Leitores e leitoras, eu e Kate nos viciamos uma na outra e nosso sexo passou a ser quase que diário. Em todos os momentos e oportunidades que tínhamos rolava alguma coisa, seja na minha casa, quando meu filho estava na escola e meu marido no trabalho, ou na sua, quando Jango e o filho deles também não estavam.
Gozar com minha buceta colada na bucetinha de Kate virou obsessão. Beber o suquinho quente naquela buceta pequenina e peludinha tornou-se idéia fixa. Gozar na boca de Kate virou condição vital para prosseguir minha rotina natural.
Assim mesmo, com tanto tesão, tanta energia gastos todos os dias ainda tínhamos fôlego para saciarmos nossos maridos e até gozávamos nas suas varas e nas suas bocas, mesmo porque não podíamos deixá-los perceber que tínhamos nossa deliciosa aventura.
Mas como tudo tem um fim, conosco também tinha de acontecer.
Jango galgou uma bela promoção no seu trabalho, o que o obrigou a mudar-se de país e a partir disso passamos a nos encontrar apenas quando, nas férias, eles vinham ao Brasil.
Bem!
Depois de alguns dias da viagem de Kate eu já estava subindo pelas paredes de tanto tesão de buceta.
O pobrezinho do meu marido até estranhou minha vontade louca de ser fodida várias vezes, todas as noites e a noite inteira.
Fazia-o gozar na minha boca e queria gozar diversas vezes na boca dele imaginando a boquinha quente de Kate, dei até a bunda pra ele, coisa que não gosto muito de fazer.
Mas a necessidade que tinha mesmo era de sentir o caldo quente de uma buceta bem peluda na minha língua, lamber e pentear os pentelhos sugando o molhadinho nas mechas espessas, confundir os meus lábios com os lábios de uma vulva cheirosa e carnuda.
E aconteceu.
Não foi exatamente como eu esperava, nem com quem eu quisesse, mas como esses acontecimentos são sempre inesperados, aconteceu!
Depois repetimos muitas vezes e vou querer sempre que possível, de tão bom que foi.
Tudo se deu quando entrei no mercadinho de dona Socorro e ela iniciou uma conversa, como nunca havia feito.
NUNCA MAIS TE VI COM SUA AMIGUINHA, VOCÊS FORMAM UM CASAL TÃO BONITINHO!
Me surpreendi ao ouvi aquele elogio. Nunca imaginei que dávamos bandeira da nossa condição, mas respondi que viajara.
Aquela conclusão de dona Socorro indicava também que ela tinha nos observado por longo tempo, pois raramente a víamos.
ELA É UMA JAPONESA LINDA, MAS SE FOSSE PRA ESCOLHER, CLARO QUE EU QUERIA VOCÊ, QUE TEM MUITO MAIS BUNDA E UNS PEITINHOS QUE DEVEM SER DELICIOSOS!
Jamais iria esperar aquele assedio que me deixou admirada, constrangida e ao mesmo tempo com a libido em polvorosa.
Daquele dia em diante passei a inventar produtos que nem precisava só para comprar no mercadinho e admirar os traços e atributos físicos daquela senhora de meia idade que eu jamais suporia que gostasse de mulher também.
Apesar dos cinqüenta e seis anos era uma mulata de um sorriso estonteante, tinha um quadril proporcional ao corpo e aos seios maiores que os normais, mas não enormes (bem maiores que os peitinhos de Kate que cabiam na minha mão e eram perfeitos para minha boca), uma bunda enorme de uma negra quase gorda.
Sempre que entrava no mercadinho, de preferência quando estivesse sem nenhum freguês, ansiava que ela se aproximasse para nova cantada.
Cada vez mais audaciosa, dona Socorro já me elogiava tão próxima de mim que sentia sua respiração, até que um dia, com o mercadinho vazio, entrei estrategicamente atrás de uma gôndola que cobria a visão de quem entrasse e ali esperei o ataque, que não demorou.
Fui pega em um abraço por trás, uma mão levantou meu vestido e cobriu minha boceta, a outra segurou firmemente meus peitos e a língua de dona Socorro invadiu meu ouvido, minha orelha se perdeu entre os lábios carnudos e eu me derreti e me acomodei sobre a coxa grossa enfiada entre minhas pernas.
FAZ TEMPO QUE SOU LOUCA POR VOCÊ LINDINHA E NÃO VAI PASSAR DE HOJE!
E não passou mesmo!
Dona Socorro me levou rapidamente para uma espécie de depósito e lá não me deixou escolha: meu vestido foi tirado tão rápido que se fosse eu me despindo não conseguiria igual rapidez.
Submissa às iniciativas da dona do mercadinho deixei que me tomasse a seu bel prazer.
Brutamente arrancou minha calcinha e a cheirou olhando nos meus olhos, deu uma lambida provocante no molhadinho do tecido que guardava minha xaninha úmida, retirou um pelinho da ponta da língua e o colocou na minha boca.
EU GOSTO BEM CABELUDINHA COMO A SUA!
A boca carnuda colou na minha boca e enquanto a mão atrevida abria os lábios da minha buceta molhada nossas bocas se confundiam num beijo faminto, enquanto os dedos da Socorro bolinavam meu grelinho e entravam na minha peludinha, minha boca cedia à invasão da grande língua que viajou pelo meu palato, alcançou o céu da minha boca e salivada lambeu meu rosto e pescoço.
Os lábios davam pequenos chupões e os dentes brancos me mordiscavam e me provocavam deliciosos arrepios e receio.
POR FAVOR, DONA SOCORRO, NÃO ME DEIXA MARCADA.
Os chupões e mordidinhas desceram pelo meu corpo e a boca gulosa sugou meus peitos, meus mamilos durinhos receberam atenção especial enquanto eu abria mais as pernas para sentir mais fundos os dedos experientes.
VOU TE DEIXAR A MARCA DA SOCORRO ENTRE AS COXAS, DELICIA.
Enquanto chupava meus peitos a deliciosa comerciante me empurrava para me alojar sobre uma pilha de caixas ficando entre minhas pernas abertas.
Ali acomodada, só me coube entregar-me cedendo minha grutinha peluda às lambidas, aos ósculos, às generosas chupadas da ávida boca de dona Socorro.
Agarrei-me à cabeça de crespos cabelos cortados a lá soldado, como se quisesse enfiá-la dentro de mim, abracei as costas da esfomeada morena com os calcanhares abrindo minhas coxas ao máximo e gozei desvairada na bocona gostosa.
Em estado de letargia tremia o quadril nos dedos de dona Socorro, que sem trégua, me bolinava e me oferecia o beijo saído da minha boceta, enquanto desabotoava os botões do jaleco e abaixava as calças do uniforme e calcinha ao mesmo tempo.
LAMBE MINHA CARA, LAMBE!
E eu lambi seus lábios, seu rosto e sorvi o líquido que eu acabara de expelir e escorria pelo seu queixo.
Novo beijo aconteceu e as posições se inverteram.
Nossas roupas foram jogadas sobre algumas mercadorias do mercadinho e dona Socorro acomodou-se sobre as caixas, onde eu estava.
AGORA É SUA VEZ, ME CHUPA INTEIRA, LAMBE MINHA XANA!
Obedeci de pronto.
Me ajoelhei entre as grossas coxas de dona Socorro e me surpreendi com a enorme vulva sedenta pelo meu beijo, pela minha boca, pela minha língua e lábios.
Diferente da bucetinha, de pelos lisos e negros, de Kate, os grandes lábios da bucetona se abriam e dividiam o chumaço de pentelhos crespos e grisalhos e ao contrário do cheiro de lavanda que Kate exalava aspirei ali, um delicioso cheiro de fêmea no cio, temperado com o aroma do suor que me enebriou e me fez perder-me com a boca na negra caverna.
Lambi vagarosamente os grandes lábios da xana de dona Socorro, depois os abri com as duas mãos e lambi os lábios internos percorrendo toda vulva com a língua, roçando cada poro, cada sulco e suguei a grossa beirada de cada grande lábio até que minha boquinha cobriu o longo grelo de dona Socorro.
Mamei o doce pinguelo pontudo e grosso, que rijo pulsava na minha boca enquanto fodia a fenda molhada com os dedos.
Dona Socorro, ansiosamente pegou minha cabeça, arreganhou as pernas o máximo que podia e empurrou-me como se me quisesse dentro dela.
ME FODE GOSTOSA! FODE MINHA BUCETA COM ESSA LINGUA GOSTOSA! FODE SUA NEGA!
Tentei em vão abocanhar a bucetona que me sufocou cobrindo minha boca.
Meus lábios se confundiram com os roxos lábios vaginais e eu afundei a língua nas profundezas da gruta.
O quadril ergueu-se descontrolado e eu saboreei o jorro quente que lavou meu rosto e escorreu pelo meu queixo.
Lambi e suguei toda fenda, enquanto dona Socorro, ainda trêmula, se contorcia esfregando-a na minha cara e prometia mais delicias para o futuro.
AAAHHH! QUERO GOZAR GOSTOSO E ENSOPAR COLADA NA SUA BUCETINHA CHEIROSA!
Ainda esmorecidas vestimos nossas roupas e saímos do depósito uma de cada vez para não chamarmos a atenção de ninguém.
Quando saí dona Socorro já atendia outra cliente como se nada tivesse acontecido e fui embora com o rosto cheirando ao líquido de buceta e sem calcinha que ficara esquecida em algum lugar entre as caixas.
E só no banho percebi que fui mesmo marcada entre as coxas por uma chupada que de tão deliciosa nem percebi tão grande foi a intensidade.