horizonte e lá possuía um escritório e atelier especializado em restaurar obras de arte. Já tinha inclusive trabalhado na Igreja da Praça da Sé, em São Paulo, na Catedral de Olinda, em Pernambuco, e também fizera trabalhos em Portugal, Espanha e México.
Quando fomos subir até a torre, ele gentilmente me mostrou as escadas, mandando-me ir à frente.
— As boas maneiras — disse ele brincando — mandam que as damas subam as escadas na frente dos cavalheiros, pois se caem, estamos aqui para ampará-las.
Achei interessante. Dei um sorriso e subi. Ele atrás. Nessa hora até já o imaginava observando meu bumbum. Todos os homens faziam isso, e com ele não seria diferente, imaginei. Era a torre de um dos sinos. Chegamos lá, tentamos nos debruçar entre o vão do sino e a torre, para espiar a cidade. Mas o sino atrapalhava. Eu não conseguia colocar a cabeça e olhar direito. Daí ele o puxou com cuidado para o lado de dentro, passando a segurá-lo, e mandou-me chegar à beira do vão, para ver o panorama. Realmente era lindo.
— Venha ver também, doutor — chamei-o.
— Se você me chamar de doutor novamente, eu vou-me é embora e deixo você sozinha aí, fazendo companhia à Dona Alzira.
— Tá bom Walter, venha ver então.
Logo ele chegou ao meu lado e, como a abertura do sino era pequena para nós dois, foi inevitável nossas pernas se tocaram.
— Desculpe-me — disse ele. — Minha roupa está com bastante tinta. Não quero sujar você.
Confesso que minha frustração foi grande naquele momento. Não me importaria nem um pouco em perder minha calça jeans manchada por tinta de imagens barrocas (rsss).
Então descemos as escadas. Dessa vez, como manda a etiqueta, o homem desce na frente e eu por trás dele, disse-me sorrindo. Fui observando-o. Realmente era lindo. Tinha um porte bem atlético. Saímos da igreja e ele se ofereceu para levar-me ao hotel, de automóvel. Agradeci a gentileza e recusei o convite, mas, diante da sua insistência, acabei aceitando. Ele pediu-me que o esperasse alguns instantes, pois iria pegar as chaves do carro e pôr uma roupa limpa. Logo ele veio todo sorridente:
— Pronto, agora acho que estou melhor, né? Não tomei banho, mas ao menos não pareço um mendigo.
Nossa, ele estava mais lindo do que nunca. Que sorriso encantador! Meu Deus!
— Olha — disse ele —, já trabalhei muito esta semana, se você aceitar meu convite, poderíamos dar um passeio e almoçar juntos. Seria mesmo só o tempo de eu ir até o meu hotel, tomar um banho e vestir uma roupa decente, para estar em sua companhia.
Nessa hora pensei na Rô, lá no nosso hotel. Ela poderia estar preocupada comigo. Pena que o telefone celular ainda demoraria por vir. Poderia avisá-la facilmente.
— E onde fica o seu hotel? Será que não é próximo de onde estou hospedada? — perguntei.
— Não deve ser não. Na verdade estou numa pousada, num lugar calmo, na zona rural. Necessito de sossego para poder me concentrar no trabalho. Não faço questão de luxo, mas exijo sossego. Se você não se importa com a simplicidade, pode ir lá conhecer.
— Lógico que não me importo, imagina... — respondi.
E fomos. Realmente o bairro era um local simples mesmo, com uma pousada idem, mas bem sossegado, como ele dissera. Soube que o bairro se chamava Água Santa.
Entrei com ele.
Quarto de homem, meio desarrumado. Pediu-me desculpas por isso. Nem me importei. Até ali tinha rolado uma química legal e, como eu estava longe de casa, resolvi deixar acontecer. Ainda tinha um pouco de receio que na hora H eu fosse travar, lembrar-me de tudo. Fiquei pensando nisso, meio que a sonhar de olhos abertos, olhando vagamente o tempo, quando “despertei” ouvindo sua voz forte:
— Você me espera, Tânia?
— Ahn? O quê? — respondi assustada.
— Tomar meu banho — disse ele. — É rápido.
— Ah, sim, tudo bem. Pode tomar.
Em seguida, pegou uma toalha entrou no banheiro. Para mim, parecia uma eternidade aquele banho. Acho que até contava, com minha imaginação, quantas gotículas d’água caíam do chuveiro sobre o seu corpo. Imaginava a água descendo lentamente pelo seu pescoço, seu tórax e até mais embaixo. Nem queria pensar muito como seria mais embaixo (rss).
Finalmente ele surgiu à porta, envolto na toalha. Veio para o meu lado. Nós dois em pé, senti que ele pegou minha mão e disse:
— Pronto! Agora estou limpinho pra você.
Quando ele me puxou ao seu encontro, já tinha soltado a toalha. Abracei o seu corpo nu e, lógico, eu ainda estava toda vestida. Sequer tive tempo de pensar em algo. Quando dei por mim, nossas bocas estavam grudadas. Ele me apertando ao seu encontro. Deixei rolar. Sua mão pareceu voar no fecho da minha calça jeans, desprendendo-o. A calça era apertada, e por isso o ajudei a descê-la até os meus pés.
Abraçamo-nos de frente e senti seu membro duro entre minhas coxas, roçando-me por baixo da calcinha. Abri um pouco as pernas e ele se encaixou entre elas. Foi inevitável um novo e apaixonado beijo. Daí ele me pegou no colo e carregou-me até a cama de casal, arrastando minhas calças pelo chão, pois nessa hora ainda estavam presas pelos pés, porque não tirara os tênis. Já na cama, livrei-me rapidamente dos calçados e ele puxou minha blusa, pescoço acima, deixando-me só de meias, calcinha e soutien. Beijava-me freneticamente a boca, o rosto e o pescoço.
Logo sua mão veio por trás soltar meu soutien, livrando-me dele. Eu sempre usava soutien pequeno, para dar a falsa impressão de ter o busto menor. Solto o fecho, meus seios pareceram “saltar” diante dele, que demonstrou adorar a cena, pois os lambeu sofregamente. Depois foi descendo a boca, passando a língua sobre minha barriga, meu umbigo, até seus dentes grudarem na calcinha, baixando-a por minhas pernas. Chegando a calcinha aos pés, ele tirou minhas meias e por fim a própria, deixando-me inteiramente nua, como ele já se encontrava. Depois, subiu novamente me lambendo… Já sabia o que queria: abri as pernas e sua língua passou a lamber-me o entorno da vulva, inteiramente raspada, até adentrar nela um pouquinho… Gemi de prazer.
Depois parou de me chupar e ajeitou-se para a cópula. Quando ele veio até mim, eu, com as pernas já abertas, pedi-lhe calma:
— Cuidado amor. Sou ex-virgem recente… Coloca com cuidado.
Fechei os olhos, tentando não me lembrar do trauma inicial. Tive medo de não conseguir. Ainda de olhos fechados, ouvi-o sussurrando no meu ouvido:
— Abre as pernas mais um pouquinho, meu doce… abre…
Eu obedeci. Decidi espiar e o vi de joelhos, segurando seu membro duro próximo a mim. Quando senti o toque da máscula cabeça na entrada da minha vulva, ela já estava toda molhada… Ele encostou um pouquinho. Quando o senti, dei um gemido de medo e prazer e também sussurrei no seu ouvido:
— Vem devagar, amor, que é a minha segunda vez assim… Calma por favor…
Ele empurrou de mansinho e a minha buceta foi se abrindo para o seu pau que se escorregava suavemente para o meu interior, abrindo-me bem devagar.
— Nossa, você é apertadinha amor... — novo sussurro no meu ouvido.
— Não para não, querido — pedi.
Senti-o enfiando mais. Fui ficando doida. Sua boca tampou a minha com um beijo, abafando meus gemidos. Ele enfiou mais ainda. Curvei as pernas e ele enterrou toda a vara grossa em mim. Gemi de tesão e comecei a fazer movimentos suaves com os quadris. Eu não queria que parasse. Enquanto isso, ele socava forte, agora já me deixando com a buceta toda aberta. Fui ficando doida… Que delícia estava aquilo tudo!
— Vai, gostoso… mete, vai... — falei em voz alta.
— Sua puta gostosa… geme no meu pau... geme, vadia — dizia-me.
Nossa, aquilo foi me deixando doooida… Gemia alto naquela vara gostosa.
— Aiiiiiiii… aiiiiiiiiiii... uiiiiiii... uiiiiiiiiii…
Passei a ter calafrios por todo o corpo e quando experimentei o esguicho da sua porra quente, não resisti e gozei junto com ele. Senti o seu pau ferver lá no meu fundo, inundando-me completamente. Ainda ficamos engatados por alguns minutos, com ele me abraçando. Depois, antes dele tirar o pau da minha buceta, já toda melada, pegou a toalha com a qual se enxugara do banho e a pôs por debaixo da minha bunda, para que o esperma que saía da grutinha não molhasse o lençol.
Com uma das pontas da toalha, ele enxugou o membro. Coloquei a mão no meu sexo, e o senti encharcado do seu leite. Assim, ficamos descansando, abraçadinhos, como um doce casal, na sua linda lua de mel.
Passado um tempinho, o leite ainda escorria da minha vulva para as coxas. Levantei-me e senti certa dificuldade ao caminhar. Uma pequena dor na região vaginal teimou em voltar. Mesmo assim, fui até o banheiro me lavar. Logo ele veio atrás de mim. Abriu o chuveiro e convidou-me a entrar junto com ele. Disse-lhe que não, pois não queria molhar o cabelo. Já tinha feito a minha higiene usando o bidê mesmo. Ele compreendeu. Aliás, foi ao fazer minha higiene no bidê que constatei a região vaginal um pouco dolorida. Não comentei isso com ele, lógico. Mais tarde, no hotel, tomaria algum comprimido para dor muscular, e com certeza um bom banho daria jeito nisso. Lá eu também poderia lavar a cabeça e usar o secador, com calma.
Procurando me descontrair, eu lhe disse sorrindo:
— Mas posso lavar seu brinquedo, se você quiser.
Na mesma hora ele aceitou, claro. Estava super duro de novo. Não era um pênis gigante (desses que aparecem em todos os contos da internet… rsss), mas também não era inferior aos que eu já conhecia. Talvez apenas mais grosso que os anteriores.
Eu ensaboei-o bastante, passando-lhe a bucha com sabonete. Deixei-o todo espumado. Ficou lindo! Ele adorou. Em seguida, pediu-me que eu fosse pegar duas toalhas no armário, para nos secarmos. Eu fui. Saí toda molhada do banheiro e molhei o chão do quarto.
Entreguei-lhe uma das toalhas e fui esperá-lo na cama. Logo ele veio até mim. Deitamos, e daí ele passou a fazer-me carícias nos biquinhos dos seios, com a cabecinha do pau. Achei super gostoso. Depois colocou o membro no meio deles e eu os apertei, prendendo-lhe o cacete entre os seios. Mas logo ele o tirou.
— Estava tão bom... — reclamei.
— Tem algo mais gostoso ainda, amor — disse-me.
— O que? — perguntei.
— Toma, põe a boca nele amorzinho.
— Ah não. Por favor! — respondi-lhe.
Eu não quis mesmo. Morria de nojo. Só que não lhe disse isso, obviamente.
— Só um pouquinho amorzinho, faz — insistia ele.
Eu recusei e fiquei calada.
— Faz o seguinte, benzinho — disse ele. — Só encoste os lábios de leve na cabeça dele e tira na hora.
— Por favor, Walter! Assim não, amor. Não quero! Não estrague esse nosso momento lindo.
— Tá bom, Tânia. Não vou teimar, mas quero lamber mais sua bucetinha, tá?
— Claro, amor — concordei na hora. — Pode, sim.
Ele deitou-se de costas na cama, com o pênis voltado para cima, para o teto, e me falou:
— Vem cá, amorzinho. Agache-se sobre mim, de costas, e coloque a bucetinha no meu rosto.
E completou:
— Vem por cima, amor. Sente-se na minha boca.
— Hummm…
Obedeci na hora, apesar do receio de que o toque da sua língua pudesse me trazer algum desconforto, em virtude do pequeno ardor que eu já sentia na vulva. Felizmente, nada disso aconteceu. Talvez porque a dor fosse interna mesmo. E, pelo contrário: a lambida nela, pareceu mesmo me anestesiar nessa hora. Que delícia era senti-lo me chupando assim. Eu toda aberta na boca dele. Sua língua parecia entrar inteira na minha buceta. Isso, sem contar que, logo ali, à minha frente, podia ver o espetáculo do seu grosso pau ereto. Foi inevitável colocar a mão naquela “coisa” gostosa.
Nossa! Ele parecia em brasa. Curvei-me um pouco, para vê-lo bem de perto. Fiquei apreciando um tempinho. Porém não resisti e logo passei a esfregá-lo na bochecha. Então ele passou a enfiar a língua lá embaixo, com mais força ainda… Enquanto isso, eu segurando-lhe o membro, ora o raspava num lado do meu rosto, ora no outro. Mas sempre nas bochechas.
Fazia assim, até que num dado momento parei, deixando-o estático, encostando-se, agora, no meu queixo. Assim, nessa posição, peguei-o de novo e passei a brincar gostoso com ele, levando a cabecinha até o meio das minhas sobrancelhas e, depois, até acima dos olhos; bem na testa mesmo.
Depois fui mais longe e tirei a língua para fora, tocando sua ponta na base do membro, raspando-a levemente, até o saco.
Nesse momento, senti que, lá embaixo, usando uma das mãos ele abrira de vez a minha buceta, e a sua boca pareceu nela entrar. Nisso, eu tirei a língua da sua “bolsa” e passei-a mais acima, na base do pau dele, lambendo-o também.
Notei que ele estremeceu. Não dizia nada. Eu tinha receio de ir mais. Não queria assim. Vou parar, pensei. Mas toquei-lhe o corpo do pênis com os lábios, apenas apertando. Beijei-o suavemente. Subi mais um pouquinho, somente com a ponta da língua de fora, mantendo os lábios semicerrados. Tive medo. Agora já seria mesmo a hora de parar, pois já estava bem próxima da cabecinha … Cheguei até quase lá, e quando senti o toque da ponta da língua, bem no entorno da cabecinha, recolhi-a e fechei novamente a boca. De novo pensei em parar ou voltar a lambê-lo até a base, onde começara.
Porém, não o fiz. Ainda, com a boca toda fechada, toquei na parte de cima do pau… Ouvi-o gemendo.
Percebi que o toque dos meus lábios, próximo ao furinho central, fizera sair dali uma “aguinha” morna, que passou a escorrer pênis abaixo… Limpei-a com uma das mãos. Apertei o pau com a outra e saiu mais “água”. Tornei a enxugá-lo, até não sair mais aquele líquido. Agora, com a boca fechada, esfreguei a cabecinha seca nos meus lábios, como se fora um batom.
Não adiantou muito. Logo estava úmido de novo. Entreabri a boca um pouquinho, mas recolhi a língua nessa hora, por ele já ter se molhado.
Mas, lá embaixo, eu o sentia se contorcer com o rosto na minha vulva, deixando-me doida com o contato da língua no clitóris. Então abri os lábios, que estavam fechados até então, e pela primeira vez, minha língua chegou até o “buraquinho”, molhado mesmo. Já não me importei com isso.
Criei coragem, fechei os olhos e abocanhei a cabecinha com cuidado. Agora já a sentia toda quente, dentro da minha boca. Antes, apertei-a com os lábios; depois, passei a lambê-la. Sem eu querer, diante da inexperiência, meus dentes a roçaram. Ele pareceu se assustar com aquilo. Fui com mais calma. Segurei a mão na base do mastro e o fiz deslizar para dentro da minha boca, até onde pude suportar. Chegou lá no fundo, mas tive ânsia.
Parei de chupar, me recompus, mas logo voltei a lambê-lo todinho. O desejo era mais forte, e de novo eu já tentava engolir aquela vara gostosa, forçando-a para tocar-me o fundo da garganta. O pau parecia ainda mais molhado. Já o sentia ofegante. Dei-lhe uma cuspida na cabeça, para facilitar seu deslizamento na boca. Notava meu macho se retorcendo todo. Sua língua lá embaixo estava me deixando doida.
Engoli-o de novo, o máximo que consegui, até que explodiu seu gozo quente. Encheu-me toda. Quase fiquei sufocada. Mesmo sem querer acabei engolindo um pouco, mas cuspi o restante. Acabei me estremecendo por inteira, gozando logo em seguida, com sua boca enfiada na minha buceta.
Que delícia fora tudo aquilo. Estávamos mudos e exaustos. Depois ele inverteu sua posição, virando-se até mim. Passei meus lábios molhados de porra sobre o seu peito e em seguida peguei a toalha e limpei a boca. Dirigi-me ao banheiro e ele me avisou que na última prateleira do armarinho, sobre a pia, havia algumas escovas de dentes sem uso. Peguei uma.
Finalmente eu tinha encontrado o homem certo. Estava felicíssima com tudo aquilo que estava acontecendo. Walter era um amor de pessoa. Descansamos um pouco, até que senti fome. Tomei um susto quando olhei meu relógio. Já eram 14h12. Na cama, Walter parecia cochilar. Dei-lhe uma sacudida e lhe pedi que se vestisse para levar-me de volta à cidade. A Rô deveria estar super preocupada comigo.
Ele se levantou reclamando de termos de sair assim tão depressa. Mas não teve outro jeito. Fomos. Ainda bem que ele me deixou na porta do hotel, porque ainda sentia alguma dificuldade ao caminhar. Combinamos um jantar logo mais à noite. Como almoçar àquela hora seria difícil, disse-lhe para não se preocupar comigo, pois eu comeria algo em alguma lanchonete ali da praça. Beijamo-nos e ele se foi.
Entrei no hotel e dei algum dinheiro ao porteiro, para que ele fosse até à farmácia, ali perto, comprar-me algum comprimido para dor muscular. Ele quis saber o nome do medicamento, mas eu lhe disse que bastaria dizer ao farmacêutico que seria para dor muscular, que ele daria o remédio certo. Logo ele voltou trazendo-me um relaxante muscular . Ofereceu-me um copo com água, tomei um comprimido ali mesmo, guardei a caixa e subi pelo elevador.
Chegando ao quarto, lá estava Roberta, toda aflita — e com razão. Levei aquela bronca.
— Nossa, Tânia, você é doida? Onde você se enfiou, guria? Você sabe que horas são? Você já almoçou?
— Não almocei, mas estou morreeeeeeeeeendo de fome — disse-lhe sorrindo.
Ela me fez umas mil perguntas: onde estava? que fez? etc., etc., etc.
Contei tudo a ela. Só depois percebi que cometera um grande erro. Ela passou a berrar comigo, toda possessa:
— Sua vagabunda! Como tem coragem de dar assim para o primeiro homem que encontra? Vadia, ordinária! E eu perdendo meu tempo com você, hein? Você me fazer vir até aqui, neste buraco desgraçado, e aprontar uma dessa comigo, sua piranha safada!
Disse-me ainda mil outras coisas impublicáveis. Fiquei arrasada e comecei a chorar. Nisso ouvimos batidas à porta do quarto. Deveria ser alguém incomodado com os gritos da Rô. Não atendemos, e a pessoa parou de bater. Daí a um tempinho, felizmente, a Rô pareceu se acalmar um pouco, mas começou a chorar também.
Na hora fiquei com pena dela. Não deveria ter ido tão longe, aceitando seus presentes caros e bajulações, dando-lhe esperanças vãs. Mas também não tive culpa. Nunca forcei a barra. Pelo contrário. Depois ela me perguntou:
— Por que você fez isso, Tânia? Não teve tudo comigo? Sinceramente, não entendo você!
Eu respondi-lhe com franqueza:
— Olha, Rô, eu sou adulta como você também o é e afinal eu e o Walter não temos compromisso algum. Foi apenas uma paixão platônica e nem eu sei ao certo o que ele sente por mim, entende?
— Ele não sente nada por você, sua boba — replicou ela. — Só se aproveitou de você e mais nada!
Daí eu lhe disse:
— Mesmo que tenha sido assim, que ele não sinta nada por mim, ele acabou fazendo parte da minha iniciação, né, Rô?
— Iniciação do que, guria? — respondeu ela. — Você está doida? Tá se esquecendo de tudo o que você já fez de errado até hoje?
E arrematou:
— Como é longa essa sua iniciação, hein,Tânia? Tenha dó, viu!
Não lhe respondi nada. Fui até o banheiro, consertei minha maquiagem, retoquei “meu batom” e desci até a rua, à procura de algo para comer.
Já estava me cansando com toda essa pegação da Rô no meu pé. Ela queria me vigiar em tudo o que eu fazia, o tempo todo. Um saco!
Andando pela calçada, felizmente, notei que já estava melhor. O remédio fora bom. Resolvi ir até uma lanchonete legal. Porém vi o carro do Walter estacionado na rua. Ele deveria estar por perto. Logo ele me achou e veio dizendo:
— Nossa! Já estava preocupado com você, Tânia. Parece que sua amiga ficou furiosa com o seu atraso, hein?
E explicou:
— Da portaria vocês não atendiam ao interfone e daí subi até o seu quarto para avisá-la que estaria por aqui, à sua espera, para comermos algo. Porém, como o tempo lá estava quente entre vocês duas, desisti de chamá-la. Poderia até sobrar pra mim numa dessa (riu). Então, fiz “uma horinha” por aqui, na esperança de que você saísse logo. Felizmente, acertei.
— Ah, Walter — disse eu —, que bom te encontrar de novo, querido. Vamos lá para a sua pousada, vamos amor?
Então ele me falou, parecendo não acreditar:
— Você tá falando sério, querida? Irmos agora?
— É, sim — disse-lhe eu, que já havia até perdido a fome. — Quero agora.
— Então vamos tomar um bom lanche antes, e depois você irá ali à rua de cima comigo, no Restaurante do Espanhol, para escolhermos o nosso jantar, que à tardinha ele manda um táxi levar lá na Água Santa. Vamos passar a noite juntinhos lá, pode ser assim, amor?
— Claro, mas antes de irmos, tenho que passar no hotel, pegar algumas roupas e avisar a minha amiga, ok?
— Com certeza — disse ele sorrindo. — Avise-a sim, senão acho que ela até morre com a sua ausência.
Tomamos o lanche, bebemos alguns sucos e, como o hotel era ali perto, fomos andando a pé pela calçada, de mãos dadas. No caminho havia uma farmácia e o Walter lá entrou, dizendo-me que iria comprar algumas coisas. Eu segui sozinha até o hotel para pegar camisola, algumas roupas, chinelos e mais um par de sapatos.
Chegando ao hotel, já estava indo direto para o elevador, quando o porteiro me avisou que Roberta tinha saído para dar um passeio e me deu a chave do quarto. Achei melhor mesmo não me encontrar novamente com ela e ter de explicar-lhe que eu iria passar a noite fora com alguém. Dessa vez, tive o cuidado de deixar um bilhete, detalhando direitinho a minha saída, que dormiria fora e nem teria hora certa para voltar no dia seguinte, mas que ela não precisaria se preocupar, que estava tudo bem. Lógico que não contei que estaria com o Walter (e nem precisaria falar, porque ela não era boba). Muito menos dei o endereço de onde estaríamos.
Arrumei minhas coisas o mais rápido possível e saí depressa de lá, antes que a Rô voltasse. Walter já me esperava ao lado do automóvel, sorridente, como sempre. Fomos a pé mesmo até o Restaurante do Espanhol. Escolhemos o cardápio e o Walter ainda pediu que nos mandassem um isopor com gelo, algumas garrafas de vinho tinto e dois champagnes.
Feito o pedido, descemos até o carro.
Nem bem entrei e sentei-me no banco, já senti a bucetinha molhada. Fui para bem pertinho dele, que me deu a mão e daí fomos juntos de mãos dadas. Depois ele soltou-me a mão e colocou a sua no meio das minhas coxas. Abri um pouco as pernas e senti a suave carícia lá.
Chegamos à pousada e ele me ajudou com as sacolas, tirando-as do carro. Por via das dúvidas, resolvi tomar, antecipadamente, mais um comprimido para dor muscular. Peguei um copo com água e ele nem percebeu que a tomava junto com o remédio.
Mal entramos no quarto, já fomos tirando as roupas. Daí eu lhe disse brincando:
— Amor, se você ainda quiser aquele banho juntos, podemos.
Mais do que depressa ele veio e fomos para debaixo do chuveiro. Lá nos abraçamos. Depois ele passou o sabonete nos meus seios. Beijei sua mão; e ele, o meu pescoço. Depois, virei-me um pouquinho, ficando de costas para ele, que por sua vez passou a mordiscar-me a nuca. Em seguida, agarrou-me por trás, encostando-me o membro duro na bunda. Então passou seus braços por baixo das minhas axilas, prendendo-me pelos ombros, enquanto se esfregava lá atrás, continuando a mordiscar-me a nuca. E me disse:
— Nossa, Tânia, como é gostoso o seu rabo hein?
— Safadinho… — sorri.
Já sabia o que ele estava querendo. Colocando a mão para trás, eu lhe segurei o pau bem gostoso. Ele virou meu corpo, deixando-me de frente. Tornei-lhe a segurar o membro. Em seguida ele começou a forçar meus ombros para baixo, empurrando-os com as mãos. Ajoelhei-me e, sem rodeios, já o abocanhei. Era gostoso senti-lo na boca novamente. Ele acariciava-me os cabelos por sobre a água do chuveiro, enquanto eu lhe chupava o pau. Lambi-o só mais um pouquinho e parei. Senão ele gozava de novo.
Saímos do chuveiro envoltos em toalhas. Enxugamo-nos, fomos para a cama. Deitados, passei a beijar-lhe os mamilos e logo ele foi novamente empurrando minha cabeça lá para baixo. Desci até o seu cacete, chupei-lhe a cabecinha e fui descendo até as bolas. Notei-o abrindo as pernas. Então eu me ajoelhei ao lado do seu corpo e passei a lamber-lhe abaixo das bolas e fui descendo lentamente a língua. Senti-o quieto, suspirando forte. Vislumbrei seu cuzinho fechado e pequeno. Fui descendo mais lentamente a boca, até abaixo do seu saco, dando-lhe seguidos beijinhos, abaixo dele, até que, finalmente, toquei com a ponta da minha língua no seu ânus. Ele delirou.
Enquanto, ajoelhada, eu o chupava, ele acariciava-me a bunda com a mão. Em seguida, enfiou o dedo do meio em minha bucetinha já toda encharcada, retirando-o todo melado. Depois o encostou na porta do meu rabinho. Nisso, abri um pouco suas pernas e esfreguei novamente minha língua no seu cu. Ele gemeu de prazer e enfiou o dedo quase todo em mim, lá atrás. Dei uma rebolada, no intuito de fazer o seu dedo soltar-se um pouco de mim, mas aconteceu exatamente o contrário. O dedo entrou de vez no meu rabo. Daí passei a lhe dar seguidas lambidas no cuzinho, levando-o ao delírio. Logo ele se soltou de mim, dizendo:
— Quero sua bundinha, amor. Vem, gostosa!
Meio apreensiva, deitei-me de bruços. Saindo da cama, ele foi até a cômoda pegar a pequena sacola com os artigos comprados na farmácia. Vi-o pegar um pequeno pote de metal contendo vaselina e vir até mim com ele. Ainda de bruços eu o vi, ao meu lado, abrir-me as nádegas e untar levemente meu ânus com a vaselina. Senti certo medo naquela hora, pois o seu membro era bem grosso.
Então ele se ajoelhou na cama, colocou dois dedos novamente no pequeno pote e começou a envolver o pênis com o lubrificante. Depois ele abriu-me as nádegas e, chegando por trás de mim, encostou a cabeça do cacete na porta do meu cuzinho.
Eu não estava conseguindo relaxar. Para piorar, ele pressionava muito a cabeça na entrada, o que a fazia escorregar. Foi quando ele resolveu pegar um travesseiro e colocá-lo sob minha barriga. Meu bumbum, grande por natureza, ficou bem mais alto e, dessa vez, pressenti que ele iria conseguir. Ele veio novamente.
— Põe devagar, amor — pedi. — Vai com calma…
Dessa vez a cabeça se encaixou melhor na minha portinha. Com uma leve pressionada, ela já ficou estagnada na minha entrada, sem escorregar para lado algum. Daí ele deu outra comprimida e eu soltei um gemido: aiiiiiiiiiii!
— Calma, amor — pedi. — Vai devagar… aiiiiiiiii… Para! Tá doendo...
Por causa da vaselina, essa forte estocada que ele deu fez deslizar quase a metade do seu pau para dentro do meu cu, de uma só vez.
— Já entrou, amor… — disse-lhe. — Agora para de enfiar um pouco que está doendo…
— Quer que eu tire? — perguntou-me.
— Não… não. Basta deixar assim.
Eu já sabia que logo a dor iria cessar. Daí ele passou a acariciar-me o rosto, dando-me beijinhos na nuca, tentando enfiar a mão por baixo do meu busto, a fim de pegar-me os seios. Ele forçava suavemente a pélvis sobre a minha anca. Sem eu perceber, o pau tinha adentrado um pouquinho mais. Bastou eu dar uma última reboladinha, que ele cravou seu ferro todo em mim.
— Aiiiiiii! — gemi de novo.
— Calma, amorzinho… — disse ele. — Agora entrou tudo.
Logo que entrou o restante, ele sequer sossegou para relaxarmos, pois, logo em seguida, lentamente passou a bombar sua vara grossa naquele rabo que estava sendo comido pela segunda vez.
— Fode, safado — passei a dizer-lhe. — É assim que você gosta de comer sua putinha, é, safado? Põe a mão na minha buceta, põe seu sacana…
Ele obedeceu.
— Você não diz nada, seu sacana? Não tá gostando do cuzinho da sua puta não, hein?
— Ai, que tesão de mulher você é, Tânia... uiiiiiiii... que cu mais gostoso você tem! Não tá doendo, amor?
— Dói um pouco sim, seu sacana, mas o prazer é muito bom. Mexe na minha buceta, pra eu gozar, mexe amor. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii... tô gozando, seu puto… aiiiiiiiiiii…
— Também estou gozando, amor… puta vadia… uuuiiiiiiiiiii...
Senti seu jato quente inundando-me o cu. Permaneci de bruços e ele ainda por cima. Parecia exausto, mas continuava com o pau dentro de mim, e descansava a cabeça em minhas costas. Ficou assim alguns instantes, até que foi amolecendo e daí saiu. Ficamos deitados, lado a lado, recompondo-nos. Eu também estava exausta.
Acabamos adormecendo.
Já tinha escurecido quando fomos acordados pela buzina de um automóvel, chamando lá fora. A esposa do dono da pousada abriu a porta da recepção e ouvimos o motorista dizer que trouxera encomendas do Espanhol. Era o nosso jantar.
Walter vestiu-se rapidamente e foi até o táxi entregar o cheque e ajudar a mulher a trazer nossas refeições. Antes, pediu-lhes pratos, talheres, copos e duas taças.
Jantamos naquela pequena mesa do quarto, tomando um delicioso vinho tinto, enquanto os champagnes permaneciam no isopor, junto ao gelo. Fiquei um pouco tonta com o vinho. Walter me perguntou:
— Querida, você quer um champagne para brindarmos?
— Hoje não, amor. Não ficaria bem misturarmos com o vinho né?
Então, saindo com as garrafas, ele foi dizendo:
— Vou pedir à Dona Cândida (esposa do dono da pousada) para guardá-las na geladeira. No isopor o gelo derrete fácil e elas não duram até amanhã.
Tomei mais um pouquinho de vinho. Estava gostoso… Tomei de novo… Notei que nessa minha segunda relação anal não tivera os incômodos da primeira. Imaginei que talvez fora o efeito dos remédios. Na verdade, eu já estava era ficando zonza, mas o vinho estava muito bom…
A continuação de toda a minha história até o Capítulo 12, os leitores poderão apreciá-la adquirindo o livro digital já disponível pela internet , ao preço de R$10,00
O link para acesso aos três primeiros capítulos (3 em 1) é o seguinte:
http://www.casadoscontos.com.br/texto/Meu e. mail e MSN para contato é sylvinha2014@hotmail.com