Carência, tesão, luxúria, imaturidade, seja o nome que for, nos leva a fazer certas loucuras que em sã consciência e pelo bem do equilíbrio não faríamos.
Foi por algum destes motivos que acabei sucumbindo à vontade de rever o rapaz do comportamento duvidoso.
Passei quase um mês fugindo do seu assédio. Assédio indireto, pois a única coisa que lhe deixei, além a vontade de rever-me, fora o número do meu celular.
Confissões de amor, súplicas e até ameaça de suicídio foram armas usadas para que nos reencontrássemos. A tudo resisti e ainda ameacei com o retorno de um marido fictício, super ciumento, policial, que não mediria esforços para acabar com sua raça, caso viesse a descobrir.
E por incrível que pareça não se intimidou. Parecia que esquivar e ameaçar fazia seu desejo aumentar. Ou malandro da mentiria sabe reconhecer um mentiroso.
Cheguei a ligar e com voz bem séria pedir para parar com as ligações e mensagens. Levou-me a pensar por um bom tempo que tinha compreendido e acataria minha vontade. Mentiu.
Voltou a fazer pressão. Apesar de saber os motivos que o levavam a tal comportamento, no fundinho da minha vaidade me sentia feliz. Era desejada, era seduzida, conquistada, mesmo que a intenção fosse outra, conforme minha intuição e ceticismo.
Então descobri o que vem a ser a minha TPM, pois foi ela que me levou a ignorar: razão, prudência, lógica. To Precisando Meter! Sendo esta a razão de ir ao seu encontro, mas impondo uma condição, que desta vez falasse a verdade. No primeiro encontro as coisas ditas foram tão absurdas que mesmo me deixando assustada, cogitei serem mentiras. Afinal como um rapaz de 19 anos poderia ter passado por tudo aquilo que tinha dito, sendo estas coisas tão insanas?
Ele concordou, disse depois inclusive ter matado curso de informática para comigo estar. Na minha cabeça começou mal. Confesso não ter acreditado.
Entrou no carro e eu falei:
- Já tinha esquecido seu rosto.
- Eu também.
- Se é assim porque insisti em rever-me?
- Porque o resto não esqueci, pelo contrário, ficou marcado na mente e no corpo.
- Hum..Então? Diz a verdade agora.
Ficou em silêncio por um longo tempo, voltei a dizer: - Bom, se não for falar vou embora.
- Mas se eu disser você também vai embora.
- A verdade é sempre melhor, deixa que eu decida.
- Sou casado e tenho 2 filhos, mas minha mulher não me quer mais, estou separando.
Aquilo foi como se tivesse levado um soco na boca do estômago, tanto pela imensa surpresa como também por sua idade. Nunca tinha passado pela minha cabeça, nem em sonho imaginaria que um rapaz de 19 anos seria casado, muito menos ter dois, vejam dois filhos!
Atordoada não consegui falar nada. Naquele momento queria que ele nunca tivesse passado na minha vida. Ficava me perguntando porque abri a porta de forma tão generosa?
Ele pegou minha mão, e pediu que eu falasse algo.
- Não sei o que dizer, estou sem palavras.
- Eu sabia que se eu dissesse não ia querer mais me ver.
No meu pensamento: princípios; e meu corpo: TPM.
Foi uma guerra interior, de um lado uma bomba; do outro a vontade pungente de sentí-lo novamente dentro de mim.
Os princípios falaram mais alto, pedi que se fosse. Ele não quis sair.
- Quero você mais uma vez. Desde o natal minha mulher ficou na casa da mãe dela, me abandonou.
- Com certeza você aprontou para ela agir assim.
Fiz um discurso sobre a importância do pai na vida de uma criança, etc, etc, etc.
TPM foi mais convincente, mas determinei que seria a última vez.
- E se eu não quiser que seja?
- Paciência, vai ter que ser.
- Não aceito.
TPM batendo forte, querendo dar em cima, eu me segurando para não deixar minha vontade tomar conta e me jogar logo nos braços dele.
- Vamos agora, depois a gente vê.
Outro motel. Banheira, sauna, cervejinha gelada, 19hs.
Ficamos de frente na banheira. Muita conversa, ele louco para me penetrar, eu querendo estender, procurando nas respostas conhecê-lo melhor. Me puxa para perto, demonstrando sua animação. Afaguei de mansinho. Levou meus seios à boca, mamou gostoso. Pegando no meu traseiro me suspendeu para cima, encaixando devagar. Mãos na cintura me faziam subir e descer. Senti crescer, dominando o espaço. Lembrei de uma proposta que me fizeram que atiçou minha curiosidade, então a fiz a ele, olhou-me com tanta estranheza que desisti. Fazer xixi no seu pau dentro da banheira. rsrsr
Retirei-me, voltei a recostar-me na banheira. Peguei seus pés e fui lambendo entre os dedos, começando pelo dedinho. Mordisquei o calcanhar, voltei a lamber os dedos. Seus olhos fechados, cheguei ao dedão e mamei, como se fosse seu membro. Não resistiu me puxou de novo. Encaixou e recomeçou o vai e vem.
A água fazia pressão contra, não era igual à piscina na qual eu pudesse enlaçar com força sua cintura com minhas pernas. Resolvemos ir para a sauna. Queria me pegar por trás. Pousei minhas mãos na bancada, abri minhas pernas, ele começou a penetração, ao mesmo tempo que começou a brincar com meu grelinho. Entrou algumas vezes, mas não estava conseguindo respirar, o vapor estava intenso, fomos para a cama.
A cama era sua arena, seu domínio. Jogou-me na cama e logo me envolveu com seu corpo por cima. Levou minhas pernas às suas costas e começou uma lenta penetração. Seus olhos abertos procuravam nos meus, minhas emoções. Olhos cor de mel, a pupilas duas luas negras, cheias.
Alternava saídas leves, com entradas estocadas. Meu corpo começou a esquentar e eletrizar, minha possuída a inchar e melar, meus seios intumesceram. Pedi que mamasse. Ligação direta com meu interior. O útero contraiu feroz, minhas entranhas abraçaram cada vez mais forte seu membro que engrossava. Roubei da sua boca um beijo sugado. Comecei a gozar e gemer alto, ele logo me seguiu, senti meu interior ser inundado pelo seu gozo quente, gemeu gostoso.
Paramos para beber e conversar quando escutamos do quarto ao lado uma gritaria. Abaixamos o som, uma mulher não gemia, gritava. Eu disse que aquilo não parecia uma transa normal, que eu achava que o “brutamontes” estava era estuprando o cu da mulher.
Ele disse que aquilo não era jeito de tratar uma mulher. A gente podia até vislumbrar a cena, a mulher de quatro, o “monstro” barrigudo, peludo e fedorento, segurando firme nos cabelos dela, e enfiando no seu traseiro sem dó, pois pelos gritos podia-se imaginar as estocadas. Gritos que tremiam e depois ampliavam. Tirava, ela gemia tremido; colocava, ela gritava, e foi assim durante uns 10 minutos. Já sentia-me condoída da mulher, até que o “grotesco” urrou.
Era tão estranho que não excitou nem a mim, nem a ele. Aumentamos o som. Voltamos a nos pegar. Pedi que me chupasse igual àquela primeira vez, na qual delirei. Acho que não estava com muita vontade. Ou não gosta de ser guiado.
Brinquei dizendo que o órgão feminino é um órgão masculino atrofiado.
Que os grandes lábios seriam o invólucro do escroto e que o clitóris era um pênis.
Falei para ele se olhar e ver a costurinha do seu saco. Fechei meus grandes lábios simulando costurar. Depois falei para ele pegar meu grelo como se fosse um mini pênis, ele fechou o semblante dizendo: - Agora minha vontade foi embora.
- Deixa de ser bobo, pega, faz com ele o que faria com o seu.
Ele pegou e começou a brincar, para cima e para baixo.
- O que está sentindo.
- Ele está endurecendo.
- Viu só? Te falei...rs.
Virou-me e começou a lamber meu cuzinho. Eu disse que não iria dar para ele, pois o seu era muito grande. E da última vez que ele tentou não teve um pingo de paciência para fazer.
- Baba no meu grelinho, quero fazer uma coisa com você. Atendeu.
Virei, deitando-me de costas, abri minhas pernas, afastando os grandes lábios e pedi que ele sentasse para sentir o quentinho. Meio cismado e reclamando sentou.
- Tá sentindo o quentinho da buceta que gostoso?
Ele começou a se esfregar e apertar seu cuzinho no meu grelinho, nossa.......bom demais.... delíciaaaaaaaa.
- Quer experimentar uma coisa mais gostosa e ainda aprender como se faz?
- Hum...o que?
Fica de quatro.
- Ah não, isto nem pensar!
- Só vou lamber, isto se você deixar. Vou lamber seu saco e seu períneo, mas ele, só se você esfregar na minha boca, do contrário não chego perto.
Ele topou, mas antes deixei seu pau bem babado, depois comecei a subir pelo saco, lambendo e ao mesmo tempo massageando seu membro solto tal qual um garanhão. Lambia e sugava, vez por outra colocando um ovo todo na boca. Alternava com o outro. Ia subindo a língua pelo períneo lisinho e longo. Algumas vezes colocava minha língua toda para fora que subia larga e lenta, outras fazia círculos de um lado e do outro da costura. Ele começou a gemer e podia jurar que se movimentava timidamente. Entendi o que ele queria, mas se não fosse mais explícito, tanto no falar quanto no mexer, iria continuar a torturá-lo. Sorri por dentro de satisfação, de prazer.
Dei vigor aos movimentos no membro, ao mesmo tempo que acelerei os da língua. Seus gemidos ficavam mais longos, desceu um pouco seu cuzinho em direção a minha boca.
Fingi não entender, continuei a rotina. Quando a língua subiu espessa e lenta em direção ao almejado alvo, ele o trouxe rapidamente para cima da minha língua. Amei! Lambi com toda a sede e matei sua vontade. Lambi de comprido, dando voltas, até que não agüentei e lasquei um beijo chupado. Seu pau endureceu de uma forma que não tinha percebido antes.
Suguei mais e mais, lambuzando minha cara toda, esfregando minha língua com muita saliva e tesão. Insinuei minha língua na abertura, estava muito receptivo.
Alisei com língua e dedo, não ouvi reclamação. Peguei um “brinquedinho”, acho que 12cm , deixei óleo escorrer, esfreguei a cabecinha, ainda receptivo. Apertei seu pau puxando para baixo e dei uma entradinha, deixou. Sua posição dizia aceitar a proposta. Puxei um pouco mais, mais uma entradinha, foi escorregando sem resistência, sem gemido de dor, sem barreiras nem preconceito.
Estava amando toda aquela aceitação, afinal ele se entregou gentilmente ao meu pedido para que entendesse como é, e aprendesse como eu gostaria que fosse.
Quando entrou tudo eu delirei, pena não estar na cinta, pois aí sim seria a glória para mim, ao mesmo tempo que fazia entrar e tirar, assim fazia na vertical com seu membro. Mas marinheiro de primeira viagem estranha a marola, pediu que tirasse, disse estar doendo. Falei que iria recompensá-lo por ter me dado tamanho presente. Ele sentou-se bem arreganhado na minha perna e eu comecei a mamar seu pau. Ele esfregava seu cuzinho nos meus pés, acho que sentia um vazio. Acredito que teria pedido mais não fosse uma certa dose de pudor. Quanto mais ele apertava seu arreganhado na minha perna, mais apertado eu o mamava. Envolvia minha boca na rola dura e grossa, fazia pressão e ia engolindo, até pensei num dado momento que fosse gozar, mas não o fez, tem a terrível mania de segurar. Pelo menos é o que diz.
Estava mamando tão forte que esfolei abaixo da cabeça, pedi então que me lambuzasse os seios masturbando em cima de mim. Ele montou, seu cuzinho ficou no rumo da minha tarada, e ao mesmo tempo que se masturbava, esfregava aquela bundinha linda, quente e deliciosa sobre meu grelinho que foi inchando. Ele sentiu e gozou.
Comemos, ficamos ainda um tempo abraçados, olhos nos olhos quando procurei as horas: meia noite. - Caraca, não pensei que fosse tão tarde.
- O tempo quando estou com você voa!
- Temos que ir, trabalho cedo!
- Nãooooo....vem cá, vamos ficar mais um pouco, vamos dormir abraçados.
- Se fosse sábado, até iria cogitar, mas hoje, não dá não.
Com algum custo ele vestiu as roupas e saímos.
Ainda ficamos um tempo dentro do carro conversando.
- Nosso fim de semana naquela cidade, quando vai ser?
- Quando a chuva passar.
- Então vai demorar, quero te ver antes.
- Vamos dar tempo ao tempo, e ver o que acontece.
- Não quero ficar sem você. Vai me ligar?
- Não! Você é casado, esqueceu?
Era eu quem queria esquecer isto, mas como? Não dá não é mesmo?
Não acho certo, tenho que dominar minha vontade.
Será que irei conseguir? O que acham?
PS: Ah, já estava esquecendo, ela finalmente desceu. Senti alívio.