Olá, estou eu aqui mais uma vez escrevendo um conto, este por sua vez aconteceu a um tempo atrás, época em que eu ainda estudava.
Como toda adolescente tinha meu grupinho de amigos que vivamos grudados, sentavámos sempre juntos, falavámos besteiras, como todos tinham vida sexual ativa sempre tinhamos um toque a mais de maldade, como dizemos aqui na Bahia, "levavámos tudo para o buraco da maldade".
Mas um amigo em especial tinha um " Q" a mais, começamos a nos dar bem na primeira semana de aula e a sintonia foi tão grande que nos tornamos muito além de amigos, nos tornamos cumplices. Sempre tivemos uma transmissão de pensamento incrivel, ao ponto de um rir de uma coisa do nada e o outro entender com simples olhar.
Sempre falávamos sobre nossas fantasias, experiências ou simplesmente sacanagem por si, até mesmo tracavámos caricias leves como beijos ou sopros no pescoço e mão nas costas do nada como até mesmo na aula, já que sempre sentavámos um do lado do outro.
Até que um belo dia dei uma soprada em seu pescoço no meio da aula e ele pediu que parasse, mas como ele ficou rindo não dei importância e o espirito pirracento era muito maior e continuei, coloquei minha mão por baixo de sua camisa e arranhei suas costas, e ele continuou pedindo que parasse, então perguntei porque e me respondeu que iria gerar uma consequência essa minha pirraça, então perguntei qual seria essa consequência.
Como a sala ficava em semi-circulo, como de costume , estavámos sentados na segunda fileira próximo ao professor tendo apenas uma pessoa em nossa frentee ninguém atrás, como usavámos mesas facilitou para ele me mostrar qual seria a consequência.
Então ele pegou minha mão e colocou por cima da calça colocou sobre seu pênis que já estava ficando duro, no instante não acreditei, mas achei bom, minha reação foi dar uma leve apertada e olhei para sua cara e trocamos umsorriso. Continuei apertando, até que disfaçamente ele abriu o zíper e colocou seu pau para fora e de cara deu para perceber que já estava babando, hum nossa foi uma delicia senti aquele pau melado na minha mão, e continuei apertado.
Minha vontade naquele momento era cair de boca e dar uma bela mamada, sentir ele todinho na minha boca, mas como não podia continuei apertando com vontade, até quando ele percebeu que iria gozar, colocou para dentro novamente e foi ao banheiro, levou alguns minutos com certeza estava concluindo a masturbação. E voltou como se nada tivesse acontecido. Com as caras mais sinicas do mundo saimos para o intervalo e lanchamos com os restante do pessoal que estava ao nosso lado.
Como a curiosidade foi grande e vontade que quero mais foi maior ainda, não paramos apenas naquela aula. Em um final de semana sozinha em casa, resolvi chamar meu amiguinho para passar o dia comigo. Transamos no meu quarto, na sala e quase quebravámos o box o banheiro.
E na segunda-feira nos falamos normalmente, se alguém percebeu o que aconteceu na aula até hoje não sabemos mas quando lembramos rimos muito.
Mil beijos e até breve!